Gostava de ver respondida esta questao

Por favor me repondam.
Não sou ligada neste assunto, mas tambem não ponho de fora a sua visão da vida.
Queria expor uma situação que se passou comigo.
Á 3 anos atras, no dia de meu aniversario 20 de janeiro, fui com meu amante para uma esplanada na praia que nessa altura do ano estava deserta. estavamos a conversar e namriscar, sem contacto fisico. 
Pusemonos de pé para dar um abraço.
O que eu e ele sentimos, o coração a parar ou talves a sensação de estar a bater ao mesmo tempo, eu senti-me a levantar do chao e subir com uma paz que não posso definir.
Ele empurrou-me com força e disse que não podiamos fazer aquilo pois podiamos desencarnar, só podiamos fazer com uma pessoa que nos troxesse de volta. Pois ele sania alguma coisa do assunto.
Pouco tempo depois separamonos e até hoje nunca consegui dar o meu corpo ou coração a mais ninguem. E sinto-me ligada a ele.

o teu amante tem um pacemaker. ele estava com medo que o metal dos teus brincos interferisse com o aparelho.

agora a sério. desde quando é que se considera um fenómeno emocional paranormal? lê qualquer poema romântico alguma vez escrito. essa sensação é mais velha que o pão fatiado.

para dizer que não ha nada de paranormal neste caso nao é preciso gozar......realmente nao vejo nada de mais ai penso eu assim a primeira vista isso acontece me muitas veses ate mesmo sosinho, so se eu ando sempre a ter tentativas desencarnar ( coisa que ja me aconteceu uma vez acho eu mas foi no quarto na cama e sim sosinho)

agora o sentires te ligada a ele pode ser de pensares muito nisso e comecas te a prender.... pode ser simplesmente isso ou pode ser algo mais que eu nao esteja a ver vamos esperar mais respostas

não estava a gozar, rapaz. estava apenas a usar o meu sentido de humor para tentar demonstrar a inviabilidade da situação.

convenhamos. estamos num forum sobre eventos inexplicáveis pelas leis científicas do nosso tempo. não no gabinete de um conselheiro sentimental. daqui a pouco viemos aqui perguntar se foi bruxedo por nos apaixonarmos por X ou Y. a rapariga estava no seu direito de perguntar, estava apenas a a dizer "ó mulher, é tão natural como a tua sede!"