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  • Como a ciência explica isto?
    Iniciado por MissTiny
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Os humanos sequer estavam por aí há 65 milhões de anos atrás, que derá pessoas que trabalhassem o metal. Então como a ciência explica os tubos metálicos semi-ovóides desenterrados de uma greda cretácea de 65 milhões de anos na França? Em 1885, um bloco de carvão mineral foi quebrado e se encontrou um cubo de metal, obviamente feito por mãos inteligentes. Em 1912, empregados de uma usina elétrica quebraram um grande pedaço de carvão mineral do qual caiu um vaso de ferro! Uma unha foi encontrada incrustrada em um bloco de arenito da Era Mesozóica. E existem muitas, muitas mais anomalias desse tipo.


:) A minha resposta: é preciso apresentar evidências mais concretas do que isto para se ser levado a sério. Vestígios do século passado? Registados, estudados e datados por quem e onde? Onde estão, para que se possa fazer uma análise independente e confirmar estas afirmações? 

falso.

E a foto não me parece ser nada do século passado ou do início do século 20...

falso

:P :)
O equilíbrio perfeito entre espírito aberto e cepticismo - procura-se.

A meu ver a explicação é muito simples, a ciência não sabe tudo.

A ciência é um conjunto de paradigmas, idealmente confirmados por experiências e generalizados de forma em principio racional, como tal, é perfeitamente natural que com o decorrer do desenvolvimento de novas tecnologias tais paradigmas sejam substituidos por paradigmas novos, de forma a poder encaixar nos mesmos as novas evidencias que vão aparecendo...

Massss...Aí entra o factor humano, e a corruptibilidade do mesmo, e acontece muito provas novas ou "incomodas" por pôr em causa os paradigmas vigentes têm tendência a serem arquivadas em parte incerta e tal, porque para muitos altos responsáveis científicos é mais importante defender o paradigma que os levou ao topo do que admitir que estava errado e reformular uma vida de trabalho...

muito simples e demasiado humano até.
Fueled by Satan

#3
E há exemplos famosos da resistência que a ciência teve à mudança de paradigma. A dificuldade que foi aceitar-se que os continentes derivam, por exemplo. Ou que as espécies evoluem. Ambas contradizem o senso comum, que se baseia no que os olhos mostram.

Foi preciso muitas "provas", muitos factos que seriam mais difíceis de explicar de outra forma e acima de tudo saber-se explicar o COMO essas coisas acontecem e demonstrar que esse "como" realmente fundamentando com mais factos. E estas controvérsias envolveram realmente cientistas experientes e eruditos que veriam toda uma vida de trabalho ser posta em causa ao admitir explicações alternativas. E, exactamente, por serem humanos resistiram, muitas vezes de forma injusta.

"Se ouvir um cientista com longos anos de experiência na sua área afirmar que a nova idéia radical X é obviamente falsa, ele provavelmente está... errado" Arthur C Clarke (estou a citar de memória...)

Mas não basta mostrar que acontece, é preciso saber explicar de forma lógica e consistente como acontece.

Por exemplo, o Sr Wegener, o defensor da deriva continental no início do séc. XX mostrou por A + B que África e America do Sul tinham estado ligadas. Juntou argumentos inegáveis - montanhas antigas que começavam em áfrica e terminavam no brasil, fósseis de animais TERRESTRES que só apareciam em rochas sul americanas e sul africanas, o contorno dos continentes era complementar, etc. Mas não fazia idéia de como é que dois continentes se podia movimentar (morreu a tentar provar a sua explicação errada). Era mais fácil explicar que tinha existido terra a ligar os dois continentes e que tinha desaparecido com a erosão (coisa que só muito mais tarde se demonstrou ser impossível). Mas era a explicação mais plausível e simples e foi a que permaneceu e é assim que deve ser.

Só quando se descobriram fendas vulcânicas activas no meio do atlântico, que a idade do fundo oceânico aumentava dessas fendas para os continentes sugerindo que o fundo oceânico nascia nas fendas e depois se afastava delas - e conseguiram confirmar essa hipótese de forma inegável, é que se percebeu o mecanismo da deriva - e finalmente passou a ser uma explicação aceitável. Julgo que foram precisos mais de 50 até isto acontecer.

"um facto não tem valor se não vier acompanhado de um corpo teórico consistente" - Arthur C Clarke

Se alguém estiver mesmo interessado em demonstrar que havia mãos a fabricar martelos há 65 milhões anos (quando a humanidade tem 0,5 milhões de anos) então terá de suar as estopinhas para convencer a mudança de paradigma. Como, quem, o quê, porque não há mais vestígios, quando há rochas dessa idade em todo o mundo, etc? Até lá, é mais fácil concluir que ou é erro ou é falso.

"afirmações extraordinárias requerem provas extraordinárias" é outra regra de algibeira dos cientistas.
O equilíbrio perfeito entre espírito aberto e cepticismo - procura-se.

Citação de: Alex em 18 agosto, 2009, 22:52
:) A minha resposta: é preciso apresentar evidências mais concretas do que isto para se ser levado a sério. Vestígios do século passado? Registados, estudados e datados por quem e onde? Onde estão, para que se possa fazer uma análise independente e confirmar estas afirmações? 

falso.

E a foto não me parece ser nada do século passado ou do início do século 20...

falso

:P :)

Concordo, a foto é de facto curiosa, mas não me parece assim tão antiga... De qualquer forma, é preciso dados mais concretos... :)