O homem de Piltdown: um dos maiores embustes da Arqueologia

  Início do séc. XX. Começa a idade do ouro da arqueologia, onde muitos eruditos da época desgraçam fortunas na busca do hominídeo mais antigo. Nesta corrida os franceses detinham um grande avanço. Depois, os ingleses anunciam ao mundo que descrobiram o mais antigo antepassado do homem mesmo em Inglaterra, numa mina de cascalho em Piltdown no condado inglês de Sussex, por Charles Dawson. Os anos foram-se passando, e o crânio de Piltdown permaneceu selado a sete chaves no Museu de História Natural, estando proibido o acesso ao público e investigadores em geral. Com os avanços da ciência, especialmente na área da paleontologia, confirmou-se que as origens humanas em África e que o fóssil inglês era uma carta fora do baralho. Então, em 1953 um grupo de investigadores pediu para analisar o crânio e o que descobriram? Que era uma grande treta! Trava-se de um crânio unido a uma mandíbula de um orangotango. Surgiram várias suspeitas, que caíram sobre os eruditos franceses que queriam gozar com os ingleses, bem como Charles Dawson, e ainda num amigo muito especial deste: Sir Arthur Conan Doyle, o autor de Sherlock Holmes.

Abraços 

Muito interessante! Vi um programa há pouco tempo sobre isso mesmo. Na altura caíram que nem patos!

isto mostra que somos sempre ingnorantes, o que importa é caminhar para a resposta certa  e pelo caminho vamo-nos rindo com as balelas que nos contam 

Trava-se de um crânio unido a uma mandíbula de um orangotango.

Só a mandíbula?