Livro encadernado com pele humana foi vendido num leilão

Um livro encadernado com pele humana, datado do início do século XV, foi vendido por 5 mil libras num leilão na Inglaterra. A pele terá pertencido a um jovem padre jesuita que foi decapitado.

A pele que encaderna o livro terá pertencido ao padre jesuíta Henry Garnet, que foi decapitado em 1606 pela sua alegada participação na «conspiração da pólvora».

A conspiração era na verdade um plano elaborado pelo católico Guy Fawkes que tentava explodir o parlamento inglês e destruir o rei protestante, James I.

O volume é ainda mais sinistro quando se lê o título - «Um Verdadeiro e Perfeito Relatório do Processo Contra o Falecido Bárbaro Traidor, Garnet, um Jesuíta, e os Seus Cúmplices». Na capa, parece visível o rosto de homem, cuja lenda afirma ser o próprio Garnet.

Sid Wilkinson, responsável pela casa de leilões onde se realizou a venda, afirmou que a prática de encadernar livros em pele humana era bastante comum até ao século XIX.

Sobre a imagem na capa, comentou: «Diz-se que parece muito com Henry Garnet, que tinha olhos muito grandes. E é um pouco assustador. A imagem não parece ter sido produzida e poderia tratar-se de um enrugamento casual devido ao tempo».

Embora tenha sempre alegado a própria inocência, Garnet conhecia alguns dos conspiradores e sabia do seu plano através de um outro padre, que lho teria relatado durante uma confissão.

Foi a sua determinação em manter o segredo que lhe custou a vida: o jesuíta foi decapitado em Maio de 1606 e desde então o seu rosto parece revelar-se por toda parte, qual espectro.

Segundo o que Wilkinson relatou à BBC, de facto as lendas narram que a imagem do jesuíta teria aparecido em diversos lugares, inclusive palha recolhida do cesto onde a cabeça do homem foi depositada após a execução.

Fonte:Estranho mas verdade

Sempre ouvi falar de peles de animais mas de humano, inda por cima num livro dá que pensar 

estranho

Sempre ouvi falar de peles de animais mas de humano, inda por cima num livro dá que pensar 

Não é preciso requar tanto no tempo, em pleno sec.XX o regime nazi usou a pele de judeus até para fabricar abajours...

Não é preciso requar tanto no tempo, em pleno sec.XX o regime nazi usou a pele de judeus até para fabricar abajours...

Desconhecia mais esse predicado dos nazis

Não é difícil entender. Já ouvi dizer que existem abajours feitos de pele humana. Existem seres capazes de tudo.De fazer estas coisas de as comprar como troféus.

que horror

Existem pergaminhos no Japão que tambem são feitos de pele humana, na era do shogunato... Era uma maneira de expulsar os Estrangeiros Europeus, matando-os, e apresentarem-les mandatos de exilio com pergaminhos feitos da pele dos seus compatriotas, de modo a alerta-los.

Isto de utilizar pele humana para diversos fins, como humilhação, vingança, aviso, etc, sempre foi bastante comum...
Temos, por exemplo uns sapatos de pele humana, proveniente de um ladrão de comboios, feitos por um médico, nos Estados unidos, assim como uma carteira, que ofereceu à sua mulher...O que torna esta carteira ainda mais interessante, é o facto de os mamilos do desgraçado servirem de embelezamento...De referir que o crânio ainda foi usado como cinzeiro...
Quanto aos abatjours feitos de pele humana, trata-se de um mito. Ao que parece, um oficial das SS em Buchenwald, decidiu aceder ao pedido da sua tresloucada mulher, e mandou fazer o tal abatjour. Tal foi descoberto, e bastante censurado pelas altas patentes.
No final da guerra, e durante os julgamentos de Nuremberga, a tal peça, e outras que tinham sido recolhidas, foram utilizadas pela acusação. Claro que a partir da existência de uma peça se passou ao mito da produção em série, que nunca existiu. Outros mitos similares,  a saber: Alcatrão feito de Judeus, botões, sabão, tecidos feitos com cabelo de Judeu, etc...

No mínimo bizarro!!!