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  • Magia Draconiana
    Iniciado por MystoganPt
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MAGIA DRACONIANA

DRAGON MAGICK


A Dragon Magick, a magia com a elaboração dos dragões, é um ramo de magia não ligado à Wicca que, como o próprio nome diz, lança mão do contacto e da energia mágica  dos dragões. Os praticantes da Dragon Magick usam a magia de modo totalmente diferente de nós dos wiccanos.
Antes de mais nada, é preciso sublinhar que existem pouquíssimas fontes disponíveis sobre o tema e, até o momento, nenhuma em português (...)


O que são dragões?


Dragões são seres que habitam um dos muitos planos astrais com os quais temos contacto e que tocam nosso mundo de alguma maneira. Se os dragões alguma vez tiveram existência física neste plano é algo que não se pode afirmar, mas a universidade das lendas e mitos sobre esses seres nos leva a deduzir que eles fazem visitas frequentes ao nosso plano desde a aurora da humanidade.
Existe uma lenda segundo qual, quando os dragões encontraram o ser humano pela primeira vez, ainda nos primórdios da espécie humana, em sua sabedoria, eles decidiram cuidar da criança que nascia, essa nova espécie, a fim de ajudá-la a se desenvolver. Mas os seres humanos se mostraram tão cruéis uns com os outros que os dragões começaram a achar que não valia a pena cuidar da humanidade e por isso foram se retirando mais e mais para seu próprio plano, até não serem mais avistados neste mundo.
No entanto, a mudança de comportamento de alguns humanos, que possibilitaram a volta da Deusa e o fortalecimentos dos movimentos ecológicos, fez com que alguns dragões se disputassem a se aproximar da humanidade novamente, desde que a iniciativa partisse de nós.
Como habitam um plano que consideramos astral, os dragões podem assumir qualquer forma e tamanho que desejam, mas costumam assumir a forma humana para se comunicar melhor com o homem.
Desde a aurora dos tempos, os dragões são atraídos pela magia, pois é por meio dela que essas criaturas criam vida  nesta dimensão. É por isso que os praticantes de Magia podem entrar em contato com os dragões.


Os dragões são seres sábios e poderosos, que possuem um código de ética extremamente rígido e elevam muito a sério os compromissos que assumem ou que são assumidos com eles. Costumam reagir com extrema violência quando sentem que foram usados ou traídos de alguma maneira. A prática da Dragon Magick, portanto, exige disciplina, comportamento ético em todas as áreas da vida, respeito pelo livre-arbítrio de outros seres e respeito e reverência pela vida e pelos compromissos assumidos.




O que é necessário para se praticar a Dragon Magick


Antes de qualquer outra coisa, é preciso saber por que você quer praticar esse tipo de magia. Se sua motivação básica é o respeito e o amor pelos dragões e pela magia, vá em frente. Mas, se seu objectivo é ganhar poder para impressionar os outros, desista enquanto é tempo.


Se sua motivações forem dignas e seu desejo sincero, comece a aprofundar seu conhecimento e sua conexão com os elementos. Compre estatuetas e jóias de dragões, uma vez que eles são atraídos por pessoas que gostem deles e exibem com orgulho esse amor.


O ideal é que você tenha um altar exclusivo para a prática da Dragon Magick, com instrumentos consagrados apenas para esse fim. Você vai precisar dos instrumentos básicos, athame, bastão, cálice e pentagrama, e mais: um espelho, um caldeirão e, se possível, uma espada.


O primeiro passo é estabelecer contacto com os dragões. Pode-se ter sucesso na primeira vez que tentar ou pode levar vários meses. Esse primeiro contacto é feito por meio de um ritual. Primeiro, faça uma meditação com Tiamat, a Grande Mãe Dragão primordial. Converse com ela, dizendo que você deseja se aproximar dos dragões e pedindo as bênçãos da Deusa. Uma vez que tenha obtido a bênção da Deusa, componha você mesmo um ritual no qual seja se aproximar e pedindo a um deles que seja seu companheiro mágico e guardião.

Ofereça incenso diariamente aos dragões, pois eles estão associados ao elemento fogo, e cante e dance com eles.


Quando um dragão se apresentar, criem um laço de amizade, amor e respeito mútuo com ele (ou ela). Passe algum tempo apenas estreitando esse laços. Convide-o a participar dos seus rituais, para que ele comece a fazer parte da sua vida mágica.


Quando sentir que sua conexão com ele está firme e plena, é hora de dar o passo seguinte. Peça a ele que o ajude a encontrar os instrumentos mágicos que você usará na prática da Dragon Magick.

Quando tiver os quatro principais, componha um ritual para sagrá-los. Trace o círculo, evoque a presença de seu Dragão Guardião e apresente-se às direcções e aos dragões dos elementos, pedindo que eles o auxiliem em sua nova jornada mágica.

Consagre, então seus instrumentos dentro desse círculo.


A partir daí, comece a estreitar seu contacto com os dragões associados a cada elemento. Medite com eles, dance e cante para eles. Procure acender velas em seu altar todas as noites, como uma homenagem aos dragões. Comece a evocá-los sempre que fizer magia, pedindo que eles acrescentem sua energia a seus feitiços e rituais. Você verá que eles começarão a lhe ensinar coisas , a propor trabalhos e novas ideias mágicas e a ajudá-lo a encontrar livros e outras fontes que auxiliem no seu desenvolvimento mágico. Eles estarão sempre presentes na sua vida, desde que você tenha atitudes coerentes e permaneça fiel ao seu próprio código de ética.




Os dragões são protectores fantásticos! Se você conseguir fazer amizade com um deles, terá um protector leal para toda a vida. Mas eles também são seres dotados de pouquíssima paciência quando se trata de pessoas indisciplinadas, preguiçosas, hipócritas e falsas , e tendem a demonstrar seu desagrado de maneiras bastante evidentes.

Há quem acredite que a amizade com um dragão é para sempre. Não apenas para esta vida, mas para todas as futuras, por toda a eternidade e além. Por isso, pense muito bem antes de se decidir a trabalhar com eles. Os dragões já se decepcionaram uma vez com os seres humanos. Não vamos deixar que isso aconteça outra vez.

Fonte Astroastrologia, Espero que tenham  gostado do tópico, comentem  ;), MystoganPT

Ena! Isto para mim é muito à frente! Ou muito "atrás"    ;D

Com todo o respeito, mas é que de magia não entendo nada, portanto gostaria de "ouvir" opiniões... vá cheguem-se à frente  ;)
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

Eu também sou um zero á esquerda em magia, por isso publiquei o que vi para ter opiniões. ;D ;D

Os Praticantes destas magias devem se cuidar muito para não ficarem Chamuscados.  ;D ;D ;D
Antes de Julgar, procura ser justo; antes de falar, aprende. Eclesiástico cap 18 verc 19

chacalnegro
Caro amigo, peço-te que me desculpes, mas isso parece proveniente de uma imaginação muito fértil. A magia tem muito que e lhe diga...

Citação de: chacalnegro em 28 abril, 2012, 01:58
Caro amigo, peço-te que me desculpes, mas isso parece proveniente de uma imaginação muito fértil. A magia tem muito que e lhe diga...

Mas a maior parte do que por aí anda (da magia, claro) não é parvoíce? Pelo que o Chacal disse, parece que nem toda é assim.... mas "essa magia" não está ao alcance de um qualquer curioso, certo?
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

não existe informação desta magia , que ao qual eu não sei se existe ou não, em português!!!!

chacalnegro
#7
Citação de: Salomé em 01 maio, 2012, 13:20
Mas a maior parte do que por aí anda (da magia, claro) não é parvoíce? Pelo que o Chacal disse, parece que nem toda é assim.... mas "essa magia" não está ao alcance de um qualquer curioso, certo?

Boas, infelizmente a magia está ao alcance de toda a gente e não é preciso procurar muito. A magia é, basicamente, uma intervenção sobrentural, no mundo natural. Age pelo grau de vontade do praticante. O ritual só serve como ponto de focalização dessa vontade ou "energia" e visto de uma forma muito simples, quanto mais elaborados os rituais, menos falíveis se tornam os resultados. Porque quem se dispõe a uma elaboração custosa e cuidada, à partida tem uma grande dose de crença, o que lhe permitirá alcançar determinado resultado (como é óbvio, todas as regras têm excepções).
Porém, os resultados têm um preço, o acto de magia poderá não surtir o efeito desejado, ou o mesmo pode surgir quando já não é preciso, causando mais estrago do que benefício.
A magia não é boa nem é má, só depente daquilo a que o praticante se dispuser, de qualquer modo não é propriamente uma actividade inóqua e isenta de riscos, aumentando os mesmos na proporção das forças que se pretende mobilizar ou da intenção dos resultados.
Por outro lado, a magia é essencialmente uma forma de contrariar a ordem natural, a qual, mais tarde, será reposta a todo custo, mais ou menos aquilo que os wiccans chamam de "Lei do Retorno". Só que esta lei do retorno não é aplicável só às más acções praticadas através de magia, mas a todas, boas ou más. Como é óbvio, quanto pior a intenção, pior será o retorno, porque o desequilíbrio natural será tendencialmente maior.Por isso desaconselho a prática da magia, procurar informação é óptimo, mas praticá-la pode ser péssimo, além de ser um grande entrave à progressão espiritual.
Relativamente às entidades mobilizadas num ritual de magia, podem ter vários nomes: elementais, demónios anjos,  etc etc. Os seus nomes não são coincidentes com entidades específicas, mas com os arquétipos representados pelo seu conceito. Neste caso, os dragões poderão representar elementais do fogo.

 O único problema é o facto de os dragões não existirem, sem ser os de Komodo  :D

Citação de: Hammurabi em 01 maio, 2012, 15:12
O único problema é o facto de os dragões não existirem, sem ser os de Komodo  :D

Até hoje não se comprovou a sua existência, assim sendo diz-se que não existe, mas como também não foi comprovado não podes dizer que não existe.

Citação de: chacalnegro em 01 maio, 2012, 14:37
......... Neste caso, os dragões poderão representar elementais do fogo.

Como deves calcular, não pratico magia, mas tenho parcos conhecimentos e daí  eu pensar que eram as salamandras os elementais do fogo, ou isso depende de cultura para cultura?
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

chacalnegro
Citação de: Salomé em 01 maio, 2012, 16:46
Como deves calcular, não pratico magia, mas tenho parcos conhecimentos e daí  eu pensar que eram as salamandras os elementais do fogo, ou isso depende de cultura para cultura?
Tens toda a razão, as salamandras são os elementais do fogo, tal como foi definido por Paracelso. No entanto, qualquer coisa ligada ao fogo pode ser aceite como um arquetipo de elemental.

Mephisto
Citação de: MystoganPt em 01 maio, 2012, 16:08
Até hoje não se comprovou a sua existência, assim sendo diz-se que não existe, mas como também não foi comprovado não podes dizer que não existe.

O que alimenta a questão: Quais as bases que sustentam esse suposto conhecimento magista draconiano, visto o dragão ser um monstro mitológico, com variadíssimas referências nas mais distintas culturas mundiais desde os primórdios da humanidade. Para uma tão ampla referência à criatura, o conhecimento magista ser tão parco, dá que pensar. Além de o que se segue:

"A prática da Dragon Magick, portanto, exige disciplina, comportamento ético em todas as áreas da vida, respeito pelo livre-arbítrio de outros seres e respeito e reverência pela vida e pelos compromissos assumidos."

representar um paradoxo para qualquer magista.

Não há na literatura nenhuma alusão a Tiamat, uma deusa maligna da mitologia babilónica, que a associe claramente como mãe à criatura do dragão. No post lê-se: " Tiamat, a Grande Mãe Dragão primordial".

«Uma lenda babilónica narra como Marduk derrotou as hostes de dragões de uma deusa maligna, Tiamat, a fim de criar o Universo e assumir ele próprio a chefia do mesmo. Numa saga escandinava, Sigurd combateu o dragão Fafnir para ganhar um tesouro e um anel encantado que acabava por provocar a destruição no Mundo. Também o cristianismo combateu os seus dragões. Afirma-se que S. Jorge matou um dragão para salvar uma aterrorizada população de hereges e a converter ao cristianismo e, de acordo com o Apocalipse de S. João, dragões e outros monstros serão, em ultima instância, vencidos e lançados ao inferno no fim do Mundo. Mesmo os europeus do século XV que se lançavam na conquista do Atlântico receavam que este pudesse estar cheio de aterrorizadores monstros.
Como se explica que histórias de tais monstros pudessem aparecer em tantas culturas e sobreviver durante tantos séculos, quando nenhum deles foi jamais visto?
Richard Carrington, autor de Mermaids and Mastodons, sugere que, tal como a religião primitiva, os monstros representam uma tentativa de compreender «o mistério e a imensidade do Universo».
Apenas concretizando esses receios na forma de dragões que era possível matar, o homem era capaz de lutar contra a sua própria insignificância.»

Fonte: Fronteiras do Desconhecido








Não sou propriamente uma expert em magia no entanto gostaria de deixar a minha opinião. Compreendo que para alguns de vocês seja algo estranho e que o primeiro pensamento seja "isto não faz sentido nenhum porque os dragões não existem", mas devemos olhar sempre com um espírito crítico mas aberto. Pelo pouco que percebo de magia acredito que esta seja uma conexão difícil de conseguir e que exige muito auto controle e preserverança.

Existem pessoas que têm ligações com anjos, com fadas, com unicórnios... porque não com dragões? Se estamos a trabalhar no plano astral as regras alteram-se um pouco por isso não devemos por de parte a sua existência. Já tinha lido sobre este assunto à um tempo atrás e fiquei tão cética como vocês até que depois pensei mais sobre o assunto. Afinal qual o objectivo de ter um conexão com um dragão. Pelo que percebo ele funciona como um amigo, protector, conselheiro, que nos auxilia nas nossas magias e rituais.

A forma como a ligação é descrita parece-me algo "normal". Existem pessoas que têm afinidade com uma deidade especifica e acabam por ter uma série de objectos e praticam acções em honra dessa deidade, aqui parece-me algo semelhante.

Mephisto o facto de na lenda babilónica Tiamat ser descrita como Deusa maligna não significa que ela não fosse Tiamat, a Grande Mãe Dragão primordial. Acho que a grande maioria das grandes Deusas que conheço foram demonizadas mais tarde por outras religiões, como a católica, como fazes referência.

Ligeia
O título do tópico e o respectivo conteúdo induzem em erro: magia draconiana e dragon magik apenas têm em comum o símbolo do dragão enquanto serpente alada (o dragão representa a união entre a serpente e a águia: "o que está em baixo com o que está em cima"), tudo o mais é uma reinterpretação "cor de rosa" daquilo que é o caminho draconiano (o termo significa "rigoroso; invulgarmente severo ou cruel"; "ver claramente"); , nada tendo que ver com o "bicho mítíco"...).

Além do aforismo do dragão como serpente alada, deixo-vos aqui mais uns quantos, bem como os três princípios da magia draconiana, além dos cinco princípios elementares draconianos; para que possam tirar as vossas próprias conclusões quanto ao que aqui foi inicialmente postado:

O Dragão é os quatro elementos: as asas são o ar, o corpo réptil é a terra, as escamas são a água e o e a respiração ardente é o fogo. Assim, o Dragão é o 5º elemento - o Espírito.
O Dragão é, na forma de Ouroborus, a serpente que morde a sua própria cauda. O Dragão é o começo do fim e o fim do começo.
O Dragão está para além do bem e do mal, da noite e do dia, da fêmea e do macho, do mais e do menos. O Dragão surge através do encontro de opostos. O Dragão é a polaridade entre o mais e o menos.
O Dragão é o símbolo do Tao - a Jornada - e a Jornada é a meta. O Dragão é eternidade dinâmica.
A escuridão é o desconhecido, o que está reprimido pelo consciente. Na escuridão estão os tesouros escondidos da alma.
Se acendermos uma vela, uma sombra aparece - quão mais lutarmos pelo aumento da chama, maior será a sombra que cresce atrás de nós.
Na escuridão podemos encontrar o medo. Através do confronto da escuridão, confrontamos o medo e podemo-nos libertar dele. Se escaparmos à escuridão o nosso medo crescerá por aquilo que está nas trevas.
Na magia draconiana o objectivo é um equilíbrio entre a luz e as trevas, a criação e a destruição.

Os três princípios da magia draconiana: Visão (o magista é um visionário que contempla o infinito e ilimitado e canaliza essa inspiração nas suas acções), Força (o magista esforça-se para usar a força potencial que está escondida no Homem e na Natureza) e Acção (o magista transforma a visão em realidade através da acção).
Os cinco princípios elementares: Tudo é Um (Ouroborus ou o dragão que morde a sua própria cauda representa o eterno retorno e que o começo é o fim e o fim é o começo, que no pequeno está o grande e que no grande está o pequeno, que o Um é o Todo e o Todo é o Um. Aquilo que está em cima é como o que está abaixo.)
Tudo é força (o universo é a força em diferentes formas. A força é o movimento. A força revela-se através dos sete raios ou níveis de vibrações que representam as sete cores do espectro. O Dragão é a força e quando o Dragão se manifesta nas suas sete sete cabeças, estes representam os sete raios. A força é manifestada através dos elementos: plasma (fogo), sob a forma de gás (ar), de líquido (água) ou de matéria (terra). Em si, a força representa o quinto elemento (o éter, a quintessência). O símbolo da quintessência é o Dragão.
Tudo é possível (todas as fronteiras e limites são ilusórios; apenas as visões e a força do Homem criam limites. Seguir a sua própria vontade pura é a única lei. O Homem torna-se um criador de si mesmo.)
Tudo é devir (a realidade está em constante alteração; a ordem é uma ilusão; através do movimento e da acção o Homem alcança a vida e aforça para criar a sua própria vida. A estaganção conduz à ruína. Repousar nos braços do Dragão é seguir o fluxo da força.)
Tudo existe/é (nada existe; a realidade é uma questão de energia e percepção. O nihilismo é uma expressão que revela falta de energia. O significado existe se a energia existe. Tudo pode ser verdade e pode-se tornar realidade através do foco na visão correcta, através da força certa e da acção correcta para o objectivo certo.

Após este longo testamento apenas sublinho uma vez mais que magia draconiana e dragon magik aparecem aqui associadas mas nada têm que ver uma com a outra: a 1ª exige um trabalho rigoroso e uma preparação radical, ao passo que a 2ª alinha mais na "onda" de vamos Harry Pottizar...  ::)