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  • A minha 1ª experiência...
    Iniciado por Luna S.
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Boa noite.
Hoje vou partilhar com vocês a minha primeira experiência com o paranormal (de que me lembro), mais especificamente com espíritos. Como vos disse na minha apresentação, sempre fui céptica em relação a estes assuntos, no entanto fui forçada a colocar de parte este cepticismo, visto que alguns acontecimentos da minha vida foram prova suficiente para tal. Tudo o que vos posso oferecer são relatos da minha experiência.

A minha casa foi reconstruída pela minha família acerca de, mais ou menos, cinquenta anos atrás, pelo que não sei ao certo a idade exacta. Vivo numa zona rural de Portugal, muito dada a mitos e lendas, histórias de bruxaria e, ainda, claro está, os fiéis da igreja católica e as suas histórias.

Mas focando-me na minha experiência, a primeira memória que tenho, foi que quando era criança, não me lembro bem, mas sei que era muito nova, diria que para ai com os meus 3 ou 4 anos. Numa noite, fui com a minha mãe à arrecadação (local mais velho da casa, outrora um quarto de criados e ainda uma habitação familiar completa), lembro-me que por brincadeira bati à porta e perguntei se poderia entrar. Até aí tudo bem, o problema foi quando obtive resposta. Lembro-me daquela voz como se tivesse sido ontem, tão real, tão presente. Era uma voz suave e gasta, associei logo a uma senhora de idade avançada. Olhei para minha mãe e perguntei-lhe quem é que tinha respondido. Ela disse-me que ninguém tinha respondido. Voltei a bater à porta e perguntei quem estava lá do outro lado, e apenas ouvi um sim sumido. A minha mão não acreditava no que eu lhe estava a dizer, ela dizia que era a minha imaginação. Mas eu insisti que tinha ouvido alguém e pedi-lhe para irmos ver. Ela abriu a porta, acendeu a luz e não havia ninguém lá dentro. Lembro-me de ter procurado debaixo da cama e detrás dos armários e não havia mesmo lá ninguém. Na altura eu sabia que tinha ouvido uma voz, mas não liguei a isso. Não tive medo, nem pensei mais nisso. Deixei que as coisas fossem andando. Com o passar dos anos, sempre que ia brincar para as "casas de baixo" (zona das arrecadações, antigo forno de fazer pão e as velhas cozinhas com grandes chaminés) lá na minha casa, por vezes ouvia passos altos, nítidos, rápidos e pesados. Eu pensava mesmo que era a minha mãe ou o meu pai a aproximarem-se, mas na verdade não era ninguém. Sempre que eu ia espreitar, ou por vezes começar a falar com eles, via que não estava lá ninguém.

Com o passar dos anos, eu comecei acreditar na minha mãe. Os meus pais nunca ouviam nada quando iam lá abaixo e eu sempre fui muito sonhadora, era o tipo de criança que conseguia sonhar acordada onde quer que fosse, ainda hoje sou um bocado assim. Mas, de facto, na altura comecei a acreditar que o que ouvia era fruto da minha imaginação.

Houve uma fase da minha vida em que já nem ligava se ouvia passos, mas quando tinha dezassete anos, voltei a passar por outra fase estranha. Pressentimentos, sensações de estar ser observada e os ditos passos, novamente nítidos e claros. Foi um ano complicado para mim, adoeci e perdi grande parte das aulas, passei muito tempo em casa. (depois contarei pormenores noutro tópico) Mas não ligava a nada do que poderia ser anormal, até porque dava como explicação fruto da minha imaginação.

Quem me fez mudar de ideias foi a minha irmã, ela é mais nova que eu, e um dia em conversa falámos disso. Ela detesta falar destas coisas, tem medo e com razão, ela é bem mais sensível a este tipo de coisas que eu, se me entendem. Mas por vezes desabafa comigo. Nesta altura ela confessou que também ouvia os passos, tanto de dia como de noite, desde aí pensei nas probabilidades de ser imaginação nossa. Inclusive, houve uma altura em que estávamos as duas e ouvíamos os passos, sem lá estar ninguém.

Agora sei que não pode ser imaginação nossa. Mas pelo que sabem, o que vocês acham?
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Perante o relato só podemos especular.... ainda tem acesso a essa casa?
ILYM

Sim, ainda tenho acesso à casa. Aliás, existem factos que poderão ser úteis para perceber o que realmente se está a passar.

1º- Segundo a população mais idosa desta terra, a minha casa inicialmente pertencia a duas irmãs conhecidas pelas suas práticas de bruxaria. Soube, que uma delas ainda era viva quando eu nasci e que morreu quando eu tinha cerca de dez anos Ela morava na mesma aldeia, mas ainda um pouco distante da minha casa.

Este Verão passado, houve alguns acontecimentos incomuns:

   - Acho que foi por meados de Junho, estava a acabar um trabalho de final de ano, sentada à minha secretária e usando o computador. A minha irmã estava na secretária ao lado também a fazer qualquer coisa para a escola. Eu senti uma mão pousar sobre o meu ombro, como as pessoas às vezes costumam fazer para chamar a atenção ou fazer com que olhemos para elas quando conversam. Vocês pensam, como saberá ela que era uma mão? Pois bem, eu pude sentir os dedos. Pousou primeiro a parte da palma da mão e depois os dedos. Eu instantaneamente dei um salto na cadeira, com o susto, até pensava que era o meu pai a ver se ainda me faltava muito para acabar o trabalho. Mas não. Não havia lá ninguém. A minha irmã surpreendida, perguntou-me o que se tinha passado e eu expliquei-lhe. Ainda coloquei a hipótese de ter sido uma contracção muscular, tipo cãibra, eu já estava há muitas horas sentada na secretária, mas se o fosse, como se explica eu ter sentido os dedos? E o mais estranho é que nessa noite, eu senti uma presença familiar junto a mim. Pensei que poderia ser a minha avó, mais ou menos nessa altura fez um ano que ela faleceu. Não estava a pensar nela, nem em fantasmas nem em nada que me pudesse levar a crer que poderia ter sido imaginação minha. Muito pelo contrário, eu estava até concentrada a fazer o meu trabalho.

   - Descobrimos, eu e a minha mãe, uns documentos antigos guardados numa caixa velha, papéis amarelados escritos à mão referentes a divisões testamenteiras, no qual constam o nome da minha bisavó e do meu tetravô. Pelo aspecto da coisa, já fazia uns belos de uns anitos que ninguém lhe mexia. Estava tudo incrustado com uma densa camada de pó. A letra era quase ilegível, daquelas inclinadas e muito fininhas, mas ainda assim consegui decifrar grande parte do que lá estava escrito.

   - Nos finais de Agosto, tive que me dirigir à dispensa (a qual para entrar tenho que ir pela rua) e quando ia para voltar para casa vi uma figura. Confesso que foi a primeira vez que vi um fantasma. Fiquei chocada, não pela visão em si, mas por consegui-la ver com tanta clareza. Era de noite, mas parecia estar iluminada pela luz do dia. Posso descrevê-la detalhadamente se quiserem. Mas, lá está. Era de noite, julgo que estava Lua Cheia, ou pelo menos a Lua era grande o suficiente para iluminar a noite, por isso não usei nenhuma lanterna. Vi-a quando ergui a cabeça para a frente, num movimento reflexo, como costumamos fazer quando andamos em direcção a algum lugar, e depois baixamos a cabeça. Eu baixei a cabeça e só depois pensei "Uhm? Quem é aquela?" e quando voltei a olhar para cima ela já lá não estava. Nesta altura comecei a duvidar da minha sanidade mental. Lembro-me de ter pensado. "Pronto, desta vez é que foi. Estou a enlouquecer." E ainda coloquei a hipótese de que estava realmente a sonhar acordada, deixando-me levar pela imaginação de uma forma assustadora. Fiquei um bocado assustada nesta altura. Pesquisei sobre possíveis patologias do foro psicológico e não contei nada a ninguém nesta altura, porque senti que não o devia fazer. Não encontrei nenhuma doença que se enquadrasse no meu estado, mas sei que é com esta idade que algumas doenças se desenvolvem e que se agravam. Porém, eu apenas oiço, vejo e até sinto estas coisas. Não há nenhuma psicopatologia que se manifeste apenas dessa maneira. Todas elas estão associadas a outros sintomas e sinais.  Enfim, com o tempo comecei a colocar de parte essa hipótese. Mas nessa noite eu não conseguia parar de pensar nela. Havia qualquer coisa no seu olhar. Nunca me senti ameaçada, nem com medo. Apenas temi pela minha saúde.

  - E por fim, houve este acontecimento mais recente. Este ano, há coisa de um ou dois meses. Desde Outubro que estou numa casa nova, voltando apenas nos Fins-de-semana ou nas férias à minha casa. A primeira coisa que eu e a minha irmã notámos assim que dormimos lá a primeira noite foi o ambiente, muito mais leve. Nada de ruídos estranhos, nada de sentimentos negativos vindos do nada, uma serenidade pela qual nos sentíamos culpadas de sentir, estando os nossos pais e avós paternos lá na nossa casa. Até então, nós nunca nos tínhamos apercebido disso. Que o ambiente de lá é carregado. Mas, o que importa é que em Fevereiro voltei a ter uma visão. Sei que foi numa altura de maior tensão, por causa das frequências, era pleno dia, volta de quatro ou cinco da tarde, na casa nova e ainda assim voltei a ter uma visão. Reconheci logo aquele rosto, como o da mulher que vi esse Verão lá em casa. Mas esta visão prolongou-se mais, quase por um quarto de hora, talvez até uma meia hora. Era como olhar para um quadro em movimento de uma pessoa ou para uma televisão pequena. Apenas a vi do pescoço para cima e por vezes parte dos ombros. Não a vi a cores, era mais sérpia. O mais estranho foi vê-la numa parede branca lisa em que o Sol batia forte. Sem possibilidade de sombras ou formas estranhas na parede. Chamei a minha irmã e perguntei-lhe se via alguma coisa, ela disse que não e nem se atreveu a perguntar porquê. Só me disse mais tarde que eu estava com cara de parva naquela altura. Também posso descrever mais detalhadamente a figura que vi se quiserem.

Não sei o que se está a passar aqui. De inicio pensava que poderia ter a ver com a casa. Agora tenho algumas dúvidas. Não ponho a hipótese completamente à parte, porque eu tenho uma forte ligação com o meu pai, quase que telepática. Quero com isto dizer que não estou totalmente desligada da minha casa, porque tenho lá o meu pai, podendo ser um elo de ligação. E depois, claro está, há a hipótese nunca totalmente excluída da minha sanidade mental.
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Consegues fazer um esboço daquilo que viste? foi mesmo silhueta ou conseguiste ver expressão e tudo?

Esse acontecimento recente que viste na parede era igual aquela entidade que viste à noite na outra casa?
ILYM

Belos relatos. Mas, quanto a mim, a coisa é convosco, contigo e com a tua irmã,  e não com a casa...
Templa - Membro nº 708

como assim? alguma entidade que só queira ser notada por elas as duas?
ILYM

#6
Citação de: Paraphenomenal em 28 março, 2011, 17:03
como assim? alguma entidade que só queira ser notada por elas as duas?




Por exemplo, Elas devem ser as pessoas mais mediúnicas da família e o tal espírito (sobetudo) e outros, vêem nelas um bom portal de comunicação... E devem-nas seguir, mais ou menos...
Templa - Membro nº 708

se for isso, devem tentar saber o que é que realmente a entidade vos está a tentar dizer.... normalmente não comunicam por comunicar... devem ter algum objectivo.... já se percebeu que não vos quer fazer mal porque senão já o teria feito.
ILYM

Da primeira vez dava para ver tudo. Foi por segundos, mas consegui ver a expressão, a roupa, o cabelo, os olhos, só não me lembro de ver os pés, ou se os tinha. Portanto consegui ver a expressão e tudo. Posso enviar um esboço que fiz na altura em que a vi, mas só posso enviar no próximo FDS, quando o poder digitalizar.

E a segunda visão, posso dizer que no inicio tive duvidas, mas depois conclui que ou era realmente muito parecida com a que vi antes, ou era a mesma, embora de uma forma diferente.

P.S. - Eu não sou talentosa para os desenhos.
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Aguardamos o talento exposto em desenho  ;D ;D ;D
ILYM

CitaçãoElas devem ser as pessoas mais mediúnicas da família e o tal espírito (sobetudo) e outros, vêm nelas um bom portal de comunicação...

Eu pensava que os dons de mediunicidade se manifestam juntamente com sinais físicos.

Citaçãose for isso, devem tentar saber o que é que realmente a entidade vos está a tentar dizer

Talvez até nem seja um espírito a pedir ajuda. Talvez queira apenas comunicar. Vejamos:

- 1ª vez que a vi: Verão passado. Visão rápida e assustadoramente nítida;

- Outro aspecto relevante: Algures nos terrenos da minha família, o meu pai descobre um emaranhado de cordéis pretos no chão, sob eles estavam um par de botas pretas penduradas ao tronco de uma árvore virados na direcção da saída, atadas pelos cordões uma à outra, e uma cruz desenhada com traço simples, tipo marcada com uma faca, sobre o tronco principal da árvore. No dia em que isto foi descoberto, o meu pai também descobriu um enorme cão preto que andava a rondar o terreno. Parecia um cão de caça, não dava mão a ninguém, fugia quando via pessoas, assustava o gado e ainda por cima, vários idosos (daqueles que estão sempre sentados à porta de casa a ler o jornal e a ver os carros a passar) viram o cão preto, vindo da direcção do nosso terreno.

- A minha irmã teve uma visão, na casa em que ouvimos os passos. Ela viu um vulto passar muito rapidamente em frente dela, à saída da porta, do outro lado das fitas, na direcção oposta à ondulação das ditas fitas. Ela viu uma silhueta passar mesmo na frente dela. Não viu rosto, nem nada, apenas uma grande massa desfocada que passou em frente dela. Ela teve esta visão no dia a seguir ao dia em que o meu pai se viu livre do feitiço que achou.

- 2ª vez que a vi: Alguns dias depois do sucedido em cima.

(Eu sei que é chato eu estar a contar isto aos bocadinhos, mas é que esta história tem muitas partes que me parecem importantes referir que eu não mencionei no primeiro post, por falta de tempo e, porque já se estava a estender muito)

Mesmo dentro do estranho, e ouvir passos e essas coisas, acho ainda mais estranho ver estas entidades num curto espaço de tempo (eu ver a rapariga e a minha irmã o vulto). Pode haver uma relação com aquela coisa das botas. Poderia ser a primeira visão um aviso? De que alguém tentava mandar-nos embora de casa (é só o que parece, botas viradas para a saída + cordéis, alguém nos queria ver emaranhados numa situação que nos forçasse a abandonar o terreno). Se foi não entendo o porque desta segunda aparição. Talvez possa marcar o final do feitiço, ou se calhar que ainda não está finalizado. O cão parece apenas uma coincidência. Cansa-me contar isto. Não que o faça muitas vezes, mas fico mesmo esgotada quando tento pensar em tudo e juntar as peças...
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Aqui vai o meu esboço da primeira visão. Foi feito a lápis, na primeira folha branca que me apareceu à frente, que neste caso já ter usado, daí notarem-se algumas frases. Dei um ajuste no contraste para se ver melhor o traçado do lápis. Este desenho está semelhante, embora o rosto fosse um pouco mais quadrado e o cabelo estava dividido quase de forma simétrica.



Na primeira vez que a vi ela usava um vestido de gola rendada até ao pescoço, comprido até ao fundo. As mangas eram compridas e acompanhava os braços até ao punho. Tinha uma figura esbelta e delicada. Parecia uma pessoa de fisionomia frágil e um pouco pálida, de pele clara. O cabelo estava dividido por um risco ao meio, apanhado num enrolado na parte inferior da cabeça, era de um castanho claro, mas não demasiado claro. Ela tinha um rosto de feições muito bonitas, um pouco oval e de traços finos. Os olhos castanhos eram penetrantes, mas não assustadores, fazendo-nos sentir vontade de falar com ela, de querer saber as suas preocupações, para suavizar a tristeza do seu olhar. As mãos juntavam-se no ventre, seguras uma na outra. Foi uma visão muito rápida, mas ainda assim consegui perceber a maioria da sua imagem.

Na segunda vez eu via em movimento e oscilava. Havia momentos em que via bem os contornos dela. Vocês estão a ver quando somos encadeados pelo sol, e quando olhamos para outro lado, parece que vimos um ponto luminoso na nossa frente? Ou quando naquele truque que é olhar para uma imagem a preto e branco simples durante X minutos sem desviar o olhar, e depois olhar para uma parede ou tecto branco e vimos essa mesma imagem? A forma como a vi desta segunda vez foi dessa mesma maneira, mas sem olhar para nenhuma imagem ou para o sol directamente, nem desvanecer ao fim de alguns minutos, porque eu vi-a durante um quarto de hora, meia hora. A imagem dela oscilava, havia momentos em que se via claramente e outros, menos nítida. Nesses momentos de clareza, quase que a imagem dela aparecia sépia. Ela aqui apareceu com o cabelo solto no início, muito longo e brilhante. O mesmo risco ao meio. E tanto sorriu para mim de forma doce como de repente o seu olhar escureceu e sorriu de uma forma misteriosa, quase obscura, inclinando o queixo para baixo e olhando para mim de baixo. Nessa altura fiquei um pouco assustada, mas com o passar do tempo ela ficava mais calma. Apanhou o cabelo e voltou a ter a mesma aparência serena. Por vezes virava o rosto de forma que eu via o seu perfil, depois voltava de novo a olhar para mim, ora sorrindo, ora ficando normal. Eu fiquei um bocado estranha na altura. Como vos disse, eu estava numa altura de grande tensão, mas à medida que o tempo passou na companhia dela, e apesar de me ter assustado no inicio, depois eu fiquei calma, quase que letárgica, como se estivesse sobre o efeito de uma droga calmante. Perguntei-lhe quem era, em pensamento, por várias vezes. Ela sorria para mim cada vez que lhe perguntava isso. Um riso misterioso, por vezes assustador, principalmente em alguém com a beleza dela. Havia algo que pairava no meu pensamento, que eu tentava realmente afastar, que ela era eu ou parte de mim.
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Impressionante este relato, onde mostra na integra o nosso envolvimento com o mundo espiritual.  Obrigado pelo seu testemunho.


Excelente desenho! :) bons pormenores...
ILYM