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  • Fukushima: Um novo 11 de Setembro?
    Iniciado por blackswan
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Jim Stone ex- analista da NSA ( National Security Agency) dos EUA  publicou recentemente um artigo http://www.jimstonefreelance.com/fukushima1.html controverso onde pretendeu desmontar a narrativa oficial do desastre de Fukushima e propor uma explicação alternativa.

Stone argumenta, baseado em dados sismográficos registados no Japão, que o terramoto ocorrido a 11 de Março de 2011 apresentou o grau 6.0 na escala de Richter e não 9.0 como os meios de comunicação repetidamente afirmaram. Jim acredita que a narrativa do terramoto de grau 9.0 foi usada para encobrir o tsunami de grau 9.0 que terá sido causado pela explosão de uma bomba nuclear colocada no fundo do oceano ao largo do Japão. O tsunami terá sido uma punição de Israel pelo facto de o governo japonês se ter oferecido para enriquecer urânio para o Irão. O Japão terá feito esta oferta no início de 2010 , ver http://en.rian.ru/world/20100224/157989828.html  (24/02/2010).

Inverosímil ? Aparentemente sim. Mas Jim Stone apresenta argumentos verificáveis e, de acordo com as práticas seguidas em qualquer investigação rigorosa, são eles que teremos que julgar. A sua tese não pode ser excluída à priori simplesmente por estar contra tudo aquilo que nos mostraram nos meios de comunicação de massas de todo o mundo. Jim argumenta que, nos vídeos do tsunami, não se observam danos estruturais compatíveis com um terramoto da magnitude 9.0. Exceto na zona afetada diretamente pelo tsunami não se observam danos significativos em edifícios de vários andares nem pontes destruídas pelo sismo. Como comparação, afirma Stone, basta observar as imagens dos danos provocados pelo terramoto de Kobe com uns "meros"  6.9 graus na escala de Richter.

    Está disponível no youtube uma entrevista de Jim Stone, que se encontra foragido no México à procura de asilo político, realizada por Kerry Cassidy do Project Camelot : Jim Stone on Project Camelot Radio with Kerry Cassidy - March 28th, 2012 - Inside Fukushima .

Nesta entrevista Jim Stone revela que Israel tem a capacidade de desencadear "acidentes"  em qualquer central energética ou instalação industrial usando o vírus Stuxnet. De acordo com a wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Stuxnet
o  " Stuxnet é um worm de computador projetado especificamente para atacar o sistema operacional SCADA, desenvolvido pela Siemens para controlar as centrífugas de enriquecimento de urânio iranianas. Foi descoberto em junho de 2010 pela empresa bielorrussa desenvolvedora de antivírus VirusBlokAda. É o primeiro worm descoberto que espiona e reprograma sistemas industriais.Ele foi especificamente escrito para atacar o sistema de controle industrial SCADA, usado para controlar e monitorar processos industriais.O Stuxnet é capaz de reprogramar CLPs e esconder as mudanças.O vírus pode estar camuflado em mais de 100 mil computadores, porém, para sistemas operacionais domésticos como o Windows e Mac OS X, o worm é inofensivo, só funciona efetivamente nas centrífugas de enriquecimento de urânio iranianas, já que cada usina possui sua própria configuração do sistema SCADA. A origem do vírus Stuxnet ainda não foi definida, sabe-se que provavelmente tenha sido desenvolvido a mando de um país (Estados Unidos ou Israel), teoria defendida por Mikka Hypponen, não sendo possível o seu desenvolvimento por usuários domésticos e necessitando-se de informações detalhadas e de difícil acesso sobre o funcionamento da usina."

       A companhia de segurança israelita  Magna BSP http://www.magnabsp.com/contact-us.aspx conseguiu um contrato na central de Fukushima Daiichi pouco depois do Japão se ter oferecido para enriquecer urânio para o Irão. Uma notícia surgida num jornal japonês datada de 5 de Outubro de 2010 http://www.yomiuri.co.jp/dy/national/T101004003493.htm revela que, desde Julho de 2010 , a firma de cibersegurança Symantec tinha detetado a presença do Stuxnet em 63 computadores japoneses. De acordo com Jim Stone o vírus Stuxnet poderia ter sido instalado pela Magna BSP nos sistemas de controlo dos reatores de Fukushima. Stone afirma que as centrais de Fukushima utilizavam os sistemas de controlo industrial SCADA  (Supervisory Control And Data Acquisition) da Siemens para os quais o Stuxnet foi especificamente escrito. De acordo com Stone a hipótese Stuxnet pode explicar o falhanço dos sistemas de controlo observados em vários reatores da central de Fukushima.

Fonte - http://rev-fin.webnode.pt/

#1
Mais uma vez o ódio e a vingança fazem sofrer milhões de pessoas.

Fukushima : Um novo 11 de Setembro ? - Parte II

Traduzi excertos que me parecem importantes do artigo de Jim Stone onde este apresenta argumentos verificáveis para comprovar a sua tese. O negrito e o sublinhado foram colocados por mim para salientar o que considero serem os pontos-chave da argumentação de Stone. Estes argumentos baseiam-se em fotografias (vista de cima ) e (vista de frente) classificadas dos reatores de Fukushima tiradas por drones (aviões não tripulados) dos EUA  a que Stone teve acesso.

"1. O reator 3 desapareceu completamente , isto significa que a a imprensa e qualquer um que faça afirmações sobre leituras de pressão, temperatura, etc. no reator 3 depois de 14 de Março de 2011 está a mentir  ... "
2. O reator 4 é equivalente ao "Building 7" no 11 de Setembro (os leitores que estudaram os atentados de 11 de Setembro saberão que este edifício desmoronou apesar de não ter sido alvo de qualquer ataque "terrorista"- NT). O reator 7 é o " Building 7", demolido com o uso de explosivos. O Reator 4 não tinha combustível nuclear e a sua cobertura interna de aço inoxidável estava a ser substituída , mas, apesar disso, explodiu destruindo a sua estrutura de contenção. Esta é a prova DEFINITIVA, um reator vazio é inerte, e não pode produzir uma explosão,  ... As  "open fuel pools" ( é uma expressão técnica relativa aos reatores nucleares que tentarei traduzir grosseiramente como "piscinas de combustível nuclear a céu aberto"- NT ) sobreaquecidas não podem produzir hidrogénio porque neste caso a água ferve a 100 ºC, e não estará presente a 2000 ºC na forma pressurizada para libertar o seu hidrogénio (através da libertação do seu oxigénio para o revestimento de zinco do combustível nuclear). O combustível nuclear preferirá o oxigénio livre do ar e entrará em combustão muito antes de tentar usar o oxigénio de qualquer humidade que esteja presente. O combustível nuclear ( fuel rods no original - NT) contém apenas 20 % de material fissível , e portanto não poderia ter produzido a  "prompt criticality" nas "fuel pools" que tinha sido proposta como explicação por Arnie Gundersen,"o mais qualificado engenheiro nuclear do mundo". ( Jim Stone duvida das qualificações deste suposto perito nuclear-NT). A cúpula do reator 4 tinha sido retirada para se realizar o reabastecimento de combustível nuclear. As fotos dos drones provam isso. Isto acaba com os rumores que circulam sobre a explosão do reator 4. Algumas pessoas disseram que este reator estava a funcionar secretamente para enriquecer plutónio. As fotos provam que este reator foi desmontado para substituição da cobertura ...

3. A destruição verificada nos reatores é tão severa que só poderia ter sido causada por explosões nucleares.O hidrogénio gasoso produz uma explosão sub-sónica não ideal que não pode pulverizar o concreto. Pode produzir elevadas pressões num ambiente selado, mas o teto metálico em todas as estruturas de contenção dos reatores teria recebido o impacto e seria a única parte do reator que ficaria destruída.É necessário utilizar explosivos de elevada intensidade com uma onda de choque com velocidade várias vezes superior à supersónica para provocar o tipo de danos observados no concreto . Isto significa que o que quer que tenha ocorrido em Fukushima não tinha as carterísticas da versão "oficial"...  Fukushima foi construída utilizando o design de contenção (containment design no original-NT)  Mark 1 , ... É verdade que as explosões de gás podem ser muito destrutivas, mas apenas em instalações que não estão concebidas para as suportar. Mesmo o design mais básico de contenção Mark 1 era mais do que capaz de resistir à pior explosão de hidrogénio.

4. Armas nucleares foram colocadas no interior das estruturas de contenção dos reatores disfarçadas de câmeras de segurança instaladas pela firma israelita Magna BSP, baseada em Arava (um distrito nas redondezas de Dimona ) (Dimona é um dos locais onde Israel realizou pesquisas para a produção de bombas atómicas-NT) . Estas " câmeras de segurança" pesavam mais de 1000 libras (cerca de 454 Kg) e tinham as dimensões e forma de armas nucleares de fissão do tipo balístico (usam o mesmo princípio da bomba lançada sobre Hiroshima-NT). De acordo com a wikipedia " Armas de fissão de tipo balístico são armas nucleares de fissão cujo desenho agrega o seu material físsil numa massa supercrítica pelo uso do método balístico: disparando um pedaço de material sub-crítico contra outro. Embora tal mecanismo seja, por vezes, visualizado como dois hemisférios sub-críticos lançados um contra o outro formando uma esfera crítica, tipicamente dispara-se um projéctil oco contra um espigão que preencherá o seu interior. O nome deste método provém do facto de se disparar o material por um cano de artilharia, tal como de um projéctil se tratasse. Outros esquemas potenciais podem incluir o disparo de duas peças uma contra a outra em simultâneo, embora se desconheça se esta técnica foi efectivamente utilizada." A explicação dada pela Magna BSP para a forma estranha, o enorme peso e as elevadas dimensões das câmeras foi que estas eram estereoscópicas. Uma câmera estereoscópica poderia ser plausível muma pista de aviação, onde a câmera precisaria de uma profundidade de percepção da ordem de grandeza de milhas, mas não no interior da estrutura de contenção de um reator, onde as distâncias focais são curtas. Esta percepção de elevada profundidade poderia ser conseguida usando duas câmeras mais pequenas montadas separadamente. Porquê então estas câmeras enormes quando é possível usar armas nucleares mais pequenas ? As armas nucleares produzem sempre uma certa quantidade de calor e, se fossem usadas armas nucleares mais pequenas seria óbvio que a "câmera" estaria quente, mesmo quando desligada. Isto levantaria questões, especialmente numa instalação nuclear. As enormes dimensões e peso das câmeras ajudaram a esconder o calor produzido pelo decaimento. "

Os leitores portugueses talvez desconheçam que o artigo de Jim Stone sobre Fukushima está a ter um grande impato e provocou um "conflito" no mundo "alternativo" entre Jeff Rense , do famoso site alternativo  www.rense.com e Henry Makow, do site www.henrymakow.com. Vejam por exemplo  http://www.henrymakow.com/theargumentfukushimasabotage.html  para ficarem com uma ideia do que causou esta rutura no mundo da informação "alternativa".

Fonte- http://rev-fin.webnode.pt/news/fukushima-um-novo-11-de-setembro-parte-ii/

Inominado
Há uma explicação alternativa para os danos estruturais não serem tão severos como deveriam ser: o facto de o Japão conhecer os efeitos dos sismos de elevada intensidade e por isso investir em  construção "anti-sísmica".
Aqui em Portugal, o único edifício com construção "anti-sísmica" é a Assembleia da República.

O Jim Stone diz que existem dados sismográficos que demonstram que o sismo foi de 6.0 na escala de Richter. Bem, mas onde estão esses dados? Porque não os revela publicamente expondo assim a farsa? Porque mantém os dados para si?

Outro situação, desta vez sobre o Project Camelot. Há quem diga que o Project Camelot é uma PSYOP da CIA.
Curiosamente, nos anos 60 existiu uma experiência social dos US Army chamada Project Camelot. Será coincidência?

Neste campo das teorias da conspiração não há certezas de nada e até das fontes temos de duvidar...

11 Setembro não é um acaso. 11 setembro é o novo ano cristão, mas isso já devem de saber. Não foi uma data ao "acaso".

Além de que, se pensarmos o suficiente, como um avião "não autorizado" entra na américa com o sistema de defesa anti aéria deles? Um avião desviado? como ? visto que as cabines estão fechadas..