Como reconhecer uma obsessão num médium

Reconhece-se o processo de obsessão, no médium, pelas seguintes características:

Persistência de um Espírito em se comunicar, bom ou mau grado, pela escrita, pela audição, pela tiptologia, etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam;

Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações que recebe;

Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem coisas falsas ou absurdas;

Confiança do médium nos elogios que lhe dispensam os Espíritos que por ele se comunicam;

Disposição para se afastar das pessoas que podem emitir opiniões aproveitáveis;

Tomar a mal a crítica das comunicações que recebe;

Necessidade incessante e inoportuna de escrever;

Constrangimento físico qualquer, dominando-lhe a vontade e forçando-o a agir ou falar a seu mau grado;

Rumores e desordens persistentes ao redor do médium, sendo ele de tudo a causa, ou o objeto.





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        Os sintomas relacionados abaixo podem ser indicadores de processos obsessivos já desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento. Se permanecerem constantes em uma pessoa, pode-se suspeitar com grande margem de acerto que esteja sob o império da obsessão. São eles:

Depressão, angústia e tristeza.

Pesadelos constantes.

Tendência ao vício.

Práticas mundanas.

Agressividade além do normal.

Abandono da vida social ou familiar.

Ruídos estranhos à própria volta.

Visão freqüente ou esporádica de vultos.

Impressão de ouvir vozes.

Manias e tiques nervosos

        Uma pessoa, vez por outra, pode ter um pesadelo, entrar num estado de tristeza ou sentir qualquer dos sintomas citados acima, sem que esteja sendo vítima da obsessão. O que caracterizará a fenomenologia obsessiva é a insistência desses estados mórbidos em incomodar a pessoa desajustada.

        Ainda no campo dos sintomas, pode-se afirmar que nas simples influenciações espirituais, as entidades envolvidas normalmente são Espíritos sofredores ou ignorantes, que podem ser afastados facilmente do campo psíquico do paciente através de passes e evangelização. Nas obsessões provocadas por Espíritos maus é diferente. Os sintomas apresentam-se com tendências agravantes e doentias.

        Observa-se uma insistência da entidade em agredir o obsediado ou interferir na sua mente, afetando a normalidade.

        Com o tempo, o responsável pelo atendimento na casa espírita adquirirá a experiência suficiente para detectar a obsessão e providenciar seu tratamento com relativa segurança.

Muito interessante:)
A segunda parte do topico não tem a ver só com mediuns certo?

Muito interessante:)
A segunda parte do topico não tem a ver só com mediuns certo?

sim,acho que tem a ver com a pessoa que sofre uma obsessão,fala na generalidade...

Nita, a primeira parte do tópico fala sobre médiuns obsessivos certo?
E a segunda em vontade dos espíritos em comunicarem com encarnados?

É que o tema é: "Como reconhecer uma obsessão num médium" deixou-me um bocado confuso, porque acho que só se refere à primeira parte do post.

Mesmo assim vou enaltecer e dizer que é um óptimo post

A 2º parte é como um suplemento á 1ºparte,na medida em que mostra os sintomas de uma obsessão...

Muito bom Post Nita 

que calafrio! 

o topico é muito interessante

Fácil.
Infelizmente o médium é o mais assediado.
Não existem regras que determinem um processo obsessivo.
Normalmente o médium orgulhoso e dado a melindres é o mais predisposto a processos obsessivos, dada a sua imperfeição e fragilidade. Ocorrem normalmente algumas mudanças sim, no comportamento e conduta do médium, aparentes ao corpo mediunico de uma casa, onde trabalhe, por ex. ou para as pessoas de maior convivência com o médium em questão.

é mentira.Os mediuns são tão obcecados como as outras pessoas,nem mais nem menos,...

Todo o ser humano é dotado de mediunidade!
Não há médiuns e outras pessoas e sim pessoas com mais ou menos percepção da mediunidade.

Boa tarde!

O topico esta bem feito, mas contudo penso que o titulo nao se ajusta... existe uns pontos que nao entendo... a mediunidade é uma faculdade organica, o ver, ouvir, sentir é inerente a faculdade, a insistencia e "abertura" do medium perante a entidade é que pode ser uma obsessão ou não.
Contudo os mediuns videntes estão constatemente a ver entidades no entando nao é sinal de haver uma obsessão, e mesmo que seja algo esporadico nao retrata uma obseção pode ser uma mediunidade em desenvolvimento e nem todas as comunicações sao obsessivas.

O tema penso eu que foi feito com boa intenção, mas poderá gerar confusão e muitas dores de cabeça, porque o que esta escrito esta correcto mas nem tudo o que vem em livros é o certo.... minha opnião sincera ao ler este topico.... 

Reconhece-se o processo de obsessão, no médium, pelas seguintes características:

Persistência de um Espírito em se comunicar, bom ou mau grado, pela escrita, pela audição, pela tiptologia, etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam;

Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações que recebe;

Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem coisas falsas ou absurdas;

Confiança do médium nos elogios que lhe dispensam os Espíritos que por ele se comunicam;

Disposição para se afastar das pessoas que podem emitir opiniões aproveitáveis;

Tomar a mal a crítica das comunicações que recebe;

Necessidade incessante e inoportuna de escrever;

Constrangimento físico qualquer, dominando-lhe a vontade e forçando-o a agir ou falar a seu mau grado;

Rumores e desordens persistentes ao redor do médium, sendo ele de tudo a causa, ou o objeto.





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        Os sintomas relacionados abaixo podem ser indicadores de processos obsessivos já desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento. Se permanecerem constantes em uma pessoa, pode-se suspeitar com grande margem de acerto que esteja sob o império da obsessão. São eles:

Depressão, angústia e tristeza.

Pesadelos constantes.

Tendência ao vício.

Práticas mundanas.

Agressividade além do normal.

Abandono da vida social ou familiar.

Ruídos estranhos à própria volta.

Visão freqüente ou esporádica de vultos.

Impressão de ouvir vozes.

Manias e tiques nervosos

        Uma pessoa, vez por outra, pode ter um pesadelo, entrar num estado de tristeza ou sentir qualquer dos sintomas citados acima, sem que esteja sendo vítima da obsessão. O que caracterizará a fenomenologia obsessiva é a insistência desses estados mórbidos em incomodar a pessoa desajustada.

        Ainda no campo dos sintomas, pode-se afirmar que nas simples influenciações espirituais, as entidades envolvidas normalmente são Espíritos sofredores ou ignorantes, que podem ser afastados facilmente do campo psíquico do paciente através de passes e evangelização. Nas obsessões provocadas por Espíritos maus é diferente. Os sintomas apresentam-se com tendências agravantes e doentias.

        Observa-se uma insistência da entidade em agredir o obsediado ou interferir na sua mente, afetando a normalidade.

        Com o tempo, o responsável pelo atendimento na casa espírita adquirirá a experiência suficiente para detectar a obsessão e providenciar seu tratamento com relativa segurança.

Uma obsessão não tem a ver precisamente com um médium, tendo em conta que todos somos médiuns. A obsessão é algum espírito não fidedigno que se aproveita da energia de alguém para não o deixar seguir rumos corretos; tenta desviar para caminhos maldosos e viciosos. A grande maioria das pessoas no mundo vive em obsessão, e muitas delas sem o perceberem sequer.

Os atos de obsessão podem levar a doenças, problemas sociais e financeiros, a alimentar vícios ou a cometer loucuras, ganância, ... Estes são os casos mais frequentes da obsessão.

Uma pessoa que se enerve facilmente, que perca o tino à questão, ou cometa exageros em variadíssimos casos, fá-lo porque alguém a tenta levar para aí. A competência que cada um tem é de tentar ao máximo contornar essas ideias anormais e fazer o que for mais correto.