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  • Experiência paranormal... ou talvez não!
    Iniciado por nikkitaaa
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Antes de mais vou apresentar-me chamo-me Rafaela e tenho 19 anos. O que vos vou contar passou-se tinha eu cerca de 5 ou 6 anos, minha bisavó paterna tinha falecido e não me deixaram ir ao funeral por ser muito pequena, uns tempos depois estava a dormir com meu irmão no sótão de minha casa e vi nitidamente a imagem de minha bisavó a chamar-me, chamei o meu irmão e disse-lhe para irmos ter com ela, ele imediatamente disse para eu parar de mentir que estava a sonhar, nesse momento olhei e já não a vi.
Uns dias depois num Domingo estávamos reunidos em família para almoçar, (éramos 5 numa mesa com 6 lugares), ao olhar para a porta da cozinha vi outra vez minha bisavó nesse momento puxei a cadeira vazia e perguntei a meu pai se a minha bisavó poderia almoçar connosco ele fez o mesmo que o meu irmão, acusou-me de estar a mentir...
A partir de aí nunca mais a vi com o tempo fui esquecendo a situação até ter 16 anos e ir viver para outra ilha, vivo em São Miguel, Açores e por querer estudar noutro local fui viver por uns meses noutra ilha do arquipélago dos Açores, ilha Graciosa. Fiz amigos novos, um deles chamava-se João e acreditavam muito em assuntos paranormais eu não acreditava tanto até uma noite, estava a vir do bar a caminho de casa, fazia muitas vezes aquele caminho mas era a primeira vez que sentia alguém a observar-me, ignorei continuando a andar foi então que comecei a sentir passos atrás de mim, virei-me o som parou e não estava lá ninguém, voltei a andar ouvindo novamente o som de passos virei-me e ninguém novamente, até ao momento que iria passar numa zona de estrada que não havia luz, não sei porquê senti pânico, fiquei em pé perto de um candeeiro de rua olhando os dois lados da estrada foi quando de um lado da rua ouvi o som de correntes a serem arrastadas pela estrada fora sem saber o que fazer liguei ao meu companheiro de quarto e pedi-lhe que me viesse buscar... Contei-lhe o que tinha sucedido e ele ofereceu-me um colar com um crucifixo para protecção. Na noite a seguir nem quis sair de casa, o meu companheiro de quarto saiu e fiquei em casa com os restantes inquilinos a ver tv, depois fui deitar-me fechei a porta do quarto com um trinco que havia deitei-me mas por volta das 3 da manhã acordei com o som da porta a abrir pensei que poderia ser alguém que morasse lá em casa ou o meu companheiro de quarto só depois lembrei-me que ele estava a dormir fora, a cama onde dormia estava encostada a uma das paredes do quarto e eu estava virada para a parede, atrás de mim ouvi 2 pessoas a falarem, só não conseguia entender o que diziam, fiquei assustada pois falavam muito rápido para ser alguém lá de casa, voltei a ouvir a porta abrir e fechar, procurei no pescoço o colar com o crucifixo mas não o encontrei, acabei por o encontrar na cama fechado normalmente, não tinha tamanho suficiente para sair pela cabeça nem estava rebentado, como se alguém mo tivesse tirado do pescoço, voltado a fechar e deixado em cima da cama, de seguida ouvi passos no jardim mesmo ao pé da janela do quarto em que dormia. No dia seguinte constatei que ninguém da casa poderia ter lá entrado pois a porta estava fechada ao trinco tal como tinha deixado na noite anterior. Contei isso a um amigo meu que percebe do assunto, o João e ele disse-me que já teria sentido naquela zona presenças e que inclusive o carro já lhe tinha avariado mesmo em frente á casa onde eu estava... Entretanto acabei os meus estudos e voltei a minha terra natal, ilha de São Miguel, pensando que seria alguma coisa existente na casa e não me aconteceu mais nada de especial. Até há pouco mais de um ano quando fui de férias para a ilha Graciosa, eu e um grupo de amigos fomos numa noite de lua cheia visitar um miradouro para ver a vista sobre a ilha, estávamos no convívio quando de repente vi uma luz branca passar por nós, olhei para os restantes membros do grupo i mais ninguém pareceu ter reparado. Pouco depois vi que a luz branca era a imagem de uma mulher de cabelo negro, pálida i vestido branco, ao olhar para o grupo reparei que o João também tinha visto o mesmo que eu, que me fez sinal para estar calada não fiz caso i contei ao grupo que desatou á gargalhada a acharem-me maluca excepto o João. Ainda hoje me pergunto se foi real ou uma visão. Dêem a vossa opinião. Cumprimentos.

Também é um bom relato. E, uma vez que foram dois a ver a mesma coisa....

Templa
Templa - Membro nº 708