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  • As Materializações no Algodão de Ederlazil
    Iniciado por MissTiny
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Conhecida como a benzedeira do algodão, dona Ederlazil Munhoz Cardoso materializa objetos no algodão a décadas. É impressionante o que você vai ver nesta reportagem de 15 minutos feita pelo programa Mistérios, da extinta rede Manchete, exibido em 1997.
No Sobrenatural.Org, já haviam postado a muitos anos algumas fotografias de um vídeo, investigação do programa Globo Repórter.
Atualmente dona Ederlazil mora na cidade de Votuporanga-SP e continua seus trabalhos.
Após assistir, vocês tem alguma explicação? Deixem a vossa opinião.

http://youtu.be/9gQq07_qNQk

http://youtu.be/jnDk8WeZZsk

http://youtu.be/Ij9IEKkddNc


Fonte:Sobrenatural.org



Mephisto
#1
Respondendo à tua questão: Um bom post!  ;)

Dando a opinião quanto à senhora: Uma fraude, para não variar muito. Como seria possível haver tanta gente com trabalhos de magia negra sobre elas? Enfim... Esta foi a primeira observação que deitou por terra, de imediato, qualquer credibilidade que lhe pudesse dar.
Como sou bastante céptico quanto aos poderes sobrenaturais destas pessoas, em geral, resolvi, para me demarcar da posição de ser inflexível ou "sabe tudo paranormal.com", deixar um artigo, referente a esta matéria, de um psicólogo social, acompanhado de um video em que a senhora é confrontada e desafiada, por um padre, a executar a sua natural fraude. Espero que apreciem  ;)


As fraudes do Espiritismo
«««A minha intenção não é desprezar ou desmerecer a doutrina espírita, mas apontar as diversas fraudes mediúnicas que se tornaram facilmente aceitas pelos adeptos do espiritismo, pelo fato de haver a fé, como em qualquer outra religião.

Se hoje me perguntam no que acredito eu respondo que crer e ser científico é algo complicado. Crer faz parte da condição humana, porém não posso acreditar em algo simplesmente por fé ou porque fulano disse tal coisa. O espiritismo se mostrou a doutrina mais coerente pra mim no passado. Pude observar uma série de fenômenos que antes duvidava ou nem sequer passavam pela minha cabeça. Mas não pude continuar aceitando as coisas pelo simples fato de estar escrito nos livros de Kardec, Chico Xavier, Divaldo Franco, e entre tantos outros autores espíritas. O espiritismo não é uma ciência, pois nunca houve e nem haverá uma revisão nas bases postuladas pelos seus autores. Não lembro em qual momento, em uma sessão espírita, pude presenciar o questionamento sobre a veracidade das alegações do espiritismo. Isso nunca aconteceu e, muito provavelmente, jamais acontecerá. Essa é uma característica fundamental que define todas as religiões: os dogmas, que não podem ser questionados – na verdade, até podem, mas se fizer isso, esteja ciente de que deixará de ser católico, evangélico ou espírita.

Se Chico Xavier era uma fraude ou não, cabe-nos analisar as evidências favoráveis à legitimidade de sua mediunidade. O bem, de maneira nenhuma, justifica a mentira e a farsa. Não sou obrigado a considerar Chico Xavier legítimo pelo simples fato de este ter sido "caridoso e bom homem". Uma atitude socialmente moralista e aceitável deve sempre estar em compromisso com a verdade, caso contrário, nada pode ser justificado. Na verdade, sabemos que o charlatanismo gera consequências profundamente negativas nas vidas das pessoas, pois acabam vivendo em um mundo de ilusões e decepções constantemente. Pois bem, quais são as fraudes do espiritismo?

Dizer que existem fraudes no espiritismo não é a mesma coisa que afirmar que o mesmo foi construído e desenvolvido somente em fraudes, não significa também que todas as obras espíritas sejam farsa. Da mesma forma, Allan Kardec nunca foi responsável pela obras de supostos médiuns que sucederam a sua morte, em 1869. Obviamente, qualquer pessoa pode hoje alegar escrever livros psicografados e, com isso, ganhar muito dinheiro, sem se preocupar com a veracidade dos fatos. No campo das supostas materializações, vemos um mundo inundado de fraudes e mentiras. Eis um exemplo típico:

A família Cosme, alegadamente, possuía membros com forte mediunidade e capacidade de materialização. Na década de 1940 até 1980 frequetavam o Centro Espírita Padre Zabeu, localizado em Indaiatuba – SP. Considerado legítimo, um dos membros, Sr. João Cosme alegou materializar a reencarnação do espírito Padre Zabeu, como podemos ver na foto abaixo, extraída do site Obras psicografadas :

A farsa foi descoberta a partir de uma foto idêntica do Papa Leão XIII (abaixo), que teria reencarnado como Padre Zabeu.




A técnica de recortar fotos e fixar em algodões, como se fossem ectoplasmas, é comum no meio espírita, entretanto, os centros espíritas parecem não se importar com a possibilidade de fraude. Aceita-se algo por pura fé, sugestionamento ou conforto. Falta questionamento. Basta que os médiuns, que alegam materializar coisas, façam isso diante de pesquisadores céticos e cientistas. Mas por qual motivo não o fazem? Medo de ter seus truques revelados? É claro que ser médium hoje em dia traz reconhecimento social, logo, pode, e deve, haver pessoas que digam possuir poderes psíquicos para obtenção de atenção e reconhecimento. Não precisa ser algo exclusivamente feito por dinheiro. O ser humano almeja por muito mais coisa, que podem superar o desejo de riqueza.

Atualmente, Edelarzil Munhoz Cardoso realiza supostas materializações em uma casa, localizada em Votuporanga, SP. Conhecida como "Médium do Algodão", Edelarzil jamais foi pega em flagrante de fraude, tovadia, as evidências indicam fraude provável. Acompanhe a entrevista abaixo onde o Padre Quevedo visita a médium para verificar a legitimidade do fenômeno. Note que Edelarzil não consegue materializar nada na primeira sessão, com Quevedo presente, posteriormente, uma rosa aparece entre o algodão, mas a fraude fica explícita nas filmagens.


Na casa, centenas de pessoas passam toda semana. Cada um leva o seu algodão ou compra por lá mesmo. Os algodões são colocados nas peneiras e as materizalições começam. Pedaços de velas, ossos, flores e, pasmem, de calcinhas (!) surgem através do algodão úmido. Seriam reflexos das energias negativas das pessoas que buscam ajuda. Porém é demais indagar-se o motivo de um pedaço de calcinha ser reflexo da energia áurica de uma pessoa? Seria cômico, se não fosse lamentável. Por qual motivo todas as pessoas estariam tão cheias de "trabalhos negativos"?

Outro exemplo de farsa veio do famoso médium de efeitos físicos Carmine Mirabelli, ao manipular uma foto onde o mesmo estaria flutuando em uma sala, próximo do teto. Os espíritas, na época, aceitaram o fenômeno sem o mínimo de questionamento, em meados do século XX. Nota-se sinais de manipulação na imagem, ou seja, Mirabelli teria colocado um banco ou escada em seus pés, tirado a foto e, posteriormente, removido o objeto que possibilitou "levitar".


Foto parcialmente ampliada

Eu pergunto a vocês: A caridade justifica esse tipo de coisa? Será que não falta discernimento para levar em conta uma série de fatores naturais que, muitas vezes, são interpretados como paranormais ou sobrenaturais?

Não estou negando a existência de fenômenos paranormais, até porque existem evidências científicas desta realidade. O que está em jogo aqui é a ética, o compromisso com a verdade. Se a mediunidade é um fato, fica cada vez mais difícil comprová-lo devido a falta de racionalidade e veracidade dos fenômenos, que são olhados com desprezo pelos cientistas. Obviamente, apesar de alguns fenômenos mediúnicos irem aparentemente contra as leis físicas clássicas, isso não significa que sejam falsos. Na ciência, quando as evidências se mostram fortes e pertinentes, não se pode descartar algo pelo fato de ir contra alguma lei física básica, pelo contrário, quando isso acontece é possível que seus postulados estejam equivocados ou necessitem de uma revisão ou complementação. Cabe sempre investigar e analisar as evidências, sem preconceitos e julgamentos materialistas. Este é o papel do verdadeiro cético.

"Considero que há mais evidências favoráveis a paranormalidade do que desfavoráveis, mas não há provas definitivas" – Wellington Zangari, doutor em Psicologia Social e coordenador do Laboratório de Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais da USP (Universidade de São Paulo); Revista Mundo Estranho, p. 74, ED. 121-A»»»

Fonte: Tesouro Interior
 

#2
eu concordo que seja uma fraude,porque se se reparar bem,ela nunca tira coisas de cima nem da frente,esconde por baixo do cesto,e dali vai retirando os objectos,faz lembrar as "cirurgias" espirituais,em que o suposto médium opera com as mãos...mas quando ele leva a mão ao paciente já leva o bife/tripa escondido/a na mão...infelizmente este tipo de acções só vem trazer ainda má fama aos médiuns e espíritas,generalizando e colocando todos no mesmo saco.Devia haver mais investigação e multas para estes casos.

Repararam na quantidade de ouro que está a usar?
Fios, pulseiras, anéis.
Pergunto-me que caridade fará?
Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.

Inominado
#4
As materializações são fenómenos que já não ocorrem hoje em dia, da forma como ocorreram nos tempos passados...

As materializações que aqui foram colocadas são de lamentar, pois poderão ser consideradas de origem duvidosa. Carmine Mirabelli pode ter enganado as pessoas, mas por exemplo, as materialização de Katie King foram validadas por William Crookes, após um sério estudo realizado por este cientista, ver:
https://portugalparanormal.com/index.php/topic,21363.0.html

O que quero dizer com isto? Que no mesmo de uma imensa quantidade materializações falsas, existe algumas verdadeiras, a questão é como tudo, é preciso saber distinguir o verdadeiro do falso.

Quantos aos espíritas aceitarem tudo, de facto é triste ver pessoas que se dizem espíritas a engoliram qualquer coisa que lhes metem à frente. Mas é preciso definir o que o Espiritismo defende, daquilo que os espíritas, ou melhor, auto-intitulados espíritas defendem... Por exemplo, eu aqui nas minhas opiniões apresento um forte cunho de Espiritismo. Mas será que aquilo que eu digo é Espiritismo? Não! Aquilo que eu digo é a minha visão, a minha opinião abalizada pelo Espiritismo. Quem quiser conhecer o Espiritismo a sério deve ler a Codificação, e não aquilo que eu escrevo. Resumindo, para se julgar o Espiritismo, como doutrina, devemos ter em atenção o que o Espiritismo, nomeadamente as suas obras básicas dizem, e não aquilo que os auto-intitulados espíritas dizem sobre o Espiritismo e suas obras básicas. Resumindo, aquilo que os espíritas dizem reflete a sua opinião pessoal e não a opinião do Espiritismo. Quando um espírita diz que determinado fenómeno é verdadeiro, quem deve responder por essa avaliação é a pessoa que o faz e não a doutrina que essa pessoa professa.

Para terminar gostava de deixar uma nota sobre aquilo que é um centro espirita legitimo. Centro espírita legitimo é todo aquele que se dedica ao estudo e divulgação do Espiritismo segundo a Codificação. Sendo um centro espírita constituído por pessoas, é normal que dentro delas haja quem procure enganar, daí que mesmo num centro espirita legítimo possam ocorrer, infelizmente, situações lamentáveis. Por oposição um centro espírita não legitimo é todo aquele que além de estudar e divulgar o Espiritismo também estuda outros cultos como Umbanda e o Candomblé.

No Brasil, devido a circunstâncias ocorridas durante a ditadura e para se evitar a perseguição a membros do Umbanda e Candomblé, os dirigentes espíritas passaram a considerar que o Umbanda e Candomblé era Espiritismo. Contudo, a ditadura acabou e os membros do Umbanda e Candomblé deixaram de precisar de proteção, mas a confusão criada antes, quando se disse que Umbanda e Candomblé são Espiritismo, mantém-se até hoje. Atualmente, no Brasil, existem o Centro Espirita de linha Umbanda e o Centro Espirita Kardecista, que é uma tentativa de separar as águas.

Mephisto
Citação de: Inominado em 16 setembro, 2012, 19:47
As materializações são fenómenos que já não ocorrem hoje em dia, da forma como ocorreram nos tempos passados...

Naturalmente Inonimado. Já questionaste o porquê disso não ser, actualmente, um fenómeno comum?  ;)

Inominado
Citação de: Mephisto em 16 setembro, 2012, 19:54
Naturalmente Inonimado. Já questionaste o porquê disso não ser, actualmente, um fenómeno comum?  ;)

É uma questão que também faço a mim próprio e à qual não tenho uma resposta definitiva... Será que a as pessoas (espectadores) estão mais atentas e por isso mais difíceis de enganar? Será que o fenómeno pura e simplesmente acabou?
Qual é a tua opinião sobre o assunto?

Eu gostava de ver uma materialização ao vivo, tocar para ver a consciência do espirito materializado, sentir o ectoplasma para ver se não era algodão, mas não conheço ninguém em Portugal que o faça. Mesmo no Brasil não conheço...

anaferreira
Citação de: Inominado em 16 setembro, 2012, 20:39
É uma questão que também faço a mim próprio e à qual não tenho uma resposta definitiva... Será que a as pessoas (espectadores) estão mais atentas e por isso mais difíceis de enganar? Será que o fenómeno pura e simplesmente acabou?
Qual é a tua opinião sobre o assunto?

Eu gostava de ver uma materialização ao vivo, tocar para ver a consciência do espirito materializado, sentir o ectoplasma para ver se não era algodão, mas não conheço ninguém em Portugal que o faça. Mesmo no Brasil não conheço...
A vigarice está por todo o lado..não nesta ou naquela religião...
Esta questão do ectoplasma também é algo que me deixa intrigada!
Nunca vi com os meus olhos...não duvido que exista mas porquê só encontramos fotos antigas sobre esse tema ou então com defeito?
Pois é...talvez todos tenhamos a resposta para isso!
A materialização de um espirito é possível..acredito que é possível..não para todos mas pelo menos para aquele que o vê
Vou deixar aqui um texto sobre o tema..o que é o ectoplasma...como dizem que se forma e cada qual que faça a sua apreciação...


Ectoplasma (parapsicologia)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto, mas esta(s) não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (desde março de 2010)
.   






Alegada materialização de um rosto, pela médium Eva Carriére (1912).
Ectoplasma (do Grego "ektós": por fora + "plasma": molde ou substância que sai de qualquer lugar do seu corpo), na acepção da parapsicologia, designa supostamente uma espécie de vapor esbranquiçado que sai do alegado Psíquico (médium), mais frequentemente pela boca, mas que pode sair por qualquer parte do corpo. É também supostamente sensível a determinados impulsos, se exterioriza a partir do corpo de determinados indivíduos com características especiais (Psíquico), permitindo a materialização de corpos humanos distintos daquele de onde saiu ou de membros tais como mãos, rostos e bustos (ectocoloplasmia - formação de apenas partes ou membros do objeto ou coisa materializada). Não existem evidências científicas que corroborem sua alegada existência e nenhuma prova foi apresentada que desse sustentação a afirmação de fé.


O Ectoplasma é, alegadamente, uma substância fluídica, de aparência diáfana, sutil, que flui do corpo de um médium apto a produzir fenômenos físicos, principalmente a materialização. Nenhuma dessas afirmações foram demonstradas em ambiente controlado.
O termo ectoplasma foi criado por Charles Richet, Nobel de Medicina em 1913, por trabalhos relativos a anafilaxia (reações alérgicas), após isso, C.Richet se dedicou a trabalhos com o intuito de descrever experiências sobre os fenômenos de materialização produzidos pela médium Eva Carrière, em Argel, em 1903.[1]
Na tentativa de dar veracidade aos argumentos, um inexistente professor italiano Imoda, foi inventado, tanto quanto um suposto livro Fotografias de Fantasma. Nessa fraude, diz-se que é publicada uma teoria elaborada a partir das experiências de ideoplastia que realizou com Charles Richet, onde propõe três formas para o ectoplasma: a invisível, a fluídica-visível e a concreta. Posteriormente, Gustave Geley, fundador do Instituto Metapsíquico Internacional de Paris, alegou nas sessões de materializações que o ectoplasma, ainda na forma invisível, girava em torno das pessoas antes da produção dos fenômenos.
O Professor Geley afirmava que, nestas sessões, que realizou na Europa e nos Estados Unidos junto a outros cientistas, Espíritos, ou operadores como Geley os chamava, agiam sobre o cérebro do médium, para provocar a emanação do ectoplasma invisível, que ia se acumulando até que fosse empregado por esses mesmos espíritos para produzirem diversos tipos de fenômenos mediúnicos de efeito físico, tais como a materialização e a levitação, infelizmente esses trabalhos realizados no fim do século XIX e início do seculo XX, ocorreram sem qualquer metodologia e foi palco para fraudadores e charlatões que foram todos desmascarados posteriormente e jamais houve tentativas de repetição que lograssem qualquer êxito até os dias atuais.
O ectoplasma é descrito como um fenômeno natural mediúnico que produz uma substância etérea (semi-material) com a propriedade ou possibilidade de adensar-se até ficar ao alcance dos cinco sentidos humanos, tornando-se visível, tangível e, ainda, sob o influxo da vontade dos espíritos, moldável, assumindo a forma e algumas características de objetos ou seres orgânicos, inclusive corpos humanos completos.
[editar]Outras Acepções

O termo ectoplasma, largamente utilizado no cinema em filmes e desenhos animados onde aparecem fantasmas, ganhou certa popularidade, e teria tido acepções não necessariamente condizentes com os conceitos religiosos ou parapsicológicos, nem por isso menos verdadeiro considerando que trata-se de suposição.
É no Espiritismo, consoante seu crescimento ocorrido no Brasil, entretanto, que o vocábulo ganhou definições mais específicas, estabelecendo-se conceitualmente como a substância base para as manifestações físicas decorrentes de supostos fenômenos mediúnicos.
[editar]Críticas

As pesquisas em relação ao aporte foram feitas até a década de 1920, não empregando métodos cientificamente válidos nos padrões dos dias de hoje. Não existem evidências científicas para a alegação do aporte. Não existe qualquer evidência que dê sustentação à afirmação religiosa de que ectoplasma existe, tratado-se portanto de definição que existe somente no credo religioso.