"Eles" são uns atrevidos

Vou contar o que me aconteceu hoje, a seguir ao jantar.
Como estou sozinho, porque o resto do pessoal foi passar uns dias fora, fiz eu o jantar e jantei a ver televisão. Levantei a mesa, pus a loiça na máquina e vim para o computador acabar um trabalho.
Estive cerca de uma hora e meia a trabalhar, até que me deu uma sede daquelas e fui à cozinha beber água. Qual não é o meu espanto, deparei-me com o frigorífico escancarado e o presunto que lá tinha, estava em cima da banca, todo cortado em fatias fininhas, prontas a comer. Felizmente que não bebo álcool senão tinha ficado na dúvida se teria sido eu a fazê-lo e que com a bebedeira não me lembrasse.
Os meus "amigos" resolveram poupar-me o trabalho de fatiar o pernil. Este tipo de manifestação foi a primeira vez que aconteceu porque eles costumam estar muito sossegadinhos ao pé de mim, a fazer-me companhia. Achei imensa piada e disse-lhes que não tinha jeito nenhum terem posto o presunto directamente em cima da banca, que ao menos podiam por em cima de um prato. Quando acabei de dizer isto em pensamento, cai-me um saco de amendoins da última prateleira, que estava muito bem arrumado e não podia ter caído como caiu.
Não tive medo. Acho que me querem alertar para algo que ainda não consegui captar. É que ontem atravessei uma estrada rural e não vinha nenhum carro. De repente senti duas mãos muito fortes a empurrar-me e ia ficando debaixo de um carro que apareceu de repente e se desviou e cujo dono pensou que eu tivesse tentado suicidar-me. Quando caí, espalhei os meus pertences pela via pública e consegui ver um dos meus guias a lutar com algo, ao mesmo tempo que um rapazinho vindo do nada me veio ajudar a levantar, sem dizer palavra, para desaparecer logo de seguida. O homem do carro parou e não viu nada nem ninguém, embora o miúdo estivesse junto de mim. Acho que os meus guias vieram proteger-me de um espírito mau. Senti isso e dei graças a Jesus por isso. Não estarei  sozinho se um deles quiser dar-me cabo da paciência.

O Flávio2 tem cada relato!!!

Abraço

Templa

Não conhecia esse relato!
Flávio, quando passou isto ainda iniciavas no caminho da mediunidade ou já estava bem desenvolvido?

a partir do momento que se abre uma porta ao mal acontece destas coisas ou pior, se e que a abriste.

a partir do momento que se abre uma porta ao mal acontece destas coisas ou pior, se e que a abriste.

Não leste bem o relato, parece...

Não leste bem o relato, parece...

Não leu mesmo!
Nossos guias e anjos estão sempre a nos salvar.
Por isso devemos estar sempre agradecendo, pois mesmo não os vendo eles estão sempre conosco, nos guiando e protegendo.

yap já percebi é do sono

Foram os meus amiguinhos que se puseram a teclar eles adoram isto estou a brincar

Eu adoro anjos e quando ouço relatos assim fico feliz.

Sempre estive bem desenvolvido Quelinha mas recusei-me sempre a admitir esse facto porque devido à minha profissão e no meio onde trabalho, se soubessem que consigo ler pensamentos, sentir emoções, ver para além de, e falar com entidades, mandavam-me internar compulsivamente.

... se soubessem que consigo ler pensamentos, sentir emoções, ver para além de, e falar com entidades, mandavam-me internar compulsivamente.

Amigo Flávio, quantos o não foram...

Amigo Flávio, quantos o não foram...

E ainda são, porque eu acredito que hoje em dia ainda ha quem seja internado por isso😕

Sempre estive bem desenvolvido Quelinha mas recusei-me sempre a admitir esse facto porque devido à minha profissão e no meio onde trabalho, se soubessem que consigo ler pensamentos, sentir emoções, ver para além de, e falar com entidades, mandavam-me internar compulsivamente.

Pois te entendo.

Seu relato é maravilhoso!
Tenho umas histórias de livramento, que também não tenho explicação.
Mas ao contrário de você não vi meu anjo em todas as vezes, só o senti. Ver só o vi uma vez. E tão depressa como veio se foi.

Maravilhoso saber que somos amados e protegidos!
Obrigada pela partilha!

Sempre estive bem desenvolvido Quelinha mas recusei-me sempre a admitir esse facto porque devido à minha profissão e no meio onde trabalho, se soubessem que consigo ler pensamentos, sentir emoções, ver para além de, e falar com entidades, mandavam-me internar compulsivamente.

Pois, é verdade...

Mas também, se assumisse, veria quantas pessoas acreditariam em si... Muitas, cada vez mais... Não podia era ser em público... risos