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  • A Numerologia
    Iniciado por Lilith Lua Negra
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Numerologia


A Numerologia é uma ciência muito antiga. As suas origens são desconhecidas, mas devemos muito do nosso conhecimento actual ao sábio grego Pitágoras, matemático e filósofo, palavra que significa "amigo do saber".


Pitágoras nasceu por volta de 582 a.C. na ilha de Samos, ao largo do mar Egeu. Viajou pelo mundo conhecido da sua época, tendo estado no Egipto onde aprendeu aritmética, geometria e astronomia, na Babilónia e na Pérsia, onde aprofundou os seus conhecimentos.


Finalmente, acabou por se estabelecer no sul da Itália, onde criou uma Escola que administrava juntamente com a sua mulher Teano, considerada a primeira mulher matemática. Uma das matérias estudadas nessa Escola era a interpretação dos números, quer no seu lado racional quer no místico.


A filosofia aristotélica e o primado da razão lógica afastaram-nos da mística dos números, reduzindo-os a medidas abstractas do mundo da matéria. Esta é a sua utilização quantitativa.


Porém, o lado místico dos Números nunca se perdeu completamente, tendo chegado aos nossos dias, e assim a Numerologia estuda o lado qualitativo dos números.


Para aqueles que gostam de ver tudo com um significado mais profundo e que não se contentam com as limitações do mundo material, a Numerologia propõe descobertas apaixonantes, que permitem empreender profundas viagens interiores, ajudando ao auto conhecimento e a um melhor entendimento dos outros e de tudo o que nos rodeia.


Com a Numerologia não se faz adivinhação nem vidência; ela chama a atenção, orienta e explica. Não determina, não condena, nem julga.



(In A NUMEROLOGIA - Sapo Astral - Por Clara Almeida)

Edit: Podem ver neste link uma amostra: http://horoscopovirtual.uol.com.br/numerologia/index.asp

O equilíbrio consegue-se entre o que é espírito e o que não o é.

Como alguns sabem, em breve dedicar-me-ei aos estudos de numerologia com uma loja esotérica online.

Para testar a minha base de dados, na qual venho a trabalhar desde 2006, ofereci alguns estudos gratuitos que tencionava entregar ainda este ano, contudo, a sua conclusão não está sob o meu domínio, não basta o "querer", temos de contar com o "dever" e se não está na altura certa de nada nos adianta remar contra a maré, esse é um dos nossos erros, mas até nisso a numerologia ajuda, diz-nos se está na altura certa de avançar ou se devemos esperar, eu vou ter de esperar agora, não está esquecido, de forma alguma, apenas terá de ser adiado, na altura certa tudo se irá desenrolar positivamente, aguardemos pelo momento que lhe está destinado.

Para não me julgarem, acreditem que está mesmo quase pronto e foram muitas horas de estudo e trabalho, muitas mesmo, vou deixar aqui a introdução que escrevi para juntar aos estudos quando enviar, o estudo completo tem muitas páginas, muitas respostas e penso que muitas áreas de ajuda, nomeadamente ajuda-o a conhecer-se a si mesmo, diz-lhe aquilo que já sabe mas de que nem sempre se apercebeu, quem é, quem pensa ser e quem os outros pensam que é, em 14 análises que são as seguintes; o que faz, o que deseja, como se relaciona, qual a sua personalidade, as lições que tem a aprender, qual o seu verdadeiro "eu", indica-lhe ainda qual é o seu percurso de vida, as fases que tem a ultrapassar, os períodos de vida a superar, as dificuldades a vencer, quais as vibrações para o ano, quais as suas vocações e potenciais, as tendências ciclicas de 9 em 9 anos até final da sua vida e quais as forças dos seus números. No final deverá ser capaz de compreender o que acontece quando julga que algo lhe está a correr mal e ter capacidade para seleccionar apenas a vibração positiva de cada um dos seus números, está habilitado a ser feliz, se quiser, conheça-se e conheça os que o rodeiam, os seus familiares e amigos, compreenda os porquês, essa é a forma mais fácil de aceitar, perdoar, ser feliz e conseguir fazer os outros felizes!

INTRODUÇÃO

Eu acredito que a numerologia é apenas o transformar em termos (números), os conceitos que existem no universo, se excluirmos os números do processo e os substituirmos por ideias, vemos que tudo se mantém numa razão lógica, ela segue uma ordem da qual é irracional fugir, nós tivemos um início e ainda não parámos, logo, temos um meio e mais tarde teremos um fim, para depois nos renovarmos e recomeçar tudo de novo, de cada vez que o ciclo se completa e recomeça, nós estamos munidos de mais experiência, temos mais conhecimentos, vamos evoluindo.

   Se a cada número fizermos corresponder uma etapa, estamos apenas a colocar a vivência, sob uma perspectiva matemática, numa sucessão de causa/efeito à qual não conseguimos esquivar-nos, à medida que aprendemos conseguimos compreender cada vez mais facilmente a causa, tornando também mais fácil entender e aceitar o efeito, diluindo assim o que antes pensávamos ser negativo e vendo-o sob uma nova perspectiva, como algo útil e necessário, transformando dessa forma tudo o que nos rodeia em energia positiva.
   
   Um karma, um obstáculo, é algo que podemos dissipar, à medida que aprendemos a superar uma dificuldade, ela deixa de existir, porque deixa de ser uma dificuldade, viver é como caminhar, só precisamos aprender a ter equilíbrio, depois de sabermos andar a recompensa é o prazer de podermos percorrer esse mundo fora, sentindo a natureza com todos os nossos sentidos.

   Somos obras de arte, concebidas por uma ordem lógica com princípio, meio e fim, mas que se renovam sempre que termina um ciclo, transformamo-nos, evoluímos ao mesmo tempo que vamos vivenciando a aprendizagem de como conseguir o equilíbrio e tendo noção do que somos, evoluir é não mais que compreender ao mesmo tempo que transformamos o que era apenas espiritual em matéria e mais tarde nos apercebemos que essa matéria não existe, mas sim, que se transforma em consciência espiritual, em Amor Universal.

   Só quando compreendemos as coisas, as podemos aceitar ou recusar, decidir conscientemente se queremos tirar proveito delas ou devemos deitar fora, tentei fazer uma analogia dos números com ideias muito simples, para ficar mais acessível, para que todos possam ter ao seu alcance ferramentas que os ajudem a viver, viemos para aprender e sempre que o conseguimos a recompensa é a felicidade, gostava que todos fossem felizes, é muito fácil, basta encontrar o equilíbrio, viver no meio termo, nem tanto ao mar, nem tanto à terra, para tal devemos:

1º    Ter noção que temos uma identidade pela qual somos responsáveis;
2º    Usar o livre arbítrio para o bem de todos sem prejudicar ninguém;
3º    Usar o nosso poder criativo para conceber e criar soluções;
4º    Aplicar os nossos dons para realizar e produzir, transformando o mundo material;
5º    Usufruir da liberdade, dos sentidos e dos prazeres da vida com discernimento;
6º    Usar a mente para a fantasia, sem deixarmos de ter os pés no chão;
7º    Ter noção que a matéria tem um fim e que nós somos seres espirituais;
8º    Aproveitar os recursos para nossa felicidade, tendo a noção que eles não nos pertencem;
9º    Sentir felicidade pela nossa fortuna, que é o amor que demos e recebemos ao longo de todas estas etapas.

   Isto é a vida e estes são os 9 números que traduzem as suas etapas, viver é tão fácil como caminhar, as respostas não estão nos livros, os livros somos nós, cada um diferente do outro, cada um igual ao seu semelhante.


   Gosto de pensar no início da nossa Humanidade, por isso vou dar exemplos simples para cada um perceber, na medida do seu entendimento, o que de mais profundo e complexo existe por detrás de cada analogia:

Nº1- (EGO) – A primeira lição deve ter começado na pré-história. Quando nos apercebemos que somos seres, estamos dotados de recursos pessoais, aprendemos a ter consciência de nós e dos nossos dons, apercebemo-nos de nós mesmos como seres individuais, podemos ser e fazer, somos autónomos, primeiro o eu e nasce o egocentrismo, o egoísmo, o orgulho e a agressividade. À medida que o Nº1 vai sendo equilibrado, vamos deixando de sentir o medo da perda, de ser quem somos, e quando conquistamos autoconfiança, atingimos a vibração positiva que esta lição tem para nos oferecer, então somos líderes, pioneiros, criativos, corajosos, audazes, com um espírito empreendedor, usamos todos os recursos que temos ao nosso alcance e estamos conscientes de que temos uma identidade pela qual somos responsáveis e que nada no-la poderá tirar.

Nº2 - (DUALIDADE) – Com a mente já liberta para o que nos rodeia, surge o "ser ou não ser". Apercebemo-nos de que tudo tem um oposto, há dia e há noite, frio e calor, bom e mau, e temos de tomar opções, decidir, não sabemos se devemos ou não devemos. Não conseguimos estar parados, o sentimento da identidade expande-se e apercebemo-nos dos outros, sentimos carinho por eles, compaixão, vontade de os proteger das incertezas com que nós mesmos nos estamos a deparar. Nunca estamos satisfeitos porque não sabemos, não temos certezas de nada e continuamos a questionar-nos, apercebemo-nos do nosso livre arbítrio e da necessidade de o colocar no terreno. Depois da incerteza, da indecisão, da instabilidade, vem o equilíbrio, aprendemos a necessidade da formação de uma sociedade, da cooperação, procuramos então a harmonia, tentamos compreender o outro, sentimo-nos solidários, procuramos ser justos, temos cautela, à medida que vamos aprendendo a adequar-nos ao que nos rodeia. É a união de dois Nº1. Tornamo-nos conscientes de que não existe apenas o EU mas um mundo imenso cheio de "EU's" que nos rodeia e do qual fazemos parte.

Nº3 - (CRIATIVIDADE PESSOAL) – A necessidade de comunicar, de se expressar, de fazer saber o que se pensa e sente, de o transmitir aos outros de variadíssimas formas, já aprendemos duas lições, agora o eu (Nº1) que venceu as dúvidas (Nº2) sente vontade de criar, expandir aquilo que sabe que é capaz, sente uma necessidade incontrolável de conceber, gerar, inventa as soluções para conseguir exprimir-se, nasce a força de expressão, a arte, nas pinturas rupestres, nos primeiros sons da música, na linguagem, na dança, na alegria, no bom humor.

Nº4 – (PENSAMENTO LÓGICO) – É necessário colocar em prática o que se sabe, apercebemo-nos do tempo e do espaço, sentindo necessidades e temos a noção que nós temos recursos pessoais (Nº1) somos capazes de seleccionar (Nº2) podemos inventar coisas (Nº3) e transformar a matéria (Nº4) podemos fazer coisas que nos ajudem no terreno a viver melhor, surgem as primeiras vestes, utensílios de caça e objectos úteis.

Nº5 – (OS SENTIDOS) – Dominado o essencial, munidos de confiança, adaptados ao espírito de grupo, capazes de conceber e produzir o que necessitamos, é altura de usufruir de tudo o que está ao nosso alcance, retirar prazer de tudo, temos mais liberdade e tempo, apercebemo-nos dos nossos sentidos, da sexualidade e da sensualidade, nasce uma curiosidade irreprimível de experimentar, de conhecer os limites das coisas, de aprender e saber até onde podemos ir. Usamos e abusamos, cometemos excessos e são esses extremos e o efeito negativo que causam em nós, quem nos vai ensinar a usar os sentidos com ponderação, com responsabilidade, com mais maturidade.

Nº6 – (CRIATIVIDADE INTELECTUAL) – Saciados do desejo do prazer, vivemos num estado semi consciente da realidade, ainda num êxtase dos sentidos, conquistámos um novo desejo, a necessidade de harmonia, sentimo-nos bem, queremos distribuir amor por todos como forma de nos expressarmos pela paz imensa que sentimos, não queremos perder esta satisfação, atrevemo-nos a criá-la no nosso pensamento, originando a fantasia, tomamos consciência que temos de cuidar de nós, os excessos debilitaram-nos fazendo-nos ver que precisamos estar atentos à nossa saúde e à nossa imagem, cuidamos do corpo e da aparência, recolhemos na natureza o que sentimos ser saudável, usamos os dons para criar coisas belas, os utensílios passam a ser trabalhados e nascem os adornos pessoais, na procura de que tudo seja harmonioso, belo e perfeito, sem ter de estabelecer limites, nem de recursos nem de tempo, alheados da realidade dura da vida, é tempo de sentir amor e compaixão, olhar para tudo sem ter preocupação com os pormenores ou de como tudo se processa.

Nº7 - (ESTABELECER LIMITES) – Depois de tudo o que o ser conseguiu, atingir um mundo belo e perfeito, o que mais se pode seguir? O Nº6 não é, contudo, uma vibração na matéria, é alheio, vive num estado apático de recusa pelo lado mais difícil da vida, é uma apreensão falsa da perfeição, da beleza e da harmonia, funciona mais como que um desejo e não como uma realidade, trata-se de um estado espiritual criativamente inspirado, uma visão fantástica do que se deseja. Com a passagem à etapa seguinte o ser apercebe-se da distinção que existe entre imaginar e viver no mundo real, consegue então ter a percepção do fim, do próprio tempo, apercebe-se dos limites do mundo material, interiorizando que na verdade, tudo o que é feito de matéria tem um tempo de vida limitado, se quiser pode perpetuar os sentimentos, nada mais, começa a vislumbrar a passagem para o mundo espiritual. Apercebe-se que terá de se auto disciplinar para dominar o tempo, alcançando assim uma crescente sabedoria, nada mais será o que foi antes, terá de gerir a matéria sem se esquecer dos sentimentos, corre o perigo de confundir amor com obrigação. Se não se socorrer da sua intuição, da introspecção, sensibilidade, subtileza e espiritualidade ficará para trás. Nasce o recurso à religiosidade, ao misticismo, à magia e aos rituais e surgem os feiticeiros tribais, quem não segue esta tendência sente-se sozinho, deprimido, inseguro, melancólico, isolado, introvertido, o seu cepticismo levá-lo-á ao sarcasmo, deixando-o mais longe de acreditar, tornando-o ainda mais frágil e vulnerável.

Nº8 – (MENTE CONSCIENTE) – Compreendida a verdadeira realidade, rendido ao destino que não está sob o seu controle, o ser está pronto para usar o mundo material em seu favor, usar-se-á de todos os recursos materiais disponíveis que lhe permitam evoluir espiritualmente, se quiser ser um líder bem sucedido, terá de ser responsável e terá o êxito monetário como recompensa, mas antes, terá de saber distinguir o que é real e não morre, do que é a falsa realidade, que existe nas coisas que podem ser transformadas, mas que mais tarde sucumbem. Atingir um estado de espírito onde a pessoa se consiga aperceber que é muito mais que um corpo, que não é o corpo, é algo tão difícil que a maior parte demorará muito mais encarnações para atingir este estado, o do Nº8, do que qualquer um dos outros, o poder, o sexo e o dinheiro (ou propriedade) puxam-no para trás. O desejo de ser poderoso, ter prazer e possuir muitos recursos, cega a mente inconsciente (o espírito) e o pessoa (o ego) sobrepõe-se-lhe, sucumbindo facilmente à ganância, à ambição, ao autoritarismo, intolerância, impaciência, crueldade e tirania.
   O receio de perda, do que conquistou, não o deixa aperceber-se que o mundo material está apenas ao nosso dispor para usar e não para possuir. Nascem as guerras, alimentadas pela ganância.
   Perante a recusa do destino, o espírito dispersa-se entre o desejo de ter e simplesmente aceitar ser, podia ser um guerreiro protector, um verdadeiro líder capaz de levar o seu povo ao sucesso, mas a ganância impele-o à violência, as batalhas tornam-se cada vez mais sanguinárias e a crueldade é demonstrada com todo o seu terror.

Nº9 – (CRIATIVIDADE ESPIRITUAL) – Esta é a soma total da criatividade espiritual, dos talentos inatos e das capacidades compulsivas da pessoa, das que não foram resolvidas nas vidas passadas. Para um ateu, este número dificilmente será alcançado positivamente e pouco proveito poderá retirar dele. É o mais distante que o ser pode estar do Nº1, é a recusa do ego e do amor próprio, em prol do Amor Divino. A abnegação da posse e a entrega do ser. Uma pessoa que chegue com aproveitamento a esta etapa é uma pessoa altruísta, humanitária, repleta de amor e compaixão, virada para o bem universal, com uma enorme experiência de vida, de inspiração e generosidade, possui muita sensibilidade e talento artístico, é tolerante e paciente, confia em si mesma e tem força de vontade, é Grande e desapegada, vive para os outros e tem uma ampla visão do mundo, leva esperança e amor ao próximo, percebe que apenas nos pertence e enriquece, o amor que damos e aquele que recebemos.

   É o fecho do ciclo, a preparação para o recomeço, a continuação infinita.


   Tal como à nascença, estas lições, na dimensão adequada, ser-nos-ão colocadas ao longo da vida, como o princípio, o meio e o fim, passando pela primeira infância, a adolescência, a juventude, a idade adulta e a 3ª idade, como tudo aquilo que se pretende de cada um de nós, todos teremos as mesmas oportunidades, cada uma virá a seu tempo, consoante a nossa preparação.

   Se não fosse tão importante, todos nós conseguíamos fazer isto com sucesso logo à primeira tentativa, no entanto, estas lições têm de ficar bem aprendidas, para tal é necessário passar por todas as experiências, vistas e vividas sob todos os aspectos, para uma só pessoa isso seria impossível, por isso voltamos vida após vida, porque temos de experimentar tudo, ficar nos dois opostos antes de conseguir estar no meio, onde se situa a perfeição, o equilíbrio.

   A pessoa terá de experimentar todos os revezes, como ser feia e bonita, alta e baixa, gorda e magra, saudável e deficiente, entre uma infinidade de outras características que adoptamos e que nos colocam à mercê das atitudes dos outros e vice-versa. Sujeitamos e ficamos sujeitos à discriminação e à justiça, à crueldade e à benevolência, ao dar e ao receber.

   No fim de tudo, quando já não precisarmos encarnar na Terra, teremos aprendido o Nº1, nessa altura podemos partir como seres individuais, para outros estágios, mas até lá, estes aprendizados não requerem a individualidade, mas sim uma vida em sociedade, as relações com os outros são lições que não podemos ignorar, somos influenciados pelas atitudes dos demais para tomar as nossas decisões e decidimos influenciando os outros, por isso dependendo de com quem nos relacionamos, da nossa nacionalidade, do nível de vida, da própria experiência individual, assim nos é permitido passar por todas as vivências possíveis, por isso encarnamos em grupo, por isso somos todos parte de uma mesma Humanidade, o conjunto maior no qual estamos inseridos, aquele que procura junto a salvação, percorrendo trilhos diferentes, mas viajando sempre numa mesma direcção, por fim conseguiremos todos chegar lá, mas sob uma religião única, enquanto houver dúvidas não é possível tê-la encontrado, porque a Verdade Universal é algo inquestionável!

   Somos nós que escolhemos, antes de encarnar e com a ajuda dos nossos Guias espirituais, o nosso nome, ele é estudado para possuir ou não os números, cujas vibrações poderemos usar. Da mesma forma, também escolhemos a nossa família, amigos, inimigos, amores e paixões, vamos retirar aos apelidos os números hereditários, as ajudas, estas podem ser positivas ou negativas, dependendo do que nos fizer mais falta. Assim, também a data de nascimento será escolhida para receber as vibrações e as energias necessárias que se enquadrem na fórmula matemática com a qual iremos vivenciar a próxima existência, igualmente para as pessoas que vão interagir connosco, tudo é combinado com antecedência, numa reunião matemática, de ciência cósmica perfeita, que os nossos cérebros humanos não estão sequer capacitados para atingir.

   Antes de julgar os outros, confie que existe algo superior a si que sabe o que está a fazer, se calhar a culpa do que lhe acontece é apenas sua, faz parte do seu destino, o mal pode ser um obstáculo positivo, uma oportunidade para aprender coisas novas ou para espiar karmas de vidas passadas, seja como for lembre-se do Nº9, a ideia é chegar lá e vibrar positivamente naquela energia, depois conquista o seu primeiro crédito, o Nº 1 e só então pode partir, pois só então a sua primeira missão estará cumprida.

   Se tem dúvidas, leia atentamente o estudo baseado no seu nome completo e data de nascimento e tire as suas conclusões. Não se esqueça que estes foram os dados lançados à sua nascença, dependendo da sua experiência actual, assim poderá ou não ter já conseguido vencer algumas das etapas por si estabelecidas. A existência tem 9 números, são 9 etapas cíclicas que se renovam, de 9 em 9 encarnações, de 9 em 9 anos, de 9 em 9 dias, de 9 em 9 horas, de 9 em 9 momentos, cada um deles dividido por 9 ciclos internos, infinitamente, de dentro para fora, expandindo-se juntamente com o Universo.

   As previsões não são magia nenhuma, são tendências, forças e vibrações às quais estamos sujeitos, pense no obstáculo com o qual ainda hoje se deparou e saiba que, se não o ultrapassar, daqui a 9 anos irá passar exactamente pelo mesmo, se aprender, deixa de ser um obstáculo e embora passe por ele de igual modo, já nem repara nele.

   Seja como for, não diga mal da vida, aquilo que nos parece mau pode ser bom, quem sabe se o "desgraçado" que foi ter ao hospital, não encontrou na médica que o curou o seu grande amor, ou se simplesmente lhe permitiu que ela salvasse a sua vida, para que a consiga perdoar, por na última encarnação lhe ter tirado injustamente a vida dela?

   Não sabemos, usemos a nossa criatividade espiritual para confiar em nós mesmos, se escolhemos assim é porque foi o melhor, senão escolhíamos outra coisa qualquer, só nos é exigido, por nós mesmos, que consigamos dar o nosso melhor.

   Somos como as cores, partimos das principais, mas as tonalidades são ilimitadas, teremos de nos pintar com cada uma até se tornarem tão imperceptíveis que se confundam umas com as outras, só aí estaremos prontos, não para seguir em frente, mas para voltar atrás e ajudar os que ainda não chegaram lá. Quando tudo acabar somos uma Humanidade equilibrada cujo destino está ainda, para a maior parte de nós, no segredo dos Deuses, vamos cumprir a nossa parte? Eu dou uma pequenina ajuda, diga-me apenas o seu nome completo e a sua data de nascimento.


Espero que venha a ser positiva


Luisa Fonseca
O equilíbrio consegue-se entre o que é espírito e o que não o é.

Muito bom, Parabens :)

Mal posso esperar para ver depois tudo!
Continuação de um bom trabalho!
http://esotericbjarkan.blogspot.pt/
"Men have enslaved each other... since they invented gods to forgive them for doing it."
"Compassion for animals is intimately associated with goodness of character, and it may be confidently asserted that he who is cruel to animals cannot be a good man."