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  • Minha Experiencia Fora do Corpo
    Iniciado por Lynx McCarter
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Era Uma Madrugada de Sábado Para Domingo, Estava Faltando Luz Na Minha Casa, Eu Sem Me Preocupar Virei Para o Lado Da Parede e Fechei os Olhos, Então Eu Senti Uma Brisa à Beira Mar, Então Eu Abros meu Olhos e Ví o Teto do Meu Quarto, nem me Liguei na Hora Mas Quando Eu Prestei Atenção Não Senti Mais o Colchão, Olhei Para Baixo e Ví Meu Corpo Então Eu Fechei meus olhos e Dormi, Quando Acordei Estava no meu Corpo Novamente

Para que são tantas maiúsculas?

Quando puderes, lê alguma coisa sobre Paralisia do Sono que pode ser encontres algumas respostas.

Cumps
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

#2
Bem,
Obrigado pela dica,
e sobre as maiúsculas é um problema no teclado, toda vez que eu dou espaço o shift é accionado automaticamente. Mas já dei um jeito

Não me lembro exatamente qual era a minha idade. Sei que tinha menos de vinte anos. Lembro-me de estar passando por uma fase  depressiva e, numa tarde, por volta das quinze horas, estava muito entediada e, por isso, resolvi dormir um pouco, numa tentativa de fugir do desconforto emocional. Meu irmão estava no quintal limpando as rodas de sua bicicleta de dez marchas. Fui para o quarto e me deitei no beliche, na cama de baixo, quando comecei a adormecer, surgiu um barulho nos meus ouvidos como se eu estivesse mergulhando a cabeça dentro d´água e, ao mesmo tempo, todo meu corpo tornou-se completamente rígido. Fiquei muito assustada e tentei me mover, mas não conseguia mexer nem um dedo sequer, nem abrir os olhos, nem chamar por alguém. Procurando sair daquela situação, continuei me esforçando e foi quando percebi que de alguma forma enxergava com os olhos fechados e, mesmo não conseguindo me mover, meus braços se deslocavam no ar e minhas mãos tocavam as ripas do estrado da cama de cima. Tentei me agarrar a elas e fazer força para me levantar e, neste momento, vi as listras coloridas da blusa de malha que eu vestia, irem e virem, umas através das outras conforme eu me esforçava para levantar-me. De repente me vi fora da cama, em pé. Corri para a porta que ficava nos pés da cama, eu havia me deitado com a cabeça para a porta. Fui até ela e tentei abri-la, mas não consegui. A porta estava empenada e não fechava corretamente , travava no batente. Lembro-me perfeitamente de colocar meus dedos na parte saliente da porta e puxar para destravá-la e, como não conseguia, desesperada, voltei para a cama e me deitei novamente. Eu estava apavorada, não me lembro de pensar em meu corpo mas, imediatamente ao me deitar, voltei a sentir-me totalmente paralisada. Foi quando, num último recurso, comecei a rezar o Pai Nosso e, neste instante, me veio a idéia de respirar com força e, foi o que fiz. Comecei a respirar muito forte e logo a seguir passei a sentir e mover os dedos de minhas mãos e pés e parece que isto me ajudou a  libertar-me do torpor. Levantei-me, na verdade, pulei fora da cama e, desta vez, não tive dificuldade alguma para abrir a porta. Lembro-me também de o tempo todo ouvir o som da engrenagem da roda da bicicleta girada pelo meu irmão. Senti muito medo porque não conhecia estes fenômenos. Ninguém sabia me explicar ao certo o que tinha me acontecido, então, fui atrás de informação e encontrei o livro: Fenômenos de Bilocação, do autor Ernesto Bozzano. Às vezes sinto o início do desdobramento mas, talvez, por causa do trauma da primeira vez, costumo bloquear a saída consciente quando percebo os primeiros sintomas e não volto a dormir enquanto não cessam. Acho muito desconfortável a sensação, me sinto insegura e, além disso, não tenho a motivação necessária para investir nestas experiências que exigem treino e, principalmente, uma meta elevada e muito bem definida, como por exemplo: trabalho de cura à distância. Esta foi minha experiência. Abraço a todos.

#4
 não se sentiu como se o seu espírito estivesse a sair de si ? :s