Uma das minhas "experiências"

Nunca tive confirmação se as experiências que eu tive foram ou não paranormais.
O que sei é o que senti na altura e o que sinto ao lembrar-me delas, hoje em dia. Sabem aquele feeling de que, embora possa ter alguma explicação científica, algo não está bem? É isso que se passa/passou comigo.
Uma das experiências que tive, e para a qual nunca encontrei explicação, foi uma que se passou quando o meu irmão, hoje com 11 anos, tinha aí uns 4 anitos. Era um sábado de manhã e eu, como de costume aos sábados, ficava em casa a tomar conta dele, pois ambos os meus pais estavam a trabalhar. Deviam ser umas 8 da manhã quando, ainda meia ensonada, ouço CLARAMENTE a voz do meu irmão – mesmos trejeitos e tudo – á porta do meu quarto a chamar por mim: "Oh mana..." Instintivamente respondi, ensonada e algo cranky com o sono: "Que queres? <Pausa> Daniel? <Pausa> Que foi?"
Nada.
Levantei a cabeça para olhar para a porta e nada. Mas que raio..?
Nesse instante lembrei-me de que não tinha ouvido a porta a abrir e muito menos tinha ouvido os pézitos dele a andar, ligeiros como sempre, no soalho de madeira que tinha o primeiro andar, onde nos encontrávamos (casa muito antiga, tipo de lavrador, onde NINGUÉM podia andar lá em cima sem que ninguém ouvisse – nem em bicos de pés Lol!) Mesmo assim, ainda ensonada, decidi ir ao fundo da questão, e dirigi-me ao quarto do meu irmão, que ficava do lado oposto ao meu, tendo a sala e um corredor no meio dos 2 – uns bons 15 metros de distancia, assim por alto, com uns 3 ou 4 degraus ao sair/entrar na sala. Chegando lá, qual não é o meu espanto quando o encontro a dormir PROFUNDAMENTE! Garanto-vos que não havia tempo de ele ter ido ao meu quarto sem fazer barulho e ter voltado para a cama tão depressa e fingir estar a dormir daquela maneira, até porque se tratava de um miúdo de 4 anos... Só acordou, realmente, passado uma hora ou duas. Acho que ainda lhe perguntei se ele tinha lá ido e ele disse-me que não. Nem é preciso dizer que fiquei de queixo caído. Lol.   
Digam de vossa justiça. ^^
Cumps

bom dia, OnmitSu!!
Nossa, é bem interessante sua história!! 
Isso já aconteceu comigo também...
Deve ter sim algo de paranormal aí!!
Os espíritos têm, às vezes, o costume de
assumir a forma e/ou voz das pessoas para
poderem chamar a atenção!!
Na verdade, eu passo por isso quase todos os dias...
Pior é que não sabemos quem é e icamos "desconfiados"...
Bom., pode até ser que você tenha sonhado, mas não descarto
a 1ª possibilidade...

Pois, giu... é sempre dificil dizer com certeza se é ou não algo paranormal, principalmente quando uma pessoa está a acabar de acordar. Mas sonho, pelo menos sei que não foi. Eu acho que estava mesmo a acordar, ou a mexer-me para mudar de posição, sabes? Mas estava já com um pé "neste lado" lol, ou seja semi-acordada. O estranho foi a clareza daquela voz... Ainda hoje tenho essa frase e essa voz gravada na minha cabeça - igualzinha á voz do meu manito... maneira de falar e tudo. O meu marido, pelo que já leu algures, não descarta a hipótese de ter sido um tipo de projecção astral (ou coisa do género, em que o espírito de uma pessoa viva se manifesta, estando essa mesma pessoa num estado de consciência alterado - neste caso a dormir).
Sinceramente, não sei. Aquela casa tinha e ainda deve ter um historial nada bom e outras coisas aconteceram lá... Obrigada pela resposta, giu ^^

Por nada!!
É mesmo, poderia ser também projeção astral...
Por que a casa não tem um bom historial??

Olá. Às tantas ainda estavas meia a dormir e sonhaste, ou algo do género, que estavas a ouvir ele a chamar por ti.

A mim já me aconteceu quando estou perto de adormecer, parecer ouvir vozes ou murmúrios, mas depois vejo que não é nada e nunca associo ao paranormal.

Olá Nika, também me acontece isso quando estou a adormecer. Acho que se chamam sons hipnagógicos ou coisa do género. 
Não excluo essa possibilidade, como já tinha dito. Mas como nunca me tinha acontecido - e nunca mais me aconteceu - isso ao acordar, e com a clareza que foi... é como digo, não sei.  Mas sonhar (naquele sono pesado) não foi, pois estava meia acordada já, mas sim, pode ter sido aquela coisa dos sons que ouvimos enquanto estamos meio cá, meio lá lol.
Em relação á casa, giu, estou neste momento a escrever mais ou menos o que sei dela a ver se depois posto aqui  .

Cumps

Em relação á tal casa.
Mudamo-nos para lá em princípios do ano de 1998. Ficava bastante longe de onde eu sempre morei, da minha terra, o que na altura me deixou um pouco triste. A minha família e amigos, etc. estavam todos lá... Mas, por circunstâncias da vida, tivemos de nos mudar para lá. A casa era enorme, uma casa típica de lavrador: tinha uma eira (tipo um pátio enorme) nas traseiras da casa, em pedra antiga, tinha um lagar, 3 cozinhas (uma de fazer fumeiros, outra com um forno de lenha dentro da parede, etc), estábulos onde se guardavam animais tipo vacas, porcos, etc (que na altura não haviam), estão a ver a coisa... Em cima era a casa, por assim dizer: quartos, sala, casa de banho. Tudo muito antigo, algo degradado até. O chão do primeiro andar era de madeira e fazia muito barulho, andássemos nós depressa ou devagar. Essa casa tinha muitos "cantos escuros", como é de imaginar que uma casa antiga (+ ou – 100 anos) teria. Por si só, o ambiente era muito sugestivo. Mas houve outras coisas que fizeram com que essa sugestão passasse a algo mais, pelo menos para nós que vivíamos lá.
No primeiro Verão que lá passei, quase dei em doida. Passo a explicar. É certo que nesse Verão, como me tinha quase acabado de mudar para lá, não tinha amigos nem pessoas da minha família ao pé de mim para conviver, pessoal da minha idade. Passei muito tempo sozinha, algo isolada. Acredito que isso também tenha contribuído para o que aconteceu mas visto que aquela casa, desde o início, não inspirava muita confiança penso que houve mais qualquer coisa pelo meio. O que aconteceu foi que, de um momento para o outro, veio-me á cabeça uma memória de criança que há muito me tinha "esquecido" dela (prefiro não contar... é algo que nem gosto de me lembrar =/ digamos apenas que é inquietante...). Não sei como nem porquê me veio á cabeça naquele momento! Sei que durante semanas me atormentou, pois suscitava-me muitas dúvidas, tinha medo de contar aos meus pais, medo das reacções da minha família. Foi a minha primeira depressão, ou algo semelhante. Devo acrescentar que até aquele momento eu era uma pessoa muito diferente, que nunca "acreditou" em depressões, nem suicídio e com gosto pela vida. Continuando. Acabei por contar á minha mãe, e ela conseguiu acalmar-me e dizer-me o que precisava de ouvir, como ela sempre faz J. Passado umas semanas, voltou mas mais uma vez, através de pessoas amigas lá se foi. Mas nunca mais fui a mesma... Parece que algo mudou na minha cabeça. Não consigo explicar melhor do que isto. É muito complicado quando lidamos com coisas do foro psicológico, não conseguimos ter a certeza de nada. Digamos que, hoje em dia, acredito que fui mental ou espiritualmente atacada pelo que quer que lá estivesse. E porque é que digo que estava lá algo? Para já, era a vibração que a casa emitia... Morreram lá pessoas, como é normal em qualquer casa antiga, dado que as pessoas idosas costumavam morrer em casa. Houve pelo menos uma morte algo suspeita e que deve ter deixado um rasto de energia negativa forte. Trata-se do marido da senhora que era a dona da casa na altura (nós mudamo-nos para lá para viver com ela, para tomar conta dela e quando ela morresse deixava-nos a casa). Esse senhor, marido dela, estava já doente – qualquer coisa relacionada com bebida, fígado talvez – e estava de cama, depois de vir do hospital, de algum tratamento. Sei que ela, já mesmo quando morávamos com ela, era uma senhora muito dada a problemas psicológicos, ficava deprimida, até tinha sido tratada num hospital psiquiátrico há uns anos, com choques eléctricos. Bom, onde eu quero chegar é que ela, estando o marido doente, toca de ir para casa de um dos irmãos dela pois, segundo ela "não conseguia aguentar, estava mal da cabeça, precisava de sair dali", deixando o marido sozinho. Pediu a uma vizinha que fosse lá vê-lo e dar-lhe de comer. (Um pequeno aparte: essa senhora, a dona da casa, era muito falsa e fazia muitas fitas. Era um bebé autêntico e quase que queria que andássemos com ela ás costas. Já para não dizer, muito maldosa.) Conclusão: o homem foi encontrado morto, por essa tal vizinha. Já não me lembro dos pormenores, se havia algo que não estava bem no meio de isso tudo, mas acho que sim. Acho que há naquela terra quem desconfie que ela o mandou envenenar, pios ele já era um fardo e como toda a vida de casados deles ele bebia muito... nãos sei. Foi uma morte que deve ter sido traumatizante, e com certeza o espírito do marido não ficou muito contente com a mulher. Mesmo que ela não o tivesse mandado matar, deixou-o sozinho. Enfim.
Isto deve ser, presumo, apenas uma pequena parte do que lá se passou, pois tendo a casa muitos anos é difícil saber de tudo. Brinquedos do meu irmão a ligavam-se sozinhos, como se tivessem carregado nos botões. A minha mãe ás vezes adormecia na sala e acordava a ouvir chamar o nome dela, como se fosse o meu pai a chamar para ela ir para a cama (e acho que ela até o "via", no escuro, na porta da sala, encostado). Ela respondia e nada, ia a ver e ele estava a dormir. O meu quarto, passados uns tempos de eu morar lá, mal se entrava sentia-se o ar mais pesado e frio, ás vezes até tinha cheiro a podre (mas isso, como é uma casa antiga, podia ser algum animal morto algures debaixo de qualquer móvel). Muitas coisas já me esqueci delas. Foi um período não muito bom da nossa vidas. Posso dizer que lá passei dos piores momentos, chegando quase á loucura, tendo de ser tratada por psiquiatras e andar medicada – foi lá que isso tudo começou. Chegamos a viver lá 2 anos sem luz e sem água, por causa da tal dona da casa que nos queria de lá para fora por razões que ainda hoje desconhecemos. Não pudemos sair de lá antes porque as coisas estavam más e não conseguíamos arranjar outra casa... tivemos de aguentar. Também haviam pessoas que mal entravam lá sentiam-se indesejadas, como se não fossem benvindas. Uma coisa de que sou culpada foi o ter feito INÚMERAS vezes o Jogo do Copo. A certa altura estava obcecada com aquilo. Mas essa história é longa e conto noutro tópico. Digamos que acho que piorei a situação ao faze-lo repetidamente durante meses, horas por dia (nas férias). Se a casa já não tinha bom ambiente, aí piorou. Mas pronto – a sugestão por vezes é tudo. Até porque, que eu saiba e de minha parte, nunca houve nenhuma aparição óbvia, á descarada. Apenas vislumbres que deixam muitas dúvidas. Pronto, já dei umas luzes do que lá se passava.
Peço desculpa pelo enorme testamento mas eu quando começo... lol    

Cumps      

Xi, grande história essa! Impressionante!
Tens aí de facto uma casa repleta de acontecimentos e energias negativas.
Bem, se calhar essa voz que ouviste foi mesmo uma voz do além, nunca se sabe... com esse historial todo, não é de admirar. E nas sessões do jogo do copo surgiu "alguém" em especial relacionado com essa história? Não é mesmo muito positivo fazer em casa, eu também fazia antes na minha casa, nunca nada me aconteceu, mas podia ter acontecido!

Em relação á tal casa.
Mudamo-nos para lá em princípios do ano de 1998. Ficava bastante longe de onde eu sempre morei, da minha terra, o que na altura me deixou um pouco triste. A minha família e amigos, etc. estavam todos lá... Mas, por circunstâncias da vida, tivemos de nos mudar para lá. A casa era enorme, uma casa típica de lavrador: tinha uma eira (tipo um pátio enorme) nas traseiras da casa, em pedra antiga, tinha um lagar, 3 cozinhas (uma de fazer fumeiros, outra com um forno de lenha dentro da parede, etc), estábulos onde se guardavam animais tipo vacas, porcos, etc (que na altura não haviam), estão a ver a coisa... Em cima era a casa, por assim dizer: quartos, sala, casa de banho. Tudo muito antigo, algo degradado até. O chão do primeiro andar era de madeira e fazia muito barulho, andássemos nós depressa ou devagar. Essa casa tinha muitos "cantos escuros", como é de imaginar que uma casa antiga (+ ou – 100 anos) teria. Por si só, o ambiente era muito sugestivo. Mas houve outras coisas que fizeram com que essa sugestão passasse a algo mais, pelo menos para nós que vivíamos lá.
No primeiro Verão que lá passei, quase dei em doida. Passo a explicar. É certo que nesse Verão, como me tinha quase acabado de mudar para lá, não tinha amigos nem pessoas da minha família ao pé de mim para conviver, pessoal da minha idade. Passei muito tempo sozinha, algo isolada. Acredito que isso também tenha contribuído para o que aconteceu mas visto que aquela casa, desde o início, não inspirava muita confiança penso que houve mais qualquer coisa pelo meio. O que aconteceu foi que, de um momento para o outro, veio-me á cabeça uma memória de criança que há muito me tinha "esquecido" dela (prefiro não contar... é algo que nem gosto de me lembrar =/ digamos apenas que é inquietante...). Não sei como nem porquê me veio á cabeça naquele momento! Sei que durante semanas me atormentou, pois suscitava-me muitas dúvidas, tinha medo de contar aos meus pais, medo das reacções da minha família. Foi a minha primeira depressão, ou algo semelhante. Devo acrescentar que até aquele momento eu era uma pessoa muito diferente, que nunca "acreditou" em depressões, nem suicídio e com gosto pela vida. Continuando. Acabei por contar á minha mãe, e ela conseguiu acalmar-me e dizer-me o que precisava de ouvir, como ela sempre faz J. Passado umas semanas, voltou mas mais uma vez, através de pessoas amigas lá se foi. Mas nunca mais fui a mesma... Parece que algo mudou na minha cabeça. Não consigo explicar melhor do que isto. É muito complicado quando lidamos com coisas do foro psicológico, não conseguimos ter a certeza de nada. Digamos que, hoje em dia, acredito que fui mental ou espiritualmente atacada pelo que quer que lá estivesse. E porque é que digo que estava lá algo? Para já, era a vibração que a casa emitia... Morreram lá pessoas, como é normal em qualquer casa antiga, dado que as pessoas idosas costumavam morrer em casa. Houve pelo menos uma morte algo suspeita e que deve ter deixado um rasto de energia negativa forte. Trata-se do marido da senhora que era a dona da casa na altura (nós mudamo-nos para lá para viver com ela, para tomar conta dela e quando ela morresse deixava-nos a casa). Esse senhor, marido dela, estava já doente – qualquer coisa relacionada com bebida, fígado talvez – e estava de cama, depois de vir do hospital, de algum tratamento. Sei que ela, já mesmo quando morávamos com ela, era uma senhora muito dada a problemas psicológicos, ficava deprimida, até tinha sido tratada num hospital psiquiátrico há uns anos, com choques eléctricos. Bom, onde eu quero chegar é que ela, estando o marido doente, toca de ir para casa de um dos irmãos dela pois, segundo ela "não conseguia aguentar, estava mal da cabeça, precisava de sair dali", deixando o marido sozinho. Pediu a uma vizinha que fosse lá vê-lo e dar-lhe de comer. (Um pequeno aparte: essa senhora, a dona da casa, era muito falsa e fazia muitas fitas. Era um bebé autêntico e quase que queria que andássemos com ela ás costas. Já para não dizer, muito maldosa.) Conclusão: o homem foi encontrado morto, por essa tal vizinha. Já não me lembro dos pormenores, se havia algo que não estava bem no meio de isso tudo, mas acho que sim. Acho que há naquela terra quem desconfie que ela o mandou envenenar, pios ele já era um fardo e como toda a vida de casados deles ele bebia muito... nãos sei. Foi uma morte que deve ter sido traumatizante, e com certeza o espírito do marido não ficou muito contente com a mulher. Mesmo que ela não o tivesse mandado matar, deixou-o sozinho. Enfim.
Isto deve ser, presumo, apenas uma pequena parte do que lá se passou, pois tendo a casa muitos anos é difícil saber de tudo. Brinquedos do meu irmão a ligavam-se sozinhos, como se tivessem carregado nos botões. A minha mãe ás vezes adormecia na sala e acordava a ouvir chamar o nome dela, como se fosse o meu pai a chamar para ela ir para a cama (e acho que ela até o "via", no escuro, na porta da sala, encostado). Ela respondia e nada, ia a ver e ele estava a dormir. O meu quarto, passados uns tempos de eu morar lá, mal se entrava sentia-se o ar mais pesado e frio, ás vezes até tinha cheiro a podre (mas isso, como é uma casa antiga, podia ser algum animal morto algures debaixo de qualquer móvel). Muitas coisas já me esqueci delas. Foi um período não muito bom da nossa vidas. Posso dizer que lá passei dos piores momentos, chegando quase á loucura, tendo de ser tratada por psiquiatras e andar medicada – foi lá que isso tudo começou. Chegamos a viver lá 2 anos sem luz e sem água, por causa da tal dona da casa que nos queria de lá para fora por razões que ainda hoje desconhecemos. Não pudemos sair de lá antes porque as coisas estavam más e não conseguíamos arranjar outra casa... tivemos de aguentar. Também haviam pessoas que mal entravam lá sentiam-se indesejadas, como se não fossem benvindas. Uma coisa de que sou culpada foi o ter feito INÚMERAS vezes o Jogo do Copo. A certa altura estava obcecada com aquilo. Mas essa história é longa e conto noutro tópico. Digamos que acho que piorei a situação ao faze-lo repetidamente durante meses, horas por dia (nas férias). Se a casa já não tinha bom ambiente, aí piorou. Mas pronto – a sugestão por vezes é tudo. Até porque, que eu saiba e de minha parte, nunca houve nenhuma aparição óbvia, á descarada. Apenas vislumbres que deixam muitas dúvidas. Pronto, já dei umas luzes do que lá se passava.
Peço desculpa pelo enorme testamento mas eu quando começo... lol    

Cumps      

nossa onmitsu, que história!!! é muito comovente!!!
você é uma pessoa muito forte por ter passado por isso!!!
te admiro muito!!

é, com certeza, ao fazer o jogo do copo você acabou piorando, se realmente haviam espíritos...
depois penso que eu é que passo por coisas ruins...
bom, o importante é que vocês estão bem, não estão???
olha, um conselho de amiga: não faça mais o jogo, ok??
bjaum, qualquer coisa é só me "procurar" aqui, certo?
bjaum

Lol... Bom, digamos que desde a primeiríssima vez que fiz o "bendito" jogo, sempre lidei com um "espírito" que se auto-intitulava de Satanás - grande LOL, eu sei . Se eu acreditava que era mesmo? Nahh... mas ficava impressionada lol, claro, era miúda ainda. Quando passei a faze-lo em casa, nessa casa, era o mesmo. Mas claro, se a gente (geralmente era eu e: ou a minha melhor amiga da altura, ou uma prima minha ou se estivessemos as 3 ao mesmo tempo, eram as 3) pedíssemos "olha, podes chamar Fulano Tal?" ele SUPOSTAMENTE trazia-o/a. Fosse quem fosse. Pá, no meio da solidão, do aborrecimento que eu sentia ali por não ter nada melhor para fazer, muitas vezes era o entretenimento que tínhamos.   Porque também dizia-se ser nosso "amigo" e tal... essas tretas. Como sempre fui curiosa por estas coisas, embrenhei-me nisso. Deixei-me levar pois as coisas na minha vida não estavam de todo bem. E concerteza não ficaram melhores a partir daí. Se formos a ver pelo lado espiritual, acho que fiquei com algo "colado" a mim, algo que me influencia - acho que ainda hoje o faz. Nunca mais fui a mesma pessoa... nunca mais. A certa altura decidi parar, já era demais. Comecei a pensar que realmente podia tar a piorar e muito as coisas. Só o fiz mais uma vez, anos mais tarde. As previsões que fazia muitas vezes eram certinhas. Concretizaram-se, senão todas, a grande maioria delas. Hoje em dia ainda acredito que isso foi das piores coisas que podia ter feito... Não morreu ninguém, ninguém ficou magoado, não aconteceu nada de espetacular. Mas a nível psicológico foi uma "festa". Uma pessoa sente certas mudanças em si mesma e na sua energia. E eu, claro que isto é apenas a minha opinião, sinto-me rodeada de energia negativa. Não sei...  
Giu, acho que não vou fazer mais isso ^^ lol! Ficou-me bem marcado...

Pois, percebo-te. Vê lá se não tens algum encosto contigo...!
Nunca te passou pela cabeça ir a um Centro Espírita? Eles costumam ajudar e não cobram nada!

Lol... Bom, digamos que desde a primeiríssima vez que fiz o "bendito" jogo, sempre lidei com um "espírito" que se auto-intitulava de Satanás - grande LOL, eu sei . Se eu acreditava que era mesmo? Nahh... mas ficava impressionada lol, claro, era miúda ainda. Quando passei a faze-lo em casa, nessa casa, era o mesmo. Mas claro, se a gente (geralmente era eu e: ou a minha melhor amiga da altura, ou uma prima minha ou se estivessemos as 3 ao mesmo tempo, eram as 3) pedíssemos "olha, podes chamar Fulano Tal?" ele SUPOSTAMENTE trazia-o/a. Fosse quem fosse. Pá, no meio da solidão, do aborrecimento que eu sentia ali por não ter nada melhor para fazer, muitas vezes era o entretenimento que tínhamos.   Porque também dizia-se ser nosso "amigo" e tal... essas tretas. Como sempre fui curiosa por estas coisas, embrenhei-me nisso. Deixei-me levar pois as coisas na minha vida não estavam de todo bem. E concerteza não ficaram melhores a partir daí. Se formos a ver pelo lado espiritual, acho que fiquei com algo "colado" a mim, algo que me influencia - acho que ainda hoje o faz. Nunca mais fui a mesma pessoa... nunca mais. A certa altura decidi parar, já era demais. Comecei a pensar que realmente podia tar a piorar e muito as coisas. Só o fiz mais uma vez, anos mais tarde. As previsões que fazia muitas vezes eram certinhas. Concretizaram-se, senão todas, a grande maioria delas. Hoje em dia ainda acredito que isso foi das piores coisas que podia ter feito... Não morreu ninguém, ninguém ficou magoado, não aconteceu nada de espetacular. Mas a nível psicológico foi uma "festa". Uma pessoa sente certas mudanças em si mesma e na sua energia. E eu, claro que isto é apenas a minha opinião, sinto-me rodeada de energia negativa. Não sei...  
Giu, acho que não vou fazer mais isso ^^ lol! Ficou-me bem marcado...

você não pode achar!!!tem que ter certeza!!! 
pois essas coisas só nos trás coisas ruins...
olha amiga, eu só quero que você esteja bem...
você não precisa disso pra ser feliz!!
você precisa de sua família e amigos, compreendeu?? 
bjaum!!

É mais que óbvio que havia algo na casa que te influenciou...já estavas flagilizada por estares a sofrer essa mudança da casa e da terra e o que está na casa pressentiu isso e colou-se a ti...ainda piorou a situação o jogo do copo porque ainda lhes deu mais força ao chamá-los... A Nika tem toda a razão em sugerir-te um Centro Espírita...acho que enquanto não fizeres nada para te livrares disso,as coisas vão sempre parecer-te negativas...
beijinhos,coragem querida!

Bom, não vou adicionar muito mais, pois concordo com tudo o que aqui foi dito.

Em relação ao primeiro relato no tópico, a mim acontece-me regularmente sonhar acordado... inclusivé abrir os olhos, ver o que me rodeia e continuar a sonhar, ouvir vozes mesmo de alguém a chamar-me, normalmente a minha mãe ou o meu pai, e até digo: já vou!!! E ele tipo: Nós não te chamamos O.O

Portanto nessa parte podia ser um sonho leviano que acontece quando estamos a acordar (a mim é regularmente :/) mas eu falo enquanto sonho, não sei se isso influencia... e não falem comigo que não me calo e depois quando acordo parece que fiz uma maratona (super cansado, mas isso é normal de quem fala quando sonha).

Mas eu levava alguém a ver a casa, ou tu a procurares ajuda espiritual, foram várias coisas juntas, mas para já aconselhava-te a ter força para esqueceres isso e tentares não dar importancia a esses acontecimentos, eu adoptei esse sistema e melhora bastante, ma suma coisa não invalida a outra

Ignora-los acaba por nos poupar a nós e eles não se manifestam tanto, nem nós estamos tão susceptiveis...

Em primeiro lugar, quero agradecer a todos por terem respondido e contribuido para o que poderá vir a ser a minha salvação, eventualmente. Um sincero muito obrigado  .
Respondendo então ao pessoal :

Giu - Não faço mesmo intenções de fazer o jogo do Copo outravez. Mas devo-te dizer que ainda hoje me "puxa" para o fazer. Mas não o faço porque sei onde isso leva... E obrigada pela força que me deste !

Nika - Em relação a Centros espiritas, claro que já pensei nisso... Cheguei, há uns anos, ainda morava eu no Porto, a ir a um mesmo no centro do Porto. Já não me lembro do nome. Apenas sei que fui para lá, sozinha, á noite, esperei que aquilo abrisse e quando finalmente chegaram e essas coisas todas, em vez de vir alguém falar comigo como imaginava que fosse ser, não - sentou-se toda a gente e começaram a dar uma palestra (!?). Já eram quase 11 da noite e eu tinha de voltar para casa, pois nessa altura ainda era estudante e tinha de andar de autocarro. Enfim. Ainda ficaram "aborrecidos" comigo por eu ter de me levantar a meio e ir embora. Lol. Acho que nessa altura não devo ter ido bem ao sitio certo pois quando ouço alguém a falar de centros espiritas as pessoas dizem sempre que entraram lá e veio alguém falar com elas e ajudá-las... Mas eu não tive tanta sorte assim =/ Lol... Mas ainda não descartei essa hipótese, pois digo-vos que estou desesperada com esta situação. O pior é que sou sempre desconfiada disso e porquê? Porque, tal como todos nós a certa altura da vida, conheci charlatões nos quais depositei confiança (e não só...) e... nada. Mas se tu, Nika, ou mais alguém me souber indicar um (na zona do Seixal ou assim) que achem ser de confiança, vou J. Obrigada pelas tuas palavras, Nika !

Nita – Tenho a mesma opinião que tu em relação ás forças da casa terem pressentido a minha fraqueza. E claro que me embrenhar a fazer o tal Jogo do Copo não ajudou em nada =/ . Em relação aos Centros de Espírita, é como digo em cima – encontrando algum que seja legítimo, vou J. Mas também deixo aqui um apelo: caso alguém saiba alguma outra maneira, mais pessoal, de eu poder fazer alguma coisa contra isto, por favor ajudem-me. Pois isto aqui há coisa de 1 ano passou a dar-me complicações de saúde. É mesmo vital eu tirar isto – seja o que for, nem que seja apenas psicológico! – de mim, pois está a destruir-me...  E, mais uma vez, Nita obrigada a ti também pelas tuas palavras – ás vezes apenas palavras já fazem bastante para nos porem mais "pra cima" .

Sleepinginmind – Pois, realmente é difícil explicar o que terá acontecido ao certo. A dormir, ferrada, não estava pois estava já meia acordada mas não totalmente – disso eu lembro-me. Até porque mal ouvi isso levantei-me logo para o ir ver. Mas não descarto, de todo, terem sido aquelas alucinações auditivas causadas pelo estado semi-consciente do cérebro, e ás tantas é o que acontece a ti também J. Sabes, estou numa fase em sou tipo um barril de pólvora. Depois de tantos anos de zero paz de espírito e de andar perdida dentro de mim própria, qualquer coisa me irrita muito facilmente e sinceramente deixei de me reconhecer. Até tenho medo de mim mesma. Por isso ignorar..? Bom, já tentei muitas vezes. O meu marido diz-me para ter calma, para não dar importância ao que nem é assim tão grave (tipo, pequenas coisas que correm mal mas que eu faço logo uma tempestade num copo de água) mas não consigo pois para mim certas coisas parecem propositadas para que eu fique chateada... como se me quisessem levar ao extremo. Sinto uma influência mental muito forte. Estou de tal maneira bloqueada que ... olha. Nem te sei explicar! Lol...  Ah, e em relação á tal casa, já lá não moro há muitos anos. Até pensei que as coisas fossem melhorar ao sair de lá, mas... surprise, surprise! Lol. Obrigado a ti também pelas palavras .

Em suma, pessoal, estou metida em sarilhos, ao que parece. =/ Toda a ajuda, neste momento, é benvinda. Obrigado a todos, mais uma vez.
Cumps