A minha filha acorda a chorar, será que vê alguma coisa?

Boa noite, pela segunda vez que trago este problema aqui ao fórum .

A minha filhota tem 4 anitos e todas as noites acorda entre as 22:00 e 23:00, a chorar e a tentar dizer alguma coisa que não consigo perceber o que e. Sei que as crianças conseguem ver o que nos adulto não consegue "excepto" alguns, isso e normal .
Já percebi que e alguém a tentar dizer alguma coisa,que quem e não quer fazer mal a ela, já tentei falar com ela quando isso acontece mas não consigo .
Alguém pode ajudar-me obrigado





Título alterado devido à utilização excessiva de maiúsculas. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 12. Obrigado.



Título alterado devido à sua constituição pouco elucidativa. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 19. Obrigado.

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Olá. O choro da criança pode nao ter nada a ver com o paranormal. Repara se ela olha para algum sítio em específico? Isso acontece apenas durante a noite e sempre num local específico?
Nao se assuste com isso pois pode nao ser nada.

Peço que alteres o título do tópico referente ao assunto para um título mais explicito em relação ao conteúdo do tópico e que o mesmo não esteja todo em maiúsculas.
A 2ª coisa que peço é usares o verificador ortográfico antes de colocares as mensagens.

Em relação propriamente ao tema, não te consigo ajudar...

Olá. O choro da criança pode nao ter nada a ver com o paranormal. Repara se ela olha para algum sítio em específico? Isso acontece apenas durante a noite e sempre num local específico?
Nao se assuste com isso pois pode nao ser nada.

Boa noite sim olha e não para de se mover, por vezes quando tento falar com ele, veijo nos olhos dela que esta "vidrada" e nem me esta a ver.
Tem altura que aponta para certos locais mas como esta a chorar não consigo preceber.

Sugiro que tente acalmar a menina um pouco e em tom de jogo ou brincadeira lhe pergunte para onde está a olhar ou se vê alguma coisa por ali.
A casa onde vive tem alguma particularidade? E alguém mais na família já sentiu alguma coisa nesse local?
Continuo a dizer que pode ser apenas uma coincidência que nada tenha a ver com paranormal.

Sugiro que tente acalmar a menina um pouco e em tom de jogo ou brincadeira lhe pergunte para onde está a olhar ou se vê alguma coisa por ali.
A casa onde vive tem alguma particularidade? E alguém mais na família já sentiu alguma coisa nesse local?
Continuo a dizer que pode ser apenas uma coincidência que nada tenha a ver com paranormal.

Em relação ao acalmar e o que tento fazer sempre e tento de alguma maneira comunicar com ela.
Em relação a casa e normal não tem nada de mais.
Em relação a alguém sentir alguma coisa neste local respondo que "sim"  eu mesmo e a minha esposa também, sinto-me observado e sinto presença da alguém mas não me incomoda pois estou "habituado" a isso, pois a minha esposa nunca desenvolveu a capacidade que tem mas e médium de incorporação e próprio já assisti a isso por varias vezes.
A minha preocupação e que nos os 3 formamos uma corrente muito forte e esse e o meu "medo", o que pode vir ai.!!!

Vou ser sincera... Acredito no paranormal mas ao mesmo tempo tenho a tendência de manter os pensamentos racionais.
Ter medo do que potencialmente vem aí já demonstra uma pre-disposição para começar realmente a sentir alguma coisa. A mente é poderosa e faz coisas que nao lembram a ninguém.
Em vez de ficar assustado tente entender o que se passa à sua volta. Sentem-se ameaçados por alguma coisa? Será que em vez de ser algo mau poderá ser algo bom, alguém interessado em olhar pela vossa filha?
Peco desculpas se nao estou a ajudar muito, mas nestes casos a minha mente racional gosta de vir ao de cima.

(À moderação do fórum: nem sempre consigo escrever com acentos... Por estar habituada a escrever maioritariamente em inglês, por vezes nao coloco os acentos. Espero nao estar a quebrar as regras deste fórum. Obrigada.)

(À moderação do fórum: nem sempre consigo escrever com acentos... Por estar habituada a escrever maioritariamente em inglês, por vezes nao coloco os acentos. Espero nao estar a quebrar as regras deste fórum. Obrigada.)

Carmilla,
Se precisares, podes usar o verificador ortográfico quando responderes.

Carmilla,
Se precisares, podes usar o verificador ortográfico quando responderes.

Olá Suzy. O dispositivo que estou a usar corrige automaticamente os acentos, mas em certas palavras escapa, como o nao, por exemplo. Já experimentei o corrector, mas leva-me para uma pagina externa que demora algum tempo a carregar.
Obrigada pela tua resposta.

Vou ser sincera... Acredito no paranormal mas ao mesmo tempo tenho a tendência de manter os pensamentos racionais.
Ter medo do que potencialmente vem aí já demonstra uma pre-disposição para começar realmente a sentir alguma coisa. A mente é poderosa e faz coisas que nao lembram a ninguém.
Em vez de ficar assustado tente entender o que se passa à sua volta. Sentem-se ameaçados por alguma coisa? Será que em vez de ser algo mau poderá ser algo bom, alguém interessado em olhar pela vossa filha?
Peco desculpas se nao estou a ajudar muito, mas nestes casos a minha mente racional gosta de vir ao de cima.

Quando poder veja o topico : https://portugalparanormal.com/index.php/topic,5129.0.html
Foi coloacdo por mim a em Janeiro de 2010.
Obrigado pela ajuada.

(À moderação do fórum: nem sempre consigo escrever com acentos... Por estar habituada a escrever maioritariamente em inglês, por vezes nao coloco os acentos. Espero nao estar a quebrar as regras deste fórum. Obrigada.)

Olá

Sempre pelas 22:00 e 23:00, e olhos vidrados.

Infelizmente ou felizmente já passei por algo parecido. Até acrescento mais, os olhos ficam negros, em algumas das vezes, e tem o olhar/corpo fixo num local em concreto, um canto, e normalmente um canto do meio da parede para cima, em direcção ao tecto.

O meu filho de quase 3 anos( faz em Março) passou por algumas situações assim á um ano . Uma delas esteve mesmo possesso, por "algo". Retirei, e mandei para a rua ( ainda não sabia o que fazer, nem para onde enviar, nem para quem). Estava com mais 4 pessoas em casa e dessas 3 tiveram diarreia passado poucos minutos ( descarga de energias muito negativas) e também no dia seguinte. Passado uns dias voltou a acontecer, mas desta vez ás 00:00 em ponto, e como não identificava nada visualmente nem fisicamente, fui remotamente e vi " algo " a perturbar/consumir o campo energético do meu filho. E "NÃO ME PERGUNTEM COMO" foi uma reacção interna, mas saiu algo de mim e a criatura desfez-se literalmente. Até hoje,  nunca mais nada aconteceu.

Fiz esta descrição pois como referido anteriormente, se sentem, então algo se passa, e a criança fica apavorada, então é uma perturbação energética, de níveis diferentes das da criança, pois se fossem de níveis similares, a criança até brincava, e falava para "as paredes/amigos imaginários".

No meu caso, foi "POR ENCOMENDA" de alguém.

Não quero com isto alarmar, mas se for o caso, então cuidado.
Pelo sim pelo não, metam uma taça de barro com água e sal por baixo da cama, reforça a energia da criança ( entre outras coisas), contra as energias negativas. Mudem todos os dias se o problema acalmar, e podem também deixar uma pequena fonte de luz acesa durante a noite, um candeeiro de sal é maravilhoso.

Qualquer coisa, é só avisar.

Pedro

Tenho um filho que faz este ano 4 anos,e já se consegue exprimir muito bem,que também tem horas certas de acordar a chamar por mim...ás vezes são pesadelos...
Neste caso ao que parece ela pode estar com medo do escuro,ou de dormir sozinha,o que aconselho é usarem uma luz de presença só para ver como ela dorme,pois foi o que eu tive de fazer para o meu dormir sossegado,porque tinha noites de acordar a gritar por mim e a chorar muito assustado várias vezes por noite e ao colocar uma luz ele dorme muito melhor,apesar de ainda me chamar ás 2.00 da manhã... São medos próprios da idade...


Aqui está um pequeno texto que explica melhor:

"O medo é uma reação natural, quando nos encontramos em situações que podem tornar-se perigosas. O suor, o aumento do ritmo cardíaco e respiratório, a tensão muscular, etc., preparam-nos para reagir perante uma situação inesperada. As crianças, quando sentem medo ou temor de alguma coisa, reagem chorando ou gritando. Desta forma chamam a atenção dos adultos, que são os que se encarregarão de fazer frente a um possível perigo. A reação dos adultos é muito importante para elas, visto que eles são o modelo a seguir.
Assim, elas vêem que diante de algumas coisas que lhes pareciam terríveis, tais como um petardo ou um trovão, os adultos estão tranquilos e chegam mesmo a rir-se: vêem que não se trata de um perigo terrível, de modo que podem acalmar-se, porque os adultos, que são os responsáveis pelo seu bem-estar, não têm medo. Perante situações perigosas, há que ensiná-las a ser prudentes, mas sempre com reacções proporcionais ao tipo de perigo que aquelas situações representam.

Lista de medos
Cada criança é única; por isso, as coisas que assustam as crianças e a idade em que cada medo se manifesta variam muito de criança para criança, e até mesmo de uma cultura ou esfera social para outra. Ainda assim, regista-se uma relação muito generalizada entre a idade e o aparecimento de determinados medos. A lista seguinte pode servir como orientação:
* Até um ano de idade, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas. O medo das pessoas desconhecidas, em geral, diminui até ao ano e meio de idade.
* Entre os 2 e os 4 anos surge o medo das trovoadas, dos animais e das catástrofes. Essa também costuma ser a idade em que as crianças começam a ter medo do escuro, medo esse que normalmente desaparece até aos nove anos.
* Entre os 4 e os 6 anos aparece o medo dos monstros imaginários, como as bruxas e os fantasmas e o medo da separação dos pais.
* Entre os 9 e os 12 anos os medos distintos estão mais relacionados com as coisas do cotidiano, tais como os acidentes, as doenças, os conflitos com os pais, o insucesso escolar, etc.

Que podemos fazer para prevenir o medo
É muito importante vigiar o tipo de modelo que representamos diante das crianças, uma vez que este é o primeiro exemplo de comportamento que elas conhecem. Face a um perigo real, há que educá-las para que sejam prudentes, evitando contudo a superprotecção. A aprendizagem pode comportar um certo grau de temor: conhecer gente nova, aproximar-se de um animal desconhecido, subir umas escadas especialmente altas... Diante de qualquer situação desconhecida, a criança pode sentir um pouco de medo. É enfrentando esse temor que se aprende e se assume que se é capaz de o dominar. Por outro lado, é muito importante não utilizar o medo como ferramenta educativa: ameaçar uma criança com um monstro que virá se ela não se portar bem, fechá-la num quarto às escuras, etc.

O que devemos fazer face ao medo
Quando uma criança se sente atemorizada, devemos evitar rir-nos dela ou do seu medo. Há que desdramatizar a situação, mas tendo sempre em atenção que isso está a assustar a criança. Não devemos compará-la com outras crianças que não têm medo, nem falar diante de terceiros dos medos da criança e de como isso nos preocupa. Também não devemos obrigar a criança a enfrentar de forma brusca aquilo que ela teme, nem ameaçá-la e lembrar-lhe o seu medo. Ao fim e ao cabo, não temos que dar uma importância excessiva ao medo infantil, mas devemos, isso sim, respeitar o que a criança sente e evitar ridicularizá-la sozinha ou em frente de terceiros.
Quando o medo se torna demasiado grande
Às vezes é difícil para os pais determinar quando um medo infantil requer alguma forma de terapia. Nestas idades, as reações das crianças podem ter a intensidade suficiente para nos fazerem duvidar da sua "normalidade". Para diagnosticar se um medo se transformou em fobia, há que ter em conta a idade da criança e o tempo de persistência do temor. Em caso de dúvida, se se notar que a criança sofre e que o temor afeta a sua vida cotidiana, poderá procurar-se o aconselhamento profissional de algum especialista.

Conclusão
Sentir medo ante diferentes estímulos faz parte dos sentimentos humanos, independentemente da idade que tivermos. Aprender a superar o medo é uma capacidade que a criança pode começar a criar desde muito pequena: quanto mais compreensão e confiança tivermos com ela (e ela conosco), tanto mais fácil será enfrentar aquilo que lhe causa medo. E este expediente continuará a aplicar-se durante a idade adulta. Não se trata apenas de superar o medo, mas sim de estabelecer as estratégias para que cada um o consiga fazer."

Fonte:Núria Roca
O medo, do mais medroso ao mais corajoso
Porto, Ambar, 2003
adaptado

Boa noite,preciso de saber como encaminhar alguém para a luz, hoje consegui perceber que dizia "quero sair daqui", peço a quem me poder ajudar diga-me alguma coisa.
Obrigado

Quando eu tinha essa idade lembro-me de ter acordado chorando, porque sonhei que a minha irma estava-me a bater.