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  • Navios Fantasma
    Iniciado por zelder
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É uma das maiores lendas marítimas o caso do Holandês Voador, diz a lenda que ao aproximar-se do Cabo da Boa Esperança o Comandante de um navio Holandês maldisse a Deus e fez um pacto com o Diabo para se salvar de uma tremenda tempestade após a qual foi condenado por Deus a navegar eternamente pelos mares.

O mais estranho é que diversos marinheiros avistaram o Holandês Voador como é o caso do navio Britânico HMS Inconstant que navegava em 1881 entre Melbourne e Sidney na Austrália o Principe George da Inglaterra ( Futuro Rei George V ) estava entre a tripulação que avistou este estranho navio emanando uma luz vermelha, que iluminava todo o navio que logo depois desapareceu. O Comandante deste navio adoeceu misteriosamente e faleceu assim que chegou a terra.

Uma tripulação Alemâ de um Submarino U Boat da 2ª Guerra, avistou perto da Àfrica do Sul a silhueta do Holandês Voador, tendo transmitido ao alto comando Alemão o avistamento, ao regressarem à Alemanha foram afundados por um ataque dos Aliados.

Para os Marinheiros o avistamento do Holandês Voador é sinal de desgraça.




"só se desilude, quem se ilude"

#2
Citação de: zelder em 16 julho, 2011, 00:56
É uma das maiores lendas marítimas o caso do Holandês Voador, diz a lenda que ao aproximar-se do Cabo da Boa Esperança o Comandante de um navio Holandês maldisse a Deus e fez um pacto com o Diabo para se salvar de uma tremenda tempestade após a qual foi condenado por Deus a navegar eternamente pelos mares.

O mais estranho é que diversos marinheiros avistaram o Holandês Voador como é o caso do navio Britânico HMS Inconstant que navegava em 1881 entre Melbourne e Sidney na Austrália o Principe George da Inglaterra ( Futuro Rei George V ) estava entre a tripulação que avistou este estranho navio emanando uma luz vermelha, que iluminava todo o navio que logo depois desapareceu. O Comandante deste navio adoeceu misteriosamente e faleceu assim que chegou a terra.

Uma tripulação Alemâ de um Submarino U Boat da 2ª Guerra, avistou perto da Àfrica do Sul a silhueta do Holandês Voador, tendo transmitido ao alto comando Alemão o avistamento, ao regressarem à Alemanha foram afundados por um ataque dos Aliados.

Para os Marinheiros o avistamento do Holandês Voador é sinal de desgraça.





Correcção; o Holandês Voador emana uma luz verde, e o seu comandante, Davy Jones, fez o pacto após várias tentativas de fazer a travessia, sem sucesso, colocando a vida de todos a bordo em risco. Esta é a versão que conheço, e que conta também, que a travessia não era pelo cabo da Boa Esperança (anteriormente Cabo das Tormentas) mas sim o Triangulo das Bermudas. Se não se importam, vou contar a lenda como a conheço.

Por volta de 1760, o Holandês Voador, tripulado pelo Capitão Davy Jones fazia a travessia da Holanda para as Ilhas das Caraíbas, atravessando dessa forma o Atlântico. No entanto, e para não perderem o Norte (como era habitual em travessias transatlânticas), o Capitão decidiu navegar, tendo a costa dos agora EUA á sua direita, sabendo que assim poderia seguir sempre em frente até aquela que agora é Miami, e de seguida circundar o mal-fadado Triangulo das Bermudas. No entanto, após atingir a costa da América do Norte, por não ter navegado na diagonal em direção á América Central, o Capitão percebeu ter perdido demasiado tempo para a entrega das mercadorias que transportava, tendo decidido então, que ao invés de rodearem o Triangulo, atravessá-lo-iam. Os seus marinheiros mostraram-se preocupados e assustados perante o perigo de tal aventurança, e o Imediato conduziu essas preocupações ao Capitão, mas sem resultado. A decisão estava tomada, e Davy Jones navegaria o Holandês Voador e atravessaria o que mais nenhum capitão alguma vez atravessara, mesmo sabendo que isso poderia significar a sua morte, e a dos restantes tripulantes. No entanto, os mantimentos da tripulação começavam já a escassear, e não havia como voltar atrás. Foram efectuadas sete tentativas de atravessar o Triangulo, todas elas infrutíferas. Foi então que Davy Jones, levado pelo ódio e pela repulsa perante o fracasso, elevou o seu punho aos seus e bradou as maiores blasfémias que lhe ocorreram para com Deus, que ele culpava por não o deixar atravessar, e que venderia a sua alma ao Diabo, desde que este lhe permitisse a travessia que homem algum, jamais, ousaria fazer. Nesse momento, no horizonte do céu escuro da noite, pôde-se ver uma forte luz verde, e uma força invisível empurrou a embarcação, através do Triangulo, completando a travessia. No entanto, na altura da assinatura do pacto, este havia sido ligeiramente alterado. Dizia-se que Davy Jones era amante da Rainha das Ninfas do Mar Calypso e que ambos se encontravam em terra para as suas escapadas românticas. Tal não mais aconteceria, pois no pacto constava que Davy Jones e a sua tripulação estavam amaldiçoados a navegarem os Sete Mares, por toda a eternidade, e que Davy Jones só poderia colocar os pés em terra um dia, a cada 10 anos. E assim, Davy Jones e o Holandês Voador passaram a navegar eternamente os Sete Mares, atacando e pilhando qualquer navio que ousasse cruzar o seu caminho, aparecendo envolto em espesso nevoeiro e, contavam os sobreviventes, aparecendo e desaparecendo sempre num feixe de luz verde proveniente do horizonte.

No entanto encontrei outras duas lendas e uma confere com a do nosso amigo zelder. Aproveito e postarei ambas com a sua fonte.

Entre as lendas de piratas e navios fantasmas, a do Holandês Voador é a mais popular. Trata-se de um lendário galeão holandês que supostamente vagará pelos mares até o fim dos tempos. Uma das características fantasmagóricas mais marcantes é o fato de ele navegar contra o vento. O folclore ainda narra que o navio que se deparar com ele terá má sorte na viagem!



Em antigos documentos pode-se encontrar o registro de um navio real que zarpou de Amsterdã, em 1680, e foi alcançado por uma tormenta no Cabo da Boa Esperança. Como o capitão insistiu em dobrar o cabo, foi condenado a vagar para sempre pelos mares, atraindo outros navios e, por fim, causando sua destruição. Vários relatos sobre o tal navio foram considerados miragens, embora haja uma grande variedade de detalhes descritos pelas testemunhas. No entanto, não é o primeiro mito destas águas, depois do Adamastor descrito por Camões nos "Lusíadas".

Existem histórias que citam o capitão de um navio que, ao atravessar uma tempestade, foi visitado por Nossa Senhora, que atendia às preces dos marinheiros desesperados. Culpando-a pelo infortúnio, atacou a imagem (ou amaldiçoou-a), atraindo para si a maldição de continuar vagando pelos sete mares até o fim dos tempos.



Como um fato real, durante a Segunda Guerra Mundial, o almirante alemão Karl Donitz reportou ao governo nazista e enviou carta a Adolf Hitler informando que uma das suas tripulações mais rebeldes e atuantes de submarinistas tinha comunicado e confirmado no diário de bordo que não iria participar de uma batalha de corso em Suez, pois havia visto o Holandês Voador, e isso significaria um sinal sinistro de fracasso na batalha. Cerca de 25 rapazes no submarino afirmaram ter visto a embarcação fantasma! Toda a tripulação morreu, depois do submarino ser abatido pelas forças Aliadas.


http://fatoefarsa.blogspot.pt/2012/07/a-incrivel-lenda-do-holandes-voador-o.html

Esta também é muito boa e quase confere com a versão que me foi contada e que aqui relatei.

A lenda da embarcação-fantasma Holandês Voador é muito antiga e possui diversas versões. A mais corrente é do século 17 e narra que o capitão do navio se chamava Bernard Fokke, o qual, em certa ocasião, teria insistido, a despeito dos protestos de sua tripulação, em atravessar o conhecido Estreito de Magalhães, na região do Cabo Horn, que vem a ser o ponto extremo sul do continente Americano. A região é famosa por seu clima instável e suas geleiras, os quais tornam a navegação no local extremamente perigosa. Ainda assim, Fokke conduziu seu navio pelo estreito, com funestas consequências, das quais ele teria escapado, ao que parece, fazendo um pacto com o Diabo, e em uma aposta em um jogo de dados que o capitão venceu, utilizando dados viciados. Desde então, o navio e seu capitão teriam sido amaldiçoados, condenados a navegar perpetuamente e causando o naufrágio de outras embarcações que porventura o avistassem.
O navio foi visto também em 1632 no Triângulo das Bermudas, comandado pelo seu capitão fantasma Amos Dutchman, no caribe a lenda do Holandês voador tem Dutchman, como capitão. O marujo disse que o capitão tinha rosto de peixe e corpo de homem, assim como seus tripulantes. Logo após contar esse relato, o navegador morreu. Uns dizem que foi para o reino dos mortos; outros, que hoje navega com Dutchman no Holandês.


Relato no Diário do HMS Inconstant:

No noite do dia 11 de julho de 1881, perto da Costa de Melbourne na Austrália, os vigias do castelo de proa do HMS Inconstant anunciaram a aproximação de um barco a bombordo. Treze tripulantes, dentre eles os Oficiais foram até às amuradas para ver o recém-chegado. De acordo com os diários de bordo de dois aspirantes reais que estavam a bordo, o príncipe George (depois Rei George V) da Inglaterra e seu irmão, príncipe Albert Victor, emanava do barco uma "estranha luminosidade vermelha como a de um navio fantasma todo iluminado". Seus "mastros, vergas e velas sobressaíam nitidamente". Todavia, instantes depois, "não havia nenhum vestígio de algum barco de verdade".

As testemunhas achavam que haviam visto o Holandês Voador, o lendário navio fantasma que aterrorizou marinheiros durante séculos. A Lenda seria algo assim: apesar de todas as súplicas de sua tripulação, o Capitão Holandês Cornelius Van Derdekken insistiu em atravessar o Cabo Horn (próximo ao Estreito de Drake) em meio a violenta tempestade. Então o Espírito Santo apareceu, mas o satânico Capitão disparou sua pistola e amaldiçoou o Senhor. Por sua blasfêmia, Deus lhe rendeu uma maldição, o barco foi condenado a navegar por toda a eternidade, sem nunca poder parar em um porto. Desde então, os marinheiros dizem que um encontro com o Holandês Voador é um prenúncio de desastre.

Assim foi para o HMS Inconstant. Os diários dos membros da família real registram que mais tarde, naquela mesma manhã, um desventurado vigia caiu da trave do mastro principal e ficou "inteiramente despedaçado". E, ao chegar ao porto de destino, o Almirante do barco foi acometido de uma doença fatal. Morreria poucas horas depois. Mera coincidência ou será a Maldição do Holandês Voador?


http://noitesinistra.blogspot.pt/2012/09/o-holandes-voador.html#.U2PqSlBdVBk



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Não chegarás mais além.