Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.509
Total de mensagens
369.625
Total de tópicos
26.967
  • Desabafo
    Iniciado por Lily_c
    Lido 1.772 vezes
0 Membros e 2 Visitantes estão a ver este tópico.
Registei-me hoje no fórum porque tinha a necessidade de falar aobre isto mas há coisas que nao se contam a ninguém e aqui Acho que posso falar sobre isto sem que m julguem aqui vai a minha apresentação :
em criança via pessoas que já nao estavam entre nós, ouvia coisas, por vezes sentia mas aí era pior porque nao conseguia mexer me nem falar para pedir ajuda, a minha avo ensinou me que se fizesse figas os espíritos iam embora e eu para dormir uma noite descansada dormia sempre de mão fechada a fazer figas se abri se a mão acontecia sempre alguma coisa, a idade foi passando e perdi as visões mas conseguia ouvir e sentir, ao chegar a adolescência passei de uma menina sossegada e boazinha a uma adolescente descontrolada por vezes chegava a ficar carregada de ódio lutei contra mim todos os dias queria ser uma pessoa melhor mas os maus pensamentos voltavam sempre hoje com 27 anos ainda me surgem por vezes maus pensamentos e momentos de raiva...
tinha muito medo das noites e do escuro, era diferente de todas as pessoas que conhecia uma vez fui numa excursao ao dr sousa martins e uma senhora comecou a vomitar por causa da minha presença, a minha mae levou me a algumas senhoras muitas diziam que eu era uma peste outras diziam que eu era boa menina mas nunca se importaram realmente so queriam era o dinheiro :( aos 20 anos disseram me que eu tinha a morada aberta mas médium alguma se atreveu a fechar me, até que aos 25 anos um padre me fez uma reza disse que me estava a libertar a partir desse dia já nao tive mais medo de estar sozinha ou de andar de noite por vezes tenho pensamentos que acontecessem mas quando eu falo no que pressenti essas coisas nao acontecem só acontecem quando nao falo nelas, por vezes sinto pressenças mas já nao ouço nem as vejo, ainda me custo-mo sentir mal em algumas missas nao gosto de lá estar principalmente quando o padre queima incenso....

Inominado
Como é que se vai Dr Sousa Martins se o homem morreu no século XIX?  :o

 ;D ao cemitério em Lisboa :) esta lá o jazigo estive lá com uma excursão muitas pessoas vão lá pedir ajuda para cura de doenças e problemas na vida ;)

Inominado
#3
Coitado do homem se estivesse no jazigo... Era mesmo triste se o homem depois de morto ficasse no cemitério a olhar para pedaços de mármore de gosto muito duvidoso  ;D

Digo isto num tom ligeiro, mas não deixa de ser verdade. Coitado daquele que fica na campa a ver, e alguns a sentir, o corpo a desfazer-se...

O Dr. Sousa Martins não está no cemitério. O Dr. Sousa Martins ajuda os mais necessitados e os sofredores, principalmente aqueles que pelos seus comportamentos e atos se mantêm ligados às forças do bem, independentemente se vão ou não ao cemitério.

Mais importante do que visitar a campa, é visitarmos o nosso "eu", ver em que erramos e corrigirmos esses erros.

Sim concordo consigo  ;D pensei que nao tivesse conhecimento desse local de culto por isso e que respondi aprontamente cemitério  :laugh:

Pois é os cemitérios são simplesmente lugares fisicos onde se depositam os corpos e dão ás pessoas a possibilidade de "simbolicamente" visitarem os que já partiram. A energia, que é o mais importante, não fica junto á campa á espera que o tempo passe  ;)
Não me trates por VOCÊ!!!
Respeito mais tratando-te por TU do que tu a tratares-me por VOCÊ!

sofiagov
Citação de: Inominado em 18 agosto, 2013, 17:35
Coitado do homem se estivesse no jazigo... Era mesmo triste se o homem depois de morto ficasse no cemitério a olhar para pedaços de mármore de gosto muito duvidoso  ;D

Digo isto num tom ligeiro, mas não deixa de ser verdade. Coitado daquele que fica na campa a ver, e alguns a sentir, o corpo a desfazer-se...

O Dr. Sousa Martins não está no cemitério. O Dr. Sousa Martins ajuda os mais necessitados e os sofredores, principalmente aqueles que pelos seus comportamentos e atos se mantêm ligados às forças do bem, independentemente se vão ou não ao cemitério.

Mais importante do que visitar a campa, é visitarmos o nosso "eu", ver em que erramos e corrigirmos esses erros.
excelente.. resposta