A Maldição de Tutankhamon

Novembro de 1922, Egipto.

Quando, durante a noite, surrateiramente o arqueólogo Howard Carter, o seu messias Lorde Canarvon e sua filha Lady Evelyn entraram no túmulo perdido do jovem rei, segurando pequenas lanternas ( daquelas antigas de azeite), retiraram alguns tijolos que separavam o corredor de entrada  . Pela pequena fissura, Carter estende o braço com alguma luz. No início não via nada, até que algo mágico aconteceu. Quando Canarvon pergunta: «Vê alguma coisa, Carter?», o arqueólogo apneas consegue responder: «Sim, coisas maravilhosas!» O maior tesouro intacto de um membro de um faraó egípcio tinha sido encontrado.
Aquando da abertura oficial do túmulo, Carter depara-se com uma inscrição que traduz como: «Aquele que violar este túmulo será visitado pelas asas da Morte.». Um dos membros da empresa comenta: «Não dou seis semanas de vida a Canarvon». Nesse dia, pela mesma hora, Carter recebe a notícia que seu canário da sorte fora devorado por uma serpente, a mesma que que compõe o símbolo da coroa do busto do faraó. No dia seguinte Canarvon corta-se a fazer a barba, apanhando posteriormente uma grave infecção. Seis semanas mais tarde, acaba por falecer, ainda no egipto. Á mesma hora, há um apagão de electricidade na cidade do Cairo, e ainda em simultâneo, na sua mansão em inglaterra, enquanto troveja o seu cão de estimação uiva e morre. Todas as pessoas que estiveram presentes nesse dia, no da abertura do túmulo, acabaram por falecer com causas de morte inconclusivas no praso de seis meses, com a excepção de Howard Carter.

A causalidade e as coincidencias temporais são espantasomante assustadoras. Mas, como disse o professor egiptólogo Zahi Hawass, actual Director de Antiguidades Egípcias, « Os hábitos de higiene e connhecimentos de bactérias eram poucos. Quando abrimos um túmulo, a regra básica é não entrar durante dois dias ou mais, pois o ar encerrado lá durante milhares de anos tem de ser libertado por causa dos microorganismo nocivos. E fazer a barba é algo extremamente perigoso, pois expõe os poros da pele a milhares de bactérias, pelo que nessses dias nunca a fazemos».

Por isso é que os arqueólogos que aparecem a fazer escavações no egipto são todos barbudos! eheheh

Bom a historia é bonita e dava um bom argumento de filme, mas realmente parece-me provado que não se trata nada de paranormal...

Não mesmo ha bastantes causas naturais. Mas a parte do cão e do apagão, mais o canário não deixa de dar um carácter sinistro há história. A maldição da múmia foi sim um grande pretexto pra ganhar dinheiro... muitas pessoas lucraram com isso 

Desculpem o desenterranço. 
Mas é para dizer que no livro "A maldição dos Faraós" de Phillip Vandenberg fala do que eram realmente essas maldições. Nada mais que urânio espalhado nas pirâmides, infecções provocadas por morcegos...

Fez lembrar o filme a mumia lol nao considero nada de paranormal, acho simplesmente que foram coincidencias, o sr acabou por falecer pelos explicados cientificamente