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  • O Fantasma de Canterville
    Iniciado por Margarida
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Esta foi uma série que eu devorava quando era criança, nem sei na altura como os meus pais me deixaram ver, mas era serão em família talvez fosse isso, não se perdia um único episódio, sei que as imagens que coloco aqui não são as originais, pois na altura que vi estes episódios ainda as televisões eram a preto e branco.

Scene from The Canterville Ghost 1986 (NL subtitled)


Inglaterra, 1900 - Um embaixador americano, Mr. Hiran B. Otis, é casado com a bela Mrs. Lucrécia Otis, com quem tem quatro filhos: Washington, de 18 anos, Virgínia, 15, e um par de gêmeos, com 8. Designado para a embaixada de Londres, Hiran decide comprar uma grande propriedade nos arrabaldes da cidade: o Parque Canterville. O dono da propriedade, Lorde Canterville, alerta-o, porém, para um grande perigo: o Parque Canterville é assombrado, desde 1575, pelo terrível fantasma de Simon Canterville que, naquela propriedade, estrangulara sua esposa, Eleanor. Ignorando os avisos do proprietário e assegurando que americanos não acreditam nessas bobagens, Hiran compra a mansão.
Recebidos pela velha, estranha e coxa governanta Mrs. Humney, os Otis mudam para Canterville. Durante a primeira refeição, Mrs. Lucrécia repara que há uma mancha vermelha no piso da sala de jantar. Mrs. Humney explica que é sangue, uma mancha criminosa indelével que marca aquele aposento há séculos. O jovem Washington não se faz de rogado. Numa atitude bem americana, tira do bolso o maravilhoso Sabão Líquido Pinkerton, o "rei da limpeza". Para espanto de Mrs. Humney, com apenas uma esfregada, a mancha desaparece. Desde então, todas as noites, o fantasma – que habita de fato a propriedade – faz reaparecer a mancha e, todas as manhãs, Washington faz com que desapareça.
O famoso fantasma, que se chama Simon Canterville e se orgulha de ser a aparição mais aterrorizante do mundo das sombras, contenta-se apenas em arrastar correntes na primeira noite, mas, já na segunda, materializa-se no quarto do embaixador Hiran, assumindo um de seus vários disfarces horrendos. Porém, para sua surpresa, o casal constata calmamente a sua existência. Mrs. Lucrécia reclama do barulho na noite anterior e Hiran oferece ao fantasma um vidro de Lubrifix, o "lubrificante das multidões", aconselhando-o a passar o produto nas correntes. Indignado, o fantasma parte dali. Ao passar diante da porta dos gêmeos, os dois garotos surgem cobertos com lençóis brancos, dando um susto tremendo no pobre fantasma, que rola escada abaixo.
Humilhado, o fantasma passa a atacar os Otis das formas mais aterrorizantes que conhece (fantasiado de bebê estrangulado, de caveira com olhos de fogo, de armadura flamejante, etc), mas nada surte efeito. A família, além de não sentir medo, acaba pregando-lhe inúmeras peças, inclusive criando um falso fantasma, duas vezes maior que ele. O susto é tão grande que Simon foge pela chaminé, machucando-se e se enchendo de fuligem. Em pouco tempo, o tradicional fantasma de Canterville se arrasta pelos corredores tomando cuidado para não fazer barulho. Agora é ele quem está morrendo de medo da família Otis.
Uma noite, a graciosa e doce Virgínia volta para seu quarto depois de alguns momentos de idílio com seu amado, o jovem e nobre Cecil Ceshire, hospedado por alguns dias na propriedade. Ela encontra o fantasma de Simon sentado na escada, desolado. Sentindo pena, Virgínia conversa com a alma penada. Fica sabendo que Simon só seria libertado no dia em que um coração puro tivesse verdadeira compaixão dele. Dessa forma, sua alma poderia finalmente descansar. Virgínia aceita passear com Simon pelo mundo das sombras e acaba chorando por ele. As lágrimas de compaixão fazem com que o espírito se liberte finalmente. No dia seguinte, é erguido um túmulo para Simon na propriedade com os dizeres que se encontram gravados na parede da biblioteca e que explicam a sua salvação: "Quando uma criança de coração puro conseguir colher dos lábios pecaminosos uma prece, / Quando a estéril amendoeira florescer, / Quando dos olhos puros brotar uma lágrima, / Esta casa ficará para todo o sempre tranqüila / E a graça voltará a Canterville."
De fato, no dia seguinte à confecção do túmulo, a amoreira seca que enfeita o frontispício da mansão floresce como jamais se vira.

Fonte: SHVOONG
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!


Oh nita, esta obra colocada depois numa série televisiva era a maravilha desse tempo.
Quando falo nela parece que a consigo visualizar no momento mas fico desiludida por ninguem se lembrar...

Apesar das dores, se visse de novo essa série na tv, punha-me aos pulos como uma criança feliz
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Lembro-me do nome da serie, mas não me lembro nada de a ter visto.
Era fixe fazerem a reposição.

Beijokas
Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.