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  • Sinal da Cruz...
    Iniciado por chacalnegro
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chacalnegro
Gostava que quem visse este tópico me desse a opinião sobre o que representa a imagem que se segue. Trata-se de um pequeno amuleto em calcedónia (pedra da família do quartzo), encontrado na Grécia e creio que remonta ao séc. I d.C. Está publicado na capa de um livro que se chama: The Jesus Mysteries: Was the "Original Jesus" a Pagan God?, de Timothy Freke e Peter Gandy.


TinaSol
Citação de: chacalnegro em 24 janeiro, 2012, 16:54
Gostava que quem visse este tópico me desse a opinião sobre o que representa a imagem que se segue. Trata-se de um pequeno amuleto em calcedónia (pedra da família do quartzo), encontrado na Grécia e creio que remonta ao séc. I d.C. Está publicado na capa de um livro que se chama: The Jesus Mysteries: Was the "Original Jesus" a Pagan God?, de Timothy Freke e Peter Gandy.




Pelo pouco que estive a ver, parece-me: o n/ pensamento associa ou remete automaticamente esta imagem para a crucificação de Jesus, mas poderá não ser Jesus mas ser outro Deus Pagão (e segundo li esta imagem é relacionada à crucificação de Orpheu, mas não sei se será mesmo). Parece-me que este livro os autores questionam e comparam a história de Jesus com a de outros Deuses Pagãos: houve Deuses que faziam feitos iguais aos de Jesus (Osíris, Dionísio, Adônis, Attis, Mitra e outros) mas as histórias destes Deuses são consideradas fábulas, e a mesma história de Jesus, por ser contada num contexto judeu, foi considerada uma biografia. Não sei (não li o livro) se os autores em mencionar "original" põem am causa a origem da história de Jesus, se não terá sido baseada na história de outros Deuses Pagãos.
Horus, deus egípcio – Nasceu no dia 25 de dezembro de uma virgem; nascimento acompanhado de uma estrela no leste; adorado por três reis; era mestre aos 12 anos; foi batizado com 30 anos; tinha 12 discípulos; fazia milagres; foi traído, crucificado e morto; depois de três dias ressuscitou; era considerado filho de Deus; caminhou sobre as águas e foi transfigurado numa montanha.
Attis, deus frígio – Considerado filho de Deus, nascido de uma virgem no dia 25 de dezembro; também é considerado salvador que foi morto pela humanidade; seu "corpo" como pão era comido pelos adoradores; era tanto o divino filho como o pai; numa sexta-feira, ele foi crucificado numa árvore e se levantou depois de três dias como "deus todo-poderoso".
Krishna, deus hindu – Nascido de uma virgem no dia 25 de dezembro, seu pai terreno era carpinteiro; o nascimento foi assinalado por uma estrela ao leste; visitado por pastores que o presentearam, foi perseguido por um tirano que ordenou o assassínio de infantes; operava milagres e maravilhas; usava parábolas para ensinar as pessoas sobre caridade e amor; foi transfigurado diante dos discípulos; crucificado aos 30 anos, ressuscitou dos mortos e ascendeu aos céus; era a segunda pessoa da "trindade" e deverá retornar para o dia do juízo em um cavalo branco.
Dionysus, deus grego – Nascido de uma virgem no dia 25 de dezembro, era mestre viajante que operava milagres; andou em um burro durante uma procissão; transformava água em vinho; era chamado "rei dos reis" e "deus dos deuses"; considerado "filho de deus", "único filho", "salvador", "aquele que redime", "ungido" e o "alfa e o ômega", foi identificado como cordeiro e pendurado num madeiro.


A meu ver é uma representação de Jesus, e o que me chamou a atenção é o facto de haver na imagem sete estrelas.
Como é sabido o sete (7), está ligado ao Cristianismo, onde é mencionado por diversas vezes.

Entre outros podemos por exemplo falar no Menorá, com os seus sete braços.




já agora ... alguém sabe o significado do que está escrito ??
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

Citação de: chacalnegro em 24 janeiro, 2012, 16:54
Gostava que quem visse este tópico me desse a opinião sobre o que representa a imagem que se segue. Trata-se de um pequeno amuleto em calcedónia (pedra da família do quartzo), encontrado na Grécia e creio que remonta ao séc. I d.C. Está publicado na capa de um livro que se chama: The Jesus Mysteries: Was the "Original Jesus" a Pagan God?, de Timothy Freke e Peter Gandy.



Dá que pensar! O símbolo parece mesmo representar a crucificação de Jesus, mas não sei que juízo hei-de fazer.  :-\
Pergunto-me o que estará escrito. Quando tiver tempo vou fazer uma pesquisa e ver no que dá. 

chacalnegro
Caros Amigos, uma vez que duvido que hajam comentários de outras pessoas (parece que somos sempre os mesmos a falar destes temas...), aproveito para dizer que a Tinasol tem toda a razão e fez uma boa investigação. O livro versa exactamente sobre o que ela enunciou. A figura do amuleto representa, não Jesus, mas o a divindade sincrética Orfeu/Baco e é isso mesmo que está lá escrito: ORPHEOS - BAKKI. É impressionante a semelhança com as representações tradicionais de Cristo Crucificado: a Cruz, a âncora, as sete estrelas tiradas do Judaísmo (que foram inspiradas na mitologia suméria)...
Na verdade, esta era a concepção de Cristo para os primeiros cristãos. Não havia diferença entre os cultos mistéricos de Orfeu/Baco/Osiris/Mitras e os rituais de ressureição de Jesus. Na minha concepção pessoal, Jesus fez o casamento dos mitos de rerrusseição greco-egípcios com o judaísmo ortodoxo. Não nos esqueçamos que a sua juventude foi passada exactamente no ponto fulcral de todos os sincretismos mediterrânicos: Alexandria. Acho que na verdade ele queria que a sua própria religião deixasse o hieratismo do olho por olho, dente por dente, para passar a ser uma religião e esperança e menos elitista do que o culto dos mistérios greco-egípcio, só a acessível a iniciados de certa categoria social. Provavelmente a história da sua vida terá sido começada a escrever ainda em Alexandria. Não creio que ele alguma vez tenha dito que era literalmente o Filho de Deus, mas sim metaforicamente. Sendo ele um homem comum, afirmar que era Filho de Deus, era abrir a porta da salvação a todos os outros homens como Ele. Já agora, aproveito para referir a enorme quantidade de apócrifos do Novo Testamento com ideias parecidas, hoje consideradas aberrantes em consequência do Credo de Niceia. Esta é a minha teoria e espero não ofender ninguém nem ferir a susceptibilidade de ninguém. Não discuto a fé pessoal com ninguém, porque é isso mesmo, pessoal.

Boas Chacalnegro
Agora felicito-te eu pelo tópico ... muito bom !!
Em relação à investigação, até poderia ser melhor, mas falando por mim o tempo já não é muito ... enfim !  ;D

Ora, em relação ao teu ultimo comentário, é lógico que não há ofensas. como bem disseste a fé é pessoal.

Na tua resposta, expressa uma ideia que eu já concebi, mas que na realidade ainda não a assumi como única, ou seja,
"Jesus fez o casamento dos mitos de rerrusseição greco-egípcios com o judaísmo ortodoxo" e "Não creio que ele alguma vez tenha dito que era literalmente o Filho de Deus, mas sim metaforicamente. Sendo ele um homem comum, afirmar que era Filho de Deus, era abrir a porta da salvação a todos os outros homens como Ele"

Mas ainda acredito mais nesta ideia " que foram inspiradas na mitologia suméria ".

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chacalnegro
#6
Citação de: Seth em 25 janeiro, 2012, 22:09
Boas Chacalnegro
Agora felicito-te eu pelo tópico ... muito bom !!
Em relação à investigação, até poderia ser melhor, mas falando por mim o tempo já não é muito ... enfim !  ;D

Ora, em relação ao teu ultimo comentário, é lógico que não há ofensas. como bem disseste a fé é pessoal.

Na tua resposta, expressa uma ideia que eu já concebi, mas que na realidade ainda não a assumi como única, ou seja,
"Jesus fez o casamento dos mitos de rerrusseição greco-egípcios com o judaísmo ortodoxo" e "Não creio que ele alguma vez tenha dito que era literalmente o Filho de Deus, mas sim metaforicamente. Sendo ele um homem comum, afirmar que era Filho de Deus, era abrir a porta da salvação a todos os outros homens como Ele"

Mas ainda acredito mais nesta ideia " que foram inspiradas na mitologia suméria ".


Tens toda a razão, a investigação foi um bocado fraquinha ;) . Mas a ideia deste tópico era só mesmo agitar mentes para uma coisa que é como um dado adquirido, mas que, na sua essência teve uma origem muito diversa daquilo que é hoje: o Cristianismo. Logo que tenha tempo exploro este tema num tópico específico. Já agora, estive a ver o que havia sido escrito sobre este amuleto e vários investigadores chegaram à conclusão que é medieval e não do séc. I. A legenda em grego parece ser uma adição do século XIX. De qualquer modo, isto não muda nada porque os escritos contemporâneos sobre o tema existem. Já agora, aconselho a quem tenha tempo e paciência, para ler uma coisa que se chama Pistis Sophia (é um tratado de filosofia cristã, datado do séc. II d.C. em que é amplamente debatida esta questão das metáforas cristãs).
Ainda a propósito da cruz, há ainda uma curiosidade sobre este símbolo que se passa no Novo Mundo. Há uma representação maia muito conhecida (túmulo de Pakal) em que aparece algo parecido com uma cruz... É de facto uma cruz, representa o cruzamento dos caminhos norte-sul este-oeste, tão cara à mitologia maia. Este foi um dos motivos pelo qual a cristianização do remanescente do povo maia foi relativamente fácil; outra foi o facto de o deuses se sacrificarem pela humanidade... Já estão a ver as semelhanças...

Obrigado pelo apoio!!!

As relações com a mitologia suméria dariam origem a outro tópico, começando pela epopeia de Gilgamesh, o Noé sumério...

Tenho muita pena que poucas pessoas aqui estejam dispostas a tratar estes temas de forma racional porque, afinal não se trata de atacar a fé de ninguém. Somente constatar que as ideias e as crenças viajam com o Homem ao longo de milénios embora com metamorfoses, é certo, mas sempre com uma base intemporal.

TinaSol
Como foi bem dito "a fé é pessoal", é algo sensível e inerente a cada pessoa, primeiramente é bom que isso fique esclarecido. Mas também é algo que se desenvolve. Desde que todos os assuntos sejam discutidos de forma racional, a meu ver, é uma troca de ideias. Já vi que há pessoas com conhecimentos teológicos e mitológicos, os meus são muito superficiais e infelizmente falta o tempo também ::).
Ainda relativo a este tema, tenho em conta os escritos, mas muitas vezes tendo a ser mais simplista, tenho em conta factores históricos e humanos, como as características político-sociais e económicas da altura. O profeta Isaías é um dos primeiros a proclamar a idéia de um Messias, mas esta idéia já se encontrava na Pérsia. Poderão ter sido os primeiros Cristãos pessoas esperançosas que esperavam pela vinda do messias, Jesus o filho de Deus. A natureza humana também funciona dessa forma, em querer acreditar. Repare-se no famoso rei D. Sebastião, que desapareceu em combate e após perdermos a Independência houve a tendência messiânica do Sebastianismo, ou noutros movimentos messiânicos.

Citação de: chacalnegro em 25 janeiro, 2012, 22:57


As relações com a mitologia suméria dariam origem a outro tópico, começando pela epopeia de Gilgamesh, o Noé sumério...



Se não me engano aqui no fórum já se iniciou sobre este assunto, tenho que pesquisar.

Citação de: TinaSol em 26 janeiro, 2012, 11:27
Como foi bem dito "a fé é pessoal", é algo sensível e inerente a cada pessoa, primeiramente é bom que isso fique esclarecido. Mas também é algo que se desenvolve. Desde que todos os assuntos sejam discutidos de forma racional, a meu ver, é uma troca de ideias. Já vi que há pessoas com conhecimentos teológicos e mitológicos, os meus são muito superficiais e infelizmente falta o tempo também ::).
A natureza humana também funciona dessa forma, em querer acreditar. Repare-se no famoso rei D. Sebastião, que desapareceu em combate e após perdermos a Independência houve a tendência messiânica do Sebastianismo, ou noutros movimentos messiânicos.

Muito bem dito TinaSol ...
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

chacalnegro
Citação de: TinaSol em 26 janeiro, 2012, 11:27
Como foi bem dito "a fé é pessoal", é algo sensível e inerente a cada pessoa, primeiramente é bom que isso fique esclarecido. Mas também é algo que se desenvolve. Desde que todos os assuntos sejam discutidos de forma racional, a meu ver, é uma troca de ideias. Já vi que há pessoas com conhecimentos teológicos e mitológicos, os meus são muito superficiais e infelizmente falta o tempo também ::).
Ainda relativo a este tema, tenho em conta os escritos, mas muitas vezes tendo a ser mais simplista, tenho em conta factores históricos e humanos, como as características político-sociais e económicas da altura. O profeta Isaías é um dos primeiros a proclamar a idéia de um Messias, mas esta idéia já se encontrava na Pérsia. Poderão ter sido os primeiros Cristãos pessoas esperançosas que esperavam pela vinda do messias, Jesus o filho de Deus. A natureza humana também funciona dessa forma, em querer acreditar. Repare-se no famoso rei D. Sebastião, que desapareceu em combate e após perdermos a Independência houve a tendência messiânica do Sebastianismo, ou noutros movimentos messiânicos.
Muito bom post!! A superficialidade ou a profundidade dos conhecimentos teológicos/mitológicos/históricos, nunca se pode sobrepôr à razão. Saber pensar é mais importante.

Excelentes pesquisas, posso acrescentar muito pouco ao que já foi dito, dizendo que a cruz é um símbolo extremamente antigo e de caráter universal, mas o modelo básico é sempre a interseção de dois segmentos retos, um vertical e o outro horizontal mas o seu significado é sempre a junção dos opostos: o eixo vertical (masculino) com o eixo horizontal (feminino); o positivo com o negativo; o superior com o inferior; o tempo com o espaço; o ativo com o passivo; o Sol com a Lua; a vida com a morte; espírito e matéria, etc.

O sentido místico da cruz é o dualismo andrógino presente em todas as manifestações da natureza, tendo um significado religioso e esotérico para povos tão distintos e tão distantes como os fenícios, persas, etruscos, romanos, egípcios, celtas, peruanos, mexicanos e os indígenas da América Central e do Norte.

Cirlot, uma autoridade em símbolos, explica também que a cruz, como o símbolo da "Árvore da Vida", funciona como emblema do "eixo do mundo". Situada no centro ou coração místico do cosmos, a cruz transforma-se, simbolicamente, na ponte ou escada através da qual a alma pode chegar a Deus. A cruz afirma assim a relação básica entre o mundo celestial e o terreno. Por outras palavras, é através da experiência da crucificação (o conhecimento vivenciado dos opostos) que se chega ao centro de si mesmo (a iluminação).

Carl Jung comenta também que, em algumas tradições, a cruz é símbolo do fogo e dos sofrimentos da vida. Tal conceção parece ter origem no facto de que os dois eixos da cruz estão associados com os dois bastões de madeira que o homem primitivo usava para produzir o fogo, esfregando um no outro até produzir combustão. Um dos bastões era considerado masculino, e o outro, feminino.
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

chacalnegro
Citação de: Salomé em 26 janeiro, 2012, 19:18
Excelentes pesquisas, posso acrescentar muito pouco ao que já foi dito, dizendo que a cruz é um símbolo extremamente antigo e de caráter universal, mas o modelo básico é sempre a interseção de dois segmentos retos, um vertical e o outro horizontal mas o seu significado é sempre a junção dos opostos: o eixo vertical (masculino) com o eixo horizontal (feminino); o positivo com o negativo; o superior com o inferior; o tempo com o espaço; o ativo com o passivo; o Sol com a Lua; a vida com a morte; espírito e matéria, etc.

O sentido místico da cruz é o dualismo andrógino presente em todas as manifestações da natureza, tendo um significado religioso e esotérico para povos tão distintos e tão distantes como os fenícios, persas, etruscos, romanos, egípcios, celtas, peruanos, mexicanos e os indígenas da América Central e do Norte.

Cirlot, uma autoridade em símbolos, explica também que a cruz, como o símbolo da "Árvore da Vida", funciona como emblema do "eixo do mundo". Situada no centro ou coração místico do cosmos, a cruz transforma-se, simbolicamente, na ponte ou escada através da qual a alma pode chegar a Deus. A cruz afirma assim a relação básica entre o mundo celestial e o terreno. Por outras palavras, é através da experiência da crucificação (o conhecimento vivenciado dos opostos) que se chega ao centro de si mesmo (a iluminação).

Carl Jung comenta também que, em algumas tradições, a cruz é símbolo do fogo e dos sofrimentos da vida. Tal conceção parece ter origem no facto de que os dois eixos da cruz estão associados com os dois bastões de madeira que o homem primitivo usava para produzir o fogo, esfregando um no outro até produzir combustão. Um dos bastões era considerado masculino, e o outro, feminino.

Excelente comentário!!


Sinal da cruz:

Já agora:

1ª pergunta:

Para que fazemos a cruz na testa?


2ª pergunta:

Para que fazemos a cruz na boca?

3ª pergunta:

Para que fazemos a cruz no peito?

De referir que a cruz e a "crucificação", naquela zona do mundo, desde muito antes de Jesus sempre foram usadas como instrumentos de punição, depois da condenação à morte. Era comum.

Mas, voltando um bocado atrás, diz-se que a história começa na Suméria e relembrando os meus catrapácios antigos, lembra-me de, na disciplina de História, começarmos a estudar a Civilizaçãp Egípcia, a grande primeira civilização, logo seguida da Civilização Helénica. E como as civilizações não não estanques, é perfeitamente natural passarem de uma para a outra símbolos como este. Não vejo nada de extraordinário. Aliás, o Homem carece deles para enfrentar a sua caminhada, isto é, precisa de orientações para não se perder.
E sim, do meu ponto de vista a intercepção dos dois "paus" existentes na cruz, pode perfeitamente, segundo a interpretação do Cristianismo, ser o ponto de chegada do Homem à sua condição de ser emanado do Divino.

1 - resposta

Para que Deus nos livre os maus pensamentos

2ª - Resposta

Para que Deus nos livre das más palavras

3ª - Para que DEus nos livre das más acções.

Afinal é quase sempre o cúmulo destas três situações, - maus pensamentos, más palavras e más acções que nos levam ao CASTIGO SUPREMO DA CRUCIFICAÇÃ0.

Templa

Templa - Membro nº 708

#14
Citação de: Templa em 27 janeiro, 2012, 15:06

Mas, voltando um bocado atrás, diz-se que a história começa na Suméria e relembrando os meus catrapácios antigos, lembra-me de, na disciplina de História, começarmos a estudar a Civilizaçãp Egípcia, a grande primeira civilização, logo seguida da Civilização Helénica.


Esse é um dos maiores erros e um dos maiores obstáculos à evolução, que ainda continua "activa", vá-se lá entender por que conveniência ...  não é ?  ::)

A civilização Suméria, não fica a dever nada, à Egípcia, ou à Grega, a meu ver estará até a frente, como precursora de todas as outras.
Muito do que foi feito, usado, criado, e até "seguido", vem da civilização Suméria, mas admitir isso abertamente, alteraria ou abalaria, as bases , principalmente das culturas Cristãs e Muçulmanas ...

A descrição que deste, e bem, tem uma conotação Católica Romana, e na realidade carecemos de símbolos, na caminhada, mas mais que isso, carecemos da verdade, e até lá "nadamos" à superfície.  ;D

ou então como eu gosto de dizer .. "navegamos na maionese .. "  ;D  ;D
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