Vaguear

Vaguear

Então, hoje se perde no passado
O que sou coexiste outrora e agora
O que fui resiste, insiste, amando o amado
Bipartida, minha alma vagueia sonhos afora

Ferida de amor, como a ferro marcada
Tudo vivido se faz meu presente
O que foi teima e sobrevive na alma julgada amada
Aprisionada em quimeras de ontem em meu ser tão latente

Que sentir do amanhã? Este nunca houve
Apenas ontem e hoje lutando por mim
Quisera poder dizer: ao Soberano Criador aprouve
Libertar-me deste não viver sem fim

E eis mais uma obra que vem do coração de alguém tão lindo

Oh Sandra eu assim fico lamechas

Está lindo minha querida

Ai, querida,
Fico até sem palavras para agradecer... tu que és um ser lindo! Eu... só vagueio

Sandra ... continua a vaguear .. por favor !! 

Seth, se eu soubesse como parar o faria... porém sou como sou e vagueando vou

Seth, se eu soubesse como parar o faria... porém sou como sou e vagueando vou

E  fazes muito bem, porque a tua poesia anda à tona, a querer sair sempre, não precisas de a arrancar de muito fundo...

Gostei muito

Abraço

Templa

Querida Templa, se imaginasses,  as vezes ela sai la do fundo, sim, e acompanhada de uma dorzinha, mas como disseste bem, amanha e outro dia. (Desculpe os erros de ortografia, meu amado esta ao computador e eu a apanhar do tablet )