Os 14 Livros mais perigosos do mundo!

A apresentação dos livros, pelo menos aqui, não seguirá qualquer ordem de importância.

1 - Malleus Maleficarum ou O Martelo das Bruxas / O Martelo das Feiticeiras
Heinrich Kramer e Jacob Sprenger, 1486



Motivo para estar na lista: Inflamou a caça às Bruxas em toda a Europa.
O número total de vítimas ficou provavelmente por volta dos 50 mil e certamente não mais que 100 mil (O número total de julgamentos oficiais de bruxas na Europa que são conhecidos e, de certeza, acabaram em execuções foi de cerca de 12 mil).

2 - Adolescência, Sexo e Cultura em Samoa
Margaret Mead, 1928



Motivo para estar na lista: o livro acabou sendo uma criação de sua própria confusão sexual e aspirações.

Este livro indispôs os ânimos de muitos ocidentais quando apareceu pela primeira vez, em 1928. Muitos leitores americanos ficaram em choque pela observação de que as jovens mulheres samoanas adiavam o casamento por muitos anos enquanto desfrutavam do sexo ocasional, mas que, uma vez casadas, assentavam e criavam com êxito os próprios filhos. Infelizmente para Mead, os jovens que entrevistou em Samoa narraram contos selvagens de promiscuidade sexual e Mead aceitou todos como um fato real.
Uma das garotas entrevistadas disse mais tarde: – "Ela não devia ter levado tão a sério, era só uma piada. Como vocês sabem, as meninas de Samoa adoram uma brincadeira".

3 - O Príncipe
Niccolò Machiavelli, 1532



Motivo para estar na lista: foi o livro de cabeceira de uma série de tiranos e ditadores, como Stallin, Hitler, Napoleão etc.
É este livro que sugere a famosa expressão os fins justificam os meios, significando que não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se como autoridade, entretanto a expressão não se encontra no texto, mas tornou-se uma interpretação tradicional do pensamento maquiavélico.

4 - Mein Kampf (em Português Minha Luta)
Adolf Hitler, 1925



Motivo para estar na lista: livro escrito por Adolf Hitler que ajudou a espalhar seus pensamentos genocidas.
Neste livro Hitler descreveu um plano racista para uma nova Alemanha, que incluía o assassinato em massa dos judeus e uma guerra contra a França e a Rússia. Hitler desejava transformar a Alemanha num novo tipo de Estado, que se alicerçasse com o conceito de raças humanas e incluísse todos os alemães que viviam fora da Alemanha, estabelecendo também o Führerprinzip – conceito do líder -, em que Hitler dita que ele deveria deter grandes poderes, estabelecendo uma ideologia universal (Weltanshauung).

5 - Eixo da civilização
Margaret Sanger, 1922



Motivo para estar na lista: prega a eugenia, ou seja, melhoramento genético. Além disso, Margaret Sanger era ativista do controle de natalidade e do aborto legal.
A base de seu livro se dá na crença que os seres humanos inferiores deviam ser sacrificados para permitir que uma raça superior aparecesse com o tempo.

6 - Democracia e educação
John Dewey, 1916



Motivo para estar na lista: convenceu o mundo que a educação não é sobre os fatos.
A ideia básica do pensamento de John Dewey sobre a educação está centrada no desenvolvimento da capacidade de raciocínio e espírito crítico do aluno. Enquanto suas idéias gozam de grande popularidade durante sua vida e postumamente, sua adequação à prática sempre foi problemática. Seus escritos são de difícil leitura – ele tem uma tendência para utilizar termos novos e frases complexas fazem com que seja extremamente mal entendido, forçando reinterpretações dos textos. E a conseqüência? Uma geração de jovens com uma educação de qualidade inferior, que carece de uma sólida fundação em fatos e conhecimentos.

7 -  Meu Filho, Meu Tesouro
Benjamin Spock, 1946



Motivo para estar na lista: causou mortes por maus conselhos.
Independentemente de você concordar com a metodologia de Spock, ninguém pode negar que muitas crianças provavelmente morreram em decorrência de seu conselho de colocar os bebês para dormir sob seus estômagos. Spock acreditava que se dormissem de costas poderiam sufocar no seu próprio vômito – levando à morte. Os cientistas finalmente descobriram que o conselho de Spock realmente levava a mais mortes por asfixia. As estimativas do número de mortes causadas por este conselho ruins são cerca de 50.000.

8 - Os protocolos dos sábios de Sião
Desconhecido



Motivo para estar na lista: era destinado a incitar o ódio racial.
O texto tem o formato de uma ata, que teria sido redigida por uma pessoa num Congresso realizado a portas fechadas, numa assembleia em Basiléia, no ano de 1807, onde um grupo de sábios judeus e maçons teriam se reunido para estruturar um esquema de dominação mundial. Nesse evento, teriam sido formulados planos como os de usar uma nação européia como exemplo para as demais que ousassem se interpor no caminho dessa dominação, controlar o ouro e as pedras preciosas, criar uma moeda amplamente aceita que estivesse sob seu controle, confundir os "não-escolhidos" com números econômicos e físicos e, principalmente, criar caos e pânico tamanhos que fossem capazes de fazer com que os países criassem uma organização supranacional capaz de interferir em países rebeldes.

9 - Manifesto do partido comunista
Karl Marx e Friedrich Engels, 1848



Motivo para estar na lista: e poderia ganhar o prêmio por ser  o livro mais maligno já escrito.
Este livro tem inspirado alguns dos regimes mais brutais da história do homem. Este livro inspirou tantas más ações que ele não pode ser deixado fora de uma lista dessa natureza. Alguns dos princípios encontrados no manifesto são a abolição da propriedade privada da terra, o confisco dos bens dos emigrantes, pesados ​​impostos e a abolição da herança.

10 - A caixa preta de Darwin
Michael Behe, 1996



Motivo para estar na lista: Ele alimenta os ataques fundamentalistas contra a Ciência.
Ao argumentar contra aspectos das teorias de Darwin, este livro deu combustível para os fundamentalistas que afirmam que uma interpretação literal do Livro do Gênesis é a única forma possível de entender como a Terra foi criada. Apesar de muita contestação por parte da comunidade científica, muitos fundamentalistas ainda usam isso como uma "fonte" para a prova de que a evolução não é verdade.

11 - O Livro Vermelho
Mao Tsé-Tung, 1964



Motivo para estar na lista: "quando se fala do totalitarismo fala-se mais do Estalinismo do que do que se passou na China". Mas Mao estará ao nível de Estaline, com a diferença de que a "ferocidade deste líder [Mao] só tardiamente foi conhecida pela esquerda europeia." A seguir à Bíblia, este é o livro mais vendido: 900 milhões de exemplares.

12 - Sedução do Inocente 
Fredric Wertham, 1954



Motivo para estar na lista: Podia ser o Diácono Remédios de Nova Iorque: este psiquiatra defendeu que a banda desenhada fazia mal aos jovens e agravava a delinquência, levando o sector à auto-censura.

13 - O Homem Delinquente
Cesare Lombroso, 1876



Motivo para estar na lista: Cuidado com os homens de testa fina e curvatura no nariz. Segundo o cientista italiano, eles poderiam ser criminosos. Esqueceu-se de duas coisas: não só eram perigosas as generalizações como este perfil encaixava no dos judeus – curiosamente, o autor era judeu. O pretexto da tese – ajudar o Direito Penal – "é sempre pseudonobre", diz a escritora Maria Teresa Horta. "O que é espantoso é que este tipo de teorias é quase um genocídio de determinadas minorias!"

14 - Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas 
Joseph Gobineau , 1855



Motivo para estar na lista: Era contra a mistura de raças, porque degeneravam. Achava que havia uma relação directa entre o volume do cérebro das etnias e as respectivas civilizações. A raça ariana seria a nobre, entre os hindus, egípcios, gregos, chineses, romanos e povos germânicos. Para Maria Teresa Horta, pode ser um rastilho para o racismo: "Este livro acaba por justificar a supremacia da raça branca e até permite, para mim, a coisa mais aberrante, que é a escravatura."

(PS. Já li algum destes livros, espero que com isso não me esteja a tornar numa pessoa pior =P)

Fontes: http://tarzanlusitano.blogspot.pt/2011/05/esclarecimentos-desta-lista-excetuam-se.html
           http://www.sabado.pt//Multimedia/FOTOS/-span--b-Sociedade-b---span--(1)/Vazio-(NAO-GRAVAR)-(37).aspx?id=259449

Falta ai o Fight Club.

Falta ai o Fight Club.

Esse não li, mas vi o filme, o que não é propriamente a mesma coisa, mas dá para ter alguma noção. Mas sim, de facto caia bem aqui!

Já li algum destes livros, espero que com isso não me esteja a tornar numa pessoa pior

Eu diria que sim
voce é influenciado por tudo que lê
mas também tudo que vê, como filmes, etc

Mesmo que ao ler tenha uma posição crítica ao que esta sendo lido.
Assim mesmo acaba aceitando os fatos 'ditos' como mais normais doq se não tivesse lido.


Acrescentaria a lista "Assim Falou Zaratustra", ou qualquer outra obra de Nietzsche.
É um exemplo de como um livro escrito para uma finalidade acaba deturpando seu leitor.
As obras de Nietzsche serviram de inspiração ao Nazismo.


Outra situação parecida, são os livros de Goetche, que acabaram inpirando milhares de suicícios pela Europa, ao pregar o existencialismo nas suas obras, a quebra dos conceitos originais das pessoas que liam, abacavam entrando em profunda depressão e escolhendo a morte.

Esse não li, mas vi o filme, o que não é propriamente a mesma coisa, mas dá para ter alguma noção. Mas sim, de facto caia bem aqui!

Epá se já sabes como é o filme, então a violência e a mensagem anti-sociedade no livro dá-se a triplicar. Para além de que constam fórmulas de bombas caseiras no livro.

Epá se já sabes como é o filme, então a violência e a mensagem anti-sociedade no livro dá-se a triplicar. Para além de que constam fórmulas de bombas caseiras no livro.

Pois, devia mesmo tê-lo incluído =)

Eu diria que sim
voce é influenciado por tudo que lê
mas também tudo que vê, como filmes, etc

Mesmo que ao ler tenha uma posição crítica ao que esta sendo lido.
Assim mesmo acaba aceitando os fatos 'ditos' como mais normais doq se não tivesse lido.


Acrescentaria a lista "Assim Falou Zaratustra", ou qualquer outra obra de Nietzsche.
É um exemplo de como um livro escrito para uma finalidade acaba deturpando seu leitor.
As obras de Nietzsche serviram de inspiração ao Nazismo.


Outra situação parecida, são os livros de Goetche, que acabaram inpirando milhares de suicícios pela Europa, ao pregar o existencialismo nas suas obras, a quebra dos conceitos originais das pessoas que liam, abacavam entrando em profunda depressão e escolhendo a morte.

Bem, eu concordo que a leitura tem o poder de moldar culturalmente, ou mesmo proporcionar diferentes pontos de vista, mas a palavra final é sempre nossa. O facto de nos deixarmos influenciar por completo também sugere alguma fraqueza. Da lista que apresentei li alguns como: O Príncipe, Mein Kampf (e só li porque tenho um amigo alfarrabista que tem essa preciosidade), O Manifesto do Partido Comunista e O Homem delinquente. Portanto se aceitasse todos os "factos" expostos nas obras, estaria envolto num turbilhão de emoções bastante estranhas. Portanto nesse ponto tenho que discordar! Cumpts

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Hum ok, eu pensei nisso, porque não é permitido enviar duas mensagens seguidas, mas não sei fazer duas citações seguidas...Mas para a próxima tendo descobrir;)

Hum ok, eu pensei nisso, porque não é permitido enviar duas mensagens seguidas, mas não sei fazer duas citações seguidas...Mas para a próxima tendo descobrir;)

Fazes da mesma maneira de citas uma resposta, ou seja, citas e comentas e depois andas c o cursor para baixo e procuras a 2ª resposta que queres citar e comentar. Só depois de teres citado e respondido a tudo o que queiras é que envias.
No caso de so quereres acrescentar alguma coisa á tua resposta, já depois de a teres enviado, clicas em Modificar, escreves e por fim clicas em Gravar.

hoopsy

Eu diria que sim
voce é influenciado por tudo que lê
mas também tudo que vê, como filmes, etc

Mesmo que ao ler tenha uma posição crítica ao que esta sendo lido.
Assim mesmo acaba aceitando os fatos 'ditos' como mais normais doq se não tivesse lido.


Acrescentaria a lista "Assim Falou Zaratustra", ou qualquer outra obra de Nietzsche.
É um exemplo de como um livro escrito para uma finalidade acaba deturpando seu leitor.
As obras de Nietzsche serviram de inspiração ao Nazismo.


Outra situação parecida, são os livros de Goetche, que acabaram inpirando milhares de suicícios pela Europa, ao pregar o existencialismo nas suas obras, a quebra dos conceitos originais das pessoas que liam, abacavam entrando em profunda depressão e escolhendo a morte.

Mas atenção que Nietzsche era contra o Nazismo.

Penso que acrescentar a Biblia e o Alcorão ao topo da lista não será muito presunçoso.

Penso que acrescentar a Biblia e o Alcorão ao topo da lista não será muito presunçoso.

Mas quanto a esses livros o problema reside sobretudo na interpretação completamente abusiva que se fez e ainda faz deles. Por outro lado, livros como Mein Kampf ou os Protocolos dos Sábios de Sião têm como base a intenção de provocar dano físico e moral ao ser humano seja qual for a interpretação que se faça dele. Ainda assim admito que a Bíblia e o Alcorão podem ser considerados livros perigosos mediante a personalidade das pessoas que os lerem.

Mas quanto a esses livros o problema reside sobretudo na interpretação completamente abusiva que se fez e ainda faz deles. Por outro lado, livros como Mein Kampf ou os Protocolos dos Sábios de Sião têm como base a intenção de provocar dano físico e moral ao ser humano seja qual for a interpretação que se faça dele. Ainda assim admito que a Bíblia e o Alcorão podem ser considerados livros perigosos mediante a personalidade das pessoas que os lerem.

Naturalmente, não obstante esse facto, com efeito, são dois livros perigosíssimos. Se vamos entrar pela perspectiva da interpretação literal da Bíblia; genocídios com números na roda dos milhões -pela mão do próprio Deus-, incesto e companhia lda... Bom, não alonguemos pois não se trata de discutir questões religiosas, trata-se apenas, do primeiro livro impresso por Gutenberg, o maior best seller de sempre, só isso. A história da relação do homem com o livro está amplamente documentada.

Quanto ao Mein Kampf, tenho uma visão mais ampla, dado estarmos a falar de sentimentos politico-sociais na Europa -à época. O Hitler não fez tudo sozinho, aliás, sozinho não teria feito nada. O Hitler é o rosto de uma nação maioritariamente racista à data dos factos. Ele foi apenas o ponta de lança. Compreendo que seja fácil diabolizar o Hitler, o que me entristece é não darem o devido valor à obra que ele teve coragem de escrever, mostrando-nos o rosto de uma Europa decadente e fragmentada, fragilizada económica e socialmente. Pena que não tenhamos aprendido com o «monstro» e caminhemos novamente -tal qual ovelhas- em direcção ao mesmo abismo. Esse livro, é um verdadeiro manual de história politica e propaganda.


De Maquiavel sou confesso admirador, deixando o seguinte em defesa deste:



Sinopse

A faceta humana de Maquiavel surge agora numa obra magnífica escrita por Michael White.
Numa narrativa envolvente, fruto de anos de investigação, o autor revela quinhentos anos da vida de Maquiavel, mostrando como as suas ideias tem sido mal interpretadas e o seu nome indevidamente empregue.
Na verdade, Maquiavel foi uma homem extraordinário, que viveu numa época extraordinária: um pensador e teórico brilhante, um diplomata consumado.
Mais tarde, dedicou-se a passar para o papel a sua vasta experiência. Assim, nasceu O Príncipe, uma das suas obras mais controversas.

No que respeita ao  Malleus Maleficarum saliente-se que este foi proibido e condenado pela igreja católica.

Naturalmente, não obstante esse facto, com efeito, são dois livros perigosíssimos. Se vamos entrar pela perspectiva da interpretação literal da Bíblia; genocídios com números na roda dos milhões -pela mão do próprio Deus-, incesto e companhia lda... Bom, não alonguemos pois não se trata de discutir questões religiosas, trata-se apenas, do primeiro livro impresso por Gutenberg, o maior best seller de sempre, só isso. A história da relação do homem com o livro está amplamente documentada.

Quanto ao Mein Kampf, tenho uma visão mais ampla, dado estarmos a falar de sentimentos politico-sociais na Europa -à época. O Hitler não fez tudo sozinho, aliás, sozinho não teria feito nada. O Hitler é o rosto de uma nação maioritariamente racista à data dos factos. Ele foi apenas o ponta de lança. Compreendo que seja fácil diabolizar o Hitler, o que me entristece é não darem o devido valor à obra que ele teve coragem de escrever, mostrando-nos o rosto de uma Europa decadente e fragmentada, fragilizada económica e socialmente. Pena que não tenhamos aprendido com o «monstro» e caminhemos novamente -tal qual ovelhas- em direcção ao mesmo abismo. Esse livro, é um verdadeiro manual de história politica e propaganda.


De Maquiavel sou confesso admirador, deixando o seguinte em defesa deste:



Sinopse

A faceta humana de Maquiavel surge agora numa obra magnífica escrita por Michael White.
Numa narrativa envolvente, fruto de anos de investigação, o autor revela quinhentos anos da vida de Maquiavel, mostrando como as suas ideias tem sido mal interpretadas e o seu nome indevidamente empregue.
Na verdade, Maquiavel foi uma homem extraordinário, que viveu numa época extraordinária: um pensador e teórico brilhante, um diplomata consumado.
Mais tarde, dedicou-se a passar para o papel a sua vasta experiência. Assim, nasceu O Príncipe, uma das suas obras mais controversas.

No que respeita ao  Malleus Maleficarum saliente-se que este foi proibido e condenado pela igreja católica.

Penso que quanto às tensões que existiam no inicio do século XX elas não eram exclusivas da Alemanha mas características de toda a Europa do Norte e ainda hoje se manifestam. Hitler surge como um louco que devido às injustiças praticadas na Alemanha e na Áustria teve a oportunidade de implantar as suas ideias juntamente com muitos outros homens que apesar de serem mais inteligentes do que Hitler não tinham o carisma deste ultimo. No fundo, e como é dito no filme "A ascensão do mal", esses homens colocaram uma arma nas mãos de um louco pronto a atirar. Eu também sou da opinião que o Homem nada aprendeu com as sucessivas guerras à escala mundial já que as injustiças que se praticavam nessa altura continuam a ser praticadas dando assim fôlego a movimentos radicais que de alguma maneira se sentem injustiçados.

Entrando em detalhes era bom que toda as pessoas tentassem perceber uma expressão que eu li na Internet à uns dias e que referia "Israel Uber Alles".

Israel acima de tudo??

O termo "Israel Uber Alles" é utilizado logicamente por pessoas simpáticas à causa palestina ou que sejam simplesmente contrários a israel ou antisionistas. È utilizada para caracterizar uma linha retórica de defesa dos interesses de Israel, principalmente nos EUA, onde grupos sionistas e seus adversários travam constante disputa no congresso e no senado a fim de influenciar a posição americana pró Israel: qualquer organização ou pessoa que defenda as posições pró israel são associadas a grupos taxados de "IUA", ou "Israel Uber Alles".

Quando alguém afirma que determinado grupo ou pessoa segue a linha "IUA", que tem doutrina "IUA", ou que é ligada ao movimento "IUA", está afirmando que tal grupo tem comportamento ou doutrina fascista, tal qual os nazistas em relação aos judeus.

Fonte: yahoo respostas

um dia irão querer ter colocado o apocalipse bíblico...