11 perguntas que os cientistas (ainda) não conseguem responder

a resposta 5 pode ser aprovado na minha opiniao

os animais pensam, nos mesmo somos animais de especie "homo sapiens sapiens", pode se é dizer uns mais inteligentes que os outros... mas sei que a questao é sobre os outros animais

um exemplo:
sabem como ensinam alguns macacos a fazer espectaculo, como andar de bicicleta entre outras coisas?

devem saber que nem todos os macacos fazem o que o dono manda...
entao para educar esse tipo de macaco, o dono pegue o, e poe numa gaiola para assistir
depois pegue numa galinha e poe a andar de bicicleta, como galinha nao tem como andar na bicicleta, estara sempre a fugir e o dono sempre a gritar e a por de volta na bicicleta... e por fim, pegue na galinha, levanta a cabeça e corte o pescoço a frente do macaco... a partir dai, o macaco faz tudo o que o seu dono manda, ou seja, tem medo que dono faça igual como fez na galinha

11 perguntas que os cientistas (ainda) não conseguem responder
Nem todos os questionamentos que temos, os cientistas podem nos responder com exactidão. Vejamos alguns deles...


1. Como surgiu o Universo?

Como poderíamos responder a essa pergunta? Se concordarmos com os cientistas, diríamos que o cosmo foi criado a partir de uma grande explosão, que deu origem a tudo. É isso que diz a teoria do Big Bang. Apesar de ser a mais aceita pela ciência, o Big Bang nunca foi comprovado e talvez nunca seja. E o conceito-base de praticamente todas as religiões acreditam que o mundo foi criado por uma entidade suprema. Mas, o que existia antes do Big Bang? Na opinião do astrofísico Marcelo Gleiser, autor do livro "A Dança do Universo", antes do Big Bang não havia nada. "Não existia um antes. Esse tipo de pergunta nasce do preconceito comum de querer encontrar um evento anterior a tudo. O tempo simplesmente não existia. Ele surgiu com a criação", diz Gleiser. "A verdade é que, no que se refere à descrição dos fenómenos do início do Universo, ainda não há uma teoria que possa ser dada como certa e definitiva", afirma José Ademir Sales de Lima, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo.

A teoria do Big Bang parece-me compativel com a existência de Deus, pois Deus está a montante do Big Bang.

Para falarmos em Deus, convém definir o que entendemos por Deus, pois trata-se de um conceito que pode ter muitas interpretações. A interpretação que me parece mais adequada, embora muito vaga, é a definição dada pelos espiritos, transcrita no "Livro dos Espiritos", de Allan Kardec: Deus é a Inteligência Suprema, Causa Primeira de todas as coisas.

A criação de Deus pode perfeitamente ser o Big Bang, porque não? Mas senão foi Deus, algo foi. Há quem acredite que o universo apareceu, espontaneamente, de nada. A mim custa-me a acreditar nessa teoria, pois imaginar que, de nada, pode surgir espontaneamente alguma coisa, parece-me uma teoria tirada dos livros infantis, em que se podia transformar abóboras em carruagens e ratos em cavalos, e não uma teoria cientifica.

2. Quando começa a vida?

A polémica sobre essa pergunta é tão intensa que até hoje a ciência não conseguiu chegar a uma única resposta. São diversas as teses a respeito do exacto momento em que se inicia a vida humana. Duarante a Idade Média, imperava a teoria de que ela só começava no instante do nascimento. Hoje essa ideia e totalmente descartada. As mais aceitas (e discutidas) pela comunidade científica afirmam que a vida começa:

* Com a fecundação;

* Com o início da actividade cardíaca;

* Com a formação do sistema nervoso central;

* Com início da actividade cerebral;

* Com a nidação (ou implantação) – o momento em que o embrião se firma na parede do útero;

* Com o surgimento do feto, ou seja, a partir da 9ª semana de gestação.

Para mim parece evidente que a vida fisica inicia com a fecundação. A partir daí, se nada obstar a isso, formar-se-à um ser humano, pois esse ser microscópico tem toda a informação necessária para o efeito.

Para aqueles que acreditam que o ser humano é apenas o corpo de carne, fará sentido pensar que é um ser humano a partir do momento que tem consciência de si mesmo.

Para mim, que tenho uma crença espirita, o ser humano é um espirito eterno e individual, que pode ser associado a um corpo de carne, chamando-se a esse processo a encarnação do espirito. Nessa situação o corpo de carne é um robot operado pelo espirito, e através do qual, o espirito tem a percepção da realidade exterior e a memória, quando estamos em estado normal de consciência e em vigilia. Contudo fica registado na memória do espirito tudo o que se passa connosco. Mas, em estado normal de consciência, não temos acesso a esse tipo de memória ( e por isso também não nos recordamos das encarnações anteriores, nem dos intervalos entre as mesmas).

Segundo os espiritos, como se pode ver no "Livro dos Espiritos" de Allan Kardec, os espiritos a associação do espirito com o corpo que vai ser a sua morada inicia no acto da concepção, mas só se torna efectiva e irreversivel no acto do nascimento.

Assim, o ser encarnado (corpo+espirito), só existe após o nascimento. O ser fisico inicia a sua vida no acto da concepção. O aborto é eliminar a possibilidade de encarnar a um espirito, para além de ser a eliminação de um corpo fisico. 

3. Quanto usamos do nosso cérebro?

Será que podemos alcançar 100% do potencial de nosso cérebro? Durante um bom tempo acreditava-se que usávamos apenas 10% da capacidade cerebral. O facto é que, até hoje, a ciência não sabe precisamente quanto utilizamos de nosso potencial cerebral. "Embora existam especulações sobre o assunto, já sabemos, graças ao estudo de imagens funcionais do órgão, que nos valemos de todas as suas áreas, de maneiras diferentes. Mas o percentual que utilizamos ainda é uma incógnita", afirma a neurocientista Suzana Herculano-Houzel.

Não sei responder com significativa certeza. Do que tenho lido isso do uso de 10% do cerebro é um mito sem fundamento. Talvez nós não usemos é uma grande percentagem das capacidades humanas. Por exemplo, Jesus curava. E penso que não se tratava de milagres, mas do uso de faculdades humanas (fisicas e/ou espirituais) não dominadas pelo comum dos mortais, mas que podem ser encontradas em certos curadores ou médiuns curadores. Há predisposições fisicas e técnicas que levam algumas pessoas a curar.

4. A alma existe?

Em 1907, o médico americano Duncan MacDougall dedicou-se a comprovar a existência da alma. Com base em experiências, ele chegou a afirmar que a alma não apenas existe como também tem peso específico. Sua teoria diz que todo ser humano, não importa o tamanho ou a idade, perde exatamente 21 gramas no momento exato da morte. Para MacDougall, seria esse, portanto, o peso da alma. Pessoas que passam por Experiências de Quase Morte (EQM), tem a sua alma projectada para fora do corpo, quando vive um trauma de quase morte. Algumas pessoas chamam de alma, outras de consciência. Independente da nomenclatura, trata-se de algo inexplicável e que gera embates. "Não temos uma definição precisa do que vem a ser a alma. Mas pelas pesquisas realizadas, entendemos que ela não é o cérebro nem um tipo de energia conhecida pela física, o que torna a sua busca um desafio maior para a ciência", afirma Marcelo Silva, coordenador do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia.

Para mim, somos almas ou espiritos eternos e individuais. A nivel cientifico não podemos encontrar certezas disso. Para além dos estudos mencionados, há ainda muito mais estudos cientificos. Contudo, a comunidade cientifica, independentemente da opinião pessoal de cada cientista, não afirma (nem desmente) a existência da alma. Nas associações espiritas fazem-se contactos mediunicos com inúmeros espiritos. Para quem lida frequentemente com isso, a sensação é de certeza. Contudo, para a ciência, não basta o relato dos trabalhadores das associações espiritas, nem tem havido da parte dos investidores da ciência, vontade de aprofundar os estudos realizados no passado, como os do prémio Nobel de 1913, Charles Richet, por exemplo. O paradigma que tem influenciado mais a ciência é a ideia que o ser humano é apenas um corpo de carne (é uma mera máquina biológica). A nivel pessoal há muitos cientistas espiritualistas, a nivel profissional, há um certo receio de cair no ridiculo, ao estudar assuntos relacionados com as coisas do espirito. Como se não se investem meios a sério nessa área, não há investigação, a menos daquela que alguns poucos mecenas têm fomentado.   

5. Animais pensam?

A informação é contundente: o cérebro dos golfinhos tem maior concentração de neurónios do que o nosso. Para que tudo isso e como esses cetáceos utilizam todo esse potencial ainda é um mistério. Mas já é sabido que eles estão entre os animais mais inteligentes da Terra: são capazes de se reconhecerem, lembram de factos do passado, têm linguagem muito similar á nossa (com palavras, gestos e movimentos) e até ajudam humanos em perigo. Uma história interessante: é comum nas regiões habitadas por golfinhos, grupos de machos seguirem os barcos. Durante muito tempo, prevaleceu a ideia de que era um tipo de brincadeira. Ledo engano. "Os macho fazem isso para afastar o barcos das fêmeas e filhotes. Já que as embarcações invariavelmente seguem os golfinhos, é uma excelente estratégia", diz o oceanógrafo José Martins da Silva Júnior.

Esta é fácil. Eu tenho 3 gatas em casa. E não tenho dúvidas que elas pensam. Aprendem coisas novas. Não conseguirão ter pensamentos abstractos, como nós, mas que pensam, não tenho dúvidas, da simples observaçao dos animais.

6. É possível viajar no tempo?

"Nunca pense no futuro. Ele chega rápido demais." Quando disse a frase, o físico alemão Albert Einstein provavelmente não fazia uma alusão à possibilidade de viajar no tempo. No entanto, todas as hipóteses formuladas atualmente sobre o tema sustentam-se na Teoria da Relatividade, formulada por ele em 1905. Segundo tal teoria, o tempo passa mais devagar à medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz (cerca de 300 mil km/s). "Isso significa que, se passarmos um ano viajando pelo espaço a uma velocidade muito próxima à da luz, quando voltarmos à Terra terão se passado 100 anos aqui", diz o astrofísico Richard Gott, da Universidade de Princeton, nos EUA. "A viagem para o passado não existe. A ideia viola o princípio da casualidade, que entende que toda série de eventos depende de uma ordem de causa e consequência", diz o astrofísico Marcelo Gleiser.

Não creio que seja possivel viajar no tempo. Em referenciais distintos, a altas velocidades, o tempo e o espaço não são iguais. Se pudessemos ter uma forma de comunicação instantanea veriamos isso entre a Terra e uma nave que partisse da Terra a uma velocidade significativa em relação á velocidade da luz. Se houvesse possibilidade de comunicação instantanea, Os relógios dos astronautas não marcavam a mesma hora que os da Terra, ainda que à partida fossem devidamente acertados uns pelos outros. Contudo, quando a nave voltasse a aterrar, os relógios maracariam a mesma hora. Mas nada diz que a ciência enverede por novos paradigmas e que o que agora nos parece ser impossivel, passe a sê-lo.

7. Existe premonição?

Quando o analista de sistemas Rodolfo Rossi, 24 anos, partiu de São Paulo para Santa Catarina, num autocarro de excursão, a sua mãe (a dona de casa Divina Andrade, 54 anos) sentiu um aperto no coração, uma sensação pesada, como se algo de ruim estivesse para acontecer ao filho. Para o psicoterapeuta Ascânio Jatobá, Divina estava tendo uma premonição. Os cientistas, obviamente, não acreditam em avisos vindos do além ou coisa do género e explicam o sentimento da mãe de Rodolfo de uma forma mais racional. "Nosso cérebro tenta ver o futuro o tempo todo. Em situações de conflito e stress, calculamos as probabilidades de algo ruim acontecer", diz a neorocientista Suzana Herculano-Houzel. No caso da dona de casa Divina, sua intuição funcionou. Durante a viagem do filho, houve uma acção da polícia contra brigas localizadas e o rapaz, mesmo sem estar envolvido na confusão, acabou sendo ferido por uma bala de borracha. "Creio que tive uma premonição", diz a mãe.

Existe premonição, mas é um fenómeno complexo, que nada tem a haver com os advinhos que para aí andam a ganhar a vida com isso. Os espiritos muito evoluidos têm uma capacidade de observação que vai muito acima da capacidade de observação humana. Deste modo podem prever desfechos que para nós são imprevisiveis, mas para eles são previsiveis, porque têm um golpe de vista muitissimo superior. Mas penso que não se trata de um fenómeno que possamos dominar.

Aqui fica a minha opinião pessoal sobre estes assuntos, muito bem equacionados pela Nita.

bem hajam

_vitor_, independentemente de aceitarmos ou não algumas permissas das quais parte para responder, devo dizer-lhe que fez um excelente post. 

8. O que define nossa sexualidade?

"Nasci Gay", afirma o estilista Isaac Ludovic, 22 anos. Ele se lembra de sua infância em Barreiras, interior da Bahia, e diz que já naquela fase era convicto de que pertencia ao universo feminino. "Minha diversão era me vestir de menina e brincar com bonecas." Já o namorado de Isaac, que prefere não se identificar, a história foi diferente. Já haviam passado a infância e a adolescência quando ele descobriu que era homossexual. De acordo com a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, "o interesse sexual é definido biologicamente no início da gestação e não há nada que se possa fazer." Mas e o caso do namorado de Isaac que até os 22 anos pensava ser heterossexual? Para o psicólogo Oswaldo Rodrigues Júnior, do Instituto Paulista de Sexualidade, o indivíduo não nasce com a sexualidade definida e pode mudar de orientação.

Na minha opinião pessoal, face aos casos que conheço, parece-me que o cerebro das mulheres e dos homens, do ponto de vista da natureza sexual, é diferente. Já em relação ao espirito, penso que homens e mulheres são iguais, podendo encarnar num ou noutro sexo. Os espiritos não têm sexo, nem se reproduzem, segundo o que aprendi. Se o cerebro condiz com os orgãos sexuais, as pessoas tendem a ser heterosexuais, que seria a situação desejável (cada um ter o sexo com que se sente bem e relacionar-se com o sexo oposto). Se o cerebro e os orgãos estão em desacordo, então uma pessoa pode ter orgãos de um sexo, mas desejar ser do outro. Isso não tem mal nenhum, mas pode, óbviamente, fazer com as pessoas se sintam vitimas do preconceito alheio, e fazê-las sofrer muito com isso.

Contudo, penso que a atracção entre as pessoas pode ter as seguintes componentes: a afeição da alma e a atracção fisica. Pode existir apenas atracção fisica entre dois elementos de um casal (homo ou heterosexual), mas não acredito que ela possa conduzir à felicidade numa relação. Seja qual for a natureza sexual dos orgãos e do cerebro das pessoas, senão houver afeição entre as almas, a relação será temporária ou passará a ser artificial, a partir de demasiada altura, não conduzindo à felicidade. 

9. A fé pode curar?

Existe milagres? Uma pessoa pode ser curada simplesmente pela força de sua fé? É muito provável que essas perguntas nunca sejam respondidas. Pelo menos, não de uma forma que agrade a religiosos e cientistas. Mas uma coisa já é consenso entre estudiosos: a fé pode, sim, auxiliar na recupeção de um doente. Estudos comprovam que a devoção activa partes do cérebro que causam bem-estar, dão mais esperança e positivismo ao paciente e deixam o enfermo relaxado (fatores que auxiliam na recuperação). "Quando a mente se envolve no processo de cura por meio da fé, ela ativa mecanismos que influenciam o corpo, auxiliando. Mas isso não quer dizer que a fé possa curar alguém", afirma o neurocientista Alfredo Pereira Júnior.

Não acredito em milagres, no sentido de excepção às leis da natureza. Acredito que o que as pessoas chamam milagres, com fundamento, são factos devidos à actuação das leis da natureza (leis da matéria e leis espirituais) ainda não conhecidas e/ou dominadas pela ciência.

Um dos principios em que acredito é que, para Deus todas a criaturas são igualmente importantes. Outro é que Deus é a inteligência suprema do universo. Por isso, para Deus ninguém é preveligiado nem prejudicado em relação a outrém. Se Deus alterasse as leis da natureza para favorecer alguém, estaria a preveligiar esse alguém em relação aos outros. Por outro lado, é normal que as leis da natureza criadas pela Inteligência Suprema do Universo, sejam perfeitas e não necessitem de alterações.

Acredito que a prece influência a nossa vida. Mais acredito que a nossa postura perante a doença pode ser muito importante. Está provado pela psicologia positiva (Martin Seligman), que as pessoas pessimistas e as pessoas deprimidas impedem o bom funcionamento do próprio sistema imunitário. Podem existir muitas forças envolvidas no processo de cura que a ciência ainda não conhece, mas não milagres (isto é: excepções ás leis da natureza).

.11. Quando e como o mundo vai acabar?

Estamos a cinco minutos do apocalipse. Pelo menos é o que diz o Relógio do Fim do Mundo uma criação do Bulletin of the Atomic Scientists, grupo de cientistas que avalia a proximidade de uma catástrofe global. Independente da acção do homem, facto incontestável, sabemos que a extinção do planeta é um acontecimento inevitável e, muito provavelmente, o responsável por isso será o Sol, cuja energia permite a vida na Terra. Em cerca de 5 bilhões de anos o Sol se tornará uma estrela gigante, vermelha, que se expandirá e destruirá os planetas que encontrar pelo caminho (inclusive o nosso). "Portanto, se até lá o homem não destruir a Terra, o apocalipse ocorrerá de qualquer maneira", diz José Ademir Sales de Lima, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP). Claro que tudo pode acabar com a colisão de um asteróide com a Terra ou (por que não?) uma invasão extraterrestre. Teorias não faltam.

Fonte:loucura mental

Se falamos em mundo no sentido de planeta, parece evidente que vai acabar um dia. A própria natureza se encarregará disso, com ou sem o contributo humano.

Se falamos em mundo no sentido de universo, não faço ideia.

bem hajam

Hoje, no JN. vi noticiado um assunto que, aparentemente, tem características de combustão expontânea... O Fogo começou no colchão e ter-se-á circunscrito à cama...