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  • A guerra começou
    Iniciado por darksmile
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Citação de: darksmile em 05 março, 2022, 18:01
Depende do motivo da guerra.

Sincro, posso não perceber de geo-politica, mas portugal tem emprego para os ucranianos mas não tem para os portugues. Tem alojamento para os ucranianos, mas não para os sem abrigos. Em Portugal morre muita gente por falta de ambulâncias, mas enviamos algumas "a mais" para a ucrania....

Usar a cabeça não é complicado...
Já só falta os talibãs pedirem para resolver este conflito de forma pacífica.... há não, essa piada já foi feita :

https://sicnoticias.pt/mundo/conflito-russia-ucrania/ucrania-talibas-reforcam-neutralidade-face-a-invasao-russa/
Chama-se solidariedade. Estás a misturar as coisas. Ninguém vem para Portugal tirar o trabalho a ninguém. E cá em Portugal o que há mais é gente sem vontade de trabalhar infelizmente, mas isso são outros quinhentos... Já percebi que em temos de ajuda ao próximo não é bem a tua cena. É mais o nosso umbigo e pronto...

A solidariedade começa primeiro pelos seus, depois, logo se vê.

O facto de não quererem trabalhar, já vi que não percebe da realidade do mundo do trabalho de hoje, sendo que o código do trabalho raramente é aplicado. Não é por nada que portugal consome tantos antidepressivos...

Empresas que vão ter apoios por contratar ucranianos, yh, emprego para os portugueses...boa piada
Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

Citação de: darksmile em 06 março, 2022, 05:22
A solidariedade começa primeiro pelos seus, depois, logo se vê.

O facto de não quererem trabalhar, já vi que não percebe da realidade do mundo do trabalho de hoje, sendo que o código do trabalho raramente é aplicado. Não é por nada que portugal consome tantos antidepressivos...

Empresas que vão ter apoios por contratar ucranianos, yh, emprego para os portugueses...boa piada
Estou a notar aqui um bocadinho de subsídio dependência... Lol ainda não vi nenhum sítio de classificados com a parte dos empregos vazia... Mas pronto. A parte de ajudar os que cá estão é feita Dark... Mas é mais fácil criticar o próximo... Além disso, os fundos europeus pagam a maior parte destes subsídios as empresas que contratam estrangeiros Ucrânianos que tiveram de fugir da Guerra. E muitos vão voltar para a sua terra. O problema de Portugal é muito maior que isto. Somos a cauda da Europa por muita coisa... Não é pelos refugiados de guerra...

Felizmente não Sincro, felizmente não.

Existe uma diferença entre o que há na internet, o que é dito pela comunicação social e o que acontece na realidade.

Existe muita coisa no qual se deve de pensar, como por exemplo:

Como vão reagir ao facto de gajos vindo de fora terem logo um local para onde viver e um trabalho, enquanto que muitos estão há rasca para trabalhar ou mesmo para comer. Teremos então 3 tipos de pessoas:

1- Os woke (geração woke) que nem vão ver nada, e vão aceitar tudo e todos como se de nada fosse.

2- Os indignados do "Eles sim e eu não!?"

3- Os que veem que não passa todas estas promessas de uma mentira.

Portugal tem mesmo muitos problemas internos para resolver, mas faço-te uma pergunta, Sincro, Já que és tão experto:

As empresas estão a despedir e a fechar, na cidade onde vivo há 8 ofertas de emprego, acolhemos hoje 50 ucranianos. Como ficamos então?

Como achas que os desempregados vão ficar? Claro, vão fazer uma festa todos felizes...








Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

Boa noite.

Caro darksmile, segundo o Mateus, tudo o que está a acontecer é um teste e tudo o que acontece é necessário acontecer. No entanto, este teste irá avaliar as nossas acções e opiniões. Elas serão o nosso passaporte para um fim tranquilo ou atribulado.



"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

#35
Citação de: darksmile em 07 março, 2022, 17:59
Felizmente não Sincro, felizmente não.

Existe uma diferença entre o que há na internet, o que é dito pela comunicação social e o que acontece na realidade.

Existe muita coisa no qual se deve de pensar, como por exemplo:

Como vão reagir ao facto de gajos vindo de fora terem logo um local para onde viver e um trabalho, enquanto que muitos estão há rasca para trabalhar ou mesmo para comer. Teremos então 3 tipos de pessoas:

1- Os woke (geração woke) que nem vão ver nada, e vão aceitar tudo e todos como se de nada fosse.

2- Os indignados do "Eles sim e eu não!?"

3- Os que veem que não passa todas estas promessas de uma mentira.

Portugal tem mesmo muitos problemas internos para resolver, mas faço-te uma pergunta, Sincro, Já que és tão experto:

As empresas estão a despedir e a fechar, na cidade onde vivo há 8 ofertas de emprego, acolhemos hoje 50 ucranianos. Como ficamos então?

Como achas que os desempregados vão ficar? Claro, vão fazer uma festa todos felizes...









Essas vagas foram abertas à um ano e ninguém se quis candidatar, pq é melhor estar em casa a receber do fundo de desemprego que ir trabalhar... Aparecem 50 refugiados de guerra que querem erguer a sua vida e querem trabalhar e ganhar dinheiro seja a lavrar ou a fazer sapatos... Afinal quem está bem e quem esta mal?

Citação de: _Indigo_ em 07 março, 2022, 22:59
Boa noite.

Caro darksmile, segundo o Mateus, tudo o que está a acontecer é um teste e tudo o que acontece é necessário acontecer. No entanto, este teste irá avaliar as nossas acções e opiniões. Elas serão o nosso passaporte para um fim tranquilo ou atribulado.




Acredito que o fim esteja próximo... Foi o Covid e de seguida esta guerra. São eventos que vão pelo menos fazer o mundo "parar"...

Eu, pelo menos Eu, todos dias tenho feito uma sessão espiritual para apoio às vítimas e povo Ucraniano, acabando com uma meditação para enviar o máximo de serenidade aquele povo que se tem refugiado naqueles bunkers e estações subterrâneas frias.
🙏🙏🙏 que estejamos Todos em Paz.

#37
E entretanto as "ondas de choque" do confilto (ou o aproveitamento da parte do nosso governo...) fazem disparar, novamente , os preços dos combustíveis:

Combustíveis. Preços deverão conhecer novo aumento recorde semanal na segunda-feira



Fontes do setor contactadas pela Renascença esperam subidas de 12 cêntimos no litro de gasolina e de 18 no de gasóleo.

O preço dos combustíveis deverá sofrer um novo aumento máximo semanal na segunda-feira, com o litro da gasolina a subir 12 cêntimos e o do gasóleo 18 cêntimos.

A hipótese é admitida por fontes do setor, que revelam à Renascença uma tendência de subida de preços.

Este é um dos reflexos mais evidentes da guerra na Ucrânia.

Na última segunda-feira, o preço do litro da gasolina registou uma aumento de 10 cêntimos e o do gasóleo subiu 16 cêntimos, o que constitui um máximo.

O recorde deverá, contudo, durar pouco caso se confirmem as esperadas subidas de 12 e 18 cêntimos na segunda-feira.

Ao início da noite desta terça-feira, o primeiro-ministro anunciou uma nova medida para atenuar a escalada dos preços dos combustíveis. António Costa avança que o Governo vai abdicar da receita adicional de IVA no gasóleo e na gasolina, através de uma redução temporária do imposto sobre produtos petrolíferos (ISP). A medida entra em vigor na sexta-feira.


O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, defendeu hoje uma descida extraordinária de impostos sobre os combustíveis, nomeadamente do ISP, como resposta à situação extraordinária de aumentos de custos a que se está a assistir.

Para atenuar o aumento do preço dos combustíveis, o Governo anunciou na semana passada que o reembolso através de Autovaucher passa de cinco para 20 euros.

Em entrevista à Renascença, o secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, dá conta de que nos últimos três dias foram 80 mil os portugueses que se registaram na plataforma Ivaucher, para beneficiar do Autovaucher, o apoio estatal ao abastecimento de combustíveis.

Quem está registado no Ivaucher pode receber valor acumulado


Quem se registou no Ivaucher em novembro e não fez uso do reembolso de cinco euros/mês nos abastecimentos de combustível, pode agora fazer uso e receber retroativamente a verba dos cinco meses que passaram, afirma António Mendonça Mendes.

O Presidente norte-americano proibiu, nesta terça-feira à tarde, a importação de petróleo e gás russo. O anúncio foi feito numa comunicação à imprensa a partir da Casa Branca.

Joe Biden diz ter tomado a decisão com o apoio do Senado "e certamente do povo americano", tendo também discutido a opção com a Europa. Admite, contudo, que nem todos os parceiros europeus poderão seguir o mesmo caminho, dada a dependência energética da Rússia.


https://rr.sapo.pt/noticia/economia/2022/03/08/combustiveis-precos-deverao-conhecer-novo-aumento-recorde-semanal-na-segunda-feira/275527/

Vou é comprar uma trotinete elétrica...

Boa tarde.

O governo aumenta os impostos mas depois lembra-se de dar autovouchers de 20€. As questões que proponho são as seguintes:

Onde vão buscar esses 20€ para autovouchers?

Quantos autovouchers de 20€ serão permitidos?

Não seria mais fácil e práctico o governo criar um "Fundo de contingência" com esses valores que querem oferecer tão gentilmente, para evitar estes aumentos absurdos e as pessoas escusavam de andar a aderir a vouchers, quando se sabe, que grande parte dos motoristas são pessoas com uma determinada idade e não percebem nada dessas modernices?
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

#40
Mais aumentos...claro que não podiam ser só os combustíveis...


Pedro Soares dos Santos: "Vai haver uma loucura de tentativa de subida de preços"

Grupo de distribuição que detém o Pingo Doce, a polaca Biedronka e a colombiana Ara vê igual pressão inflacionista nos três mercados onde é retalhista alimentar. A inflação nos cereais "é muito superior ao que estamos a falar neste momento", defendeu hoje o líder do grupo Jerónimo Martins.




"Ao contrário das minhas projecções, tal como eu estava habituado a tê-las, [elas] estão muito, muito reservadas e vou mantê-las muito reservadas, porque eu não tenho a certeza exacta dos impactos da inflação" na operação do grupo e em geral, admitiu esta quinta-feira, Pedro Soares dos Santos, em conferência de imprensa com os jornalistas, marcada a propósito dos resultados consolidados de 2021.


Neste contexto, Pedro Soares dos Santos, que trabalha no grupo Jerónimo Martins desde 1983 – dois anos antes de a rede Pingo Doce ser lançada –, que é administrador da companhia desde 1995 – ano em que a Biedronka entrou no grupo –, e que desde 2010 lidera a comissão executiva da companhia, não se quis alongar muito sobre as perspectivas para 2022.


"Sei que na parte de tudo o que é commodities [neste caso matérias-primas agrícolas transaccionáveis nos mercados internacionais], a inflação é muito superior a tudo o que se está a dizer neste momento no mercado - quando se pensa que o mercado tem uma inflação de 10%, quando se olha para os cereais tem 40% a 50% e o impacto todo que tem na cadeia alimentar depois é muito grande", afirmou o administrador-delegado e presidente da Jerónimo Martins SGPS. "A reserva que tenho é muito grande, é demasiada incerteza e eu prefiro ser muito cauteloso nessa matéria", concluiu, em resposta à questão sobre as previsões de facturação num contexto de inflação e perda de poder de compra real em 2022.


O presidente do grupo que actua na distribuição e tem vindo a investir nos últimos anos na produção alimentar avisou: "Vai haver uma loucura de tentativa de subida de preços e que nós vamos ter uma grande luta para travar". Mas há limites, reconheceu.

"O que nós, Jerónimo Martins, vamos tentar absorver e vamos tentar passar... Nós não vamos ficar com tudo", disse, referindo-se à capacidade que a distribuidora terá de absorver o aumento dos preços pagos aos produtores e em que medida esse impacto pode ser repassado aos consumidores finais. É isto, declarou, "que vai ser o grande exercício das próximas quatro ou cinco semanas".


A JM "está preparada para mitigar e poder equilibrar o que é que pode passar ao consumidor e o que é que vai ter de absorver [ela própria] mesmo que isso implique alguma revisão, talvez, de alguma lucratividade", afirmou Pedro Soares dos Santos. "E isso tem a ver, realmente, com o que se vai passar nas próximas quatro semanas nos aumentos de custos", reiterou. "Por exemplo", avançou o presidente da JM, "o óleo aumentou 60% - isto é um impacto brutal na vida das famílias"


Leite, carne, ovos, massas e óleos: JM vê preços a subir

Com 465 supermercados Pingo Doce e 42 cash & carry Recheio (e 460 lojas da rede Amanhecer) em Portugal; 3250 unidades Biedronka e 291 para-farmácias Hebe na Polónia; e 819 lojas de proximidade Ara na Colômbia, a JM vê "igual pressão" inflacionista nos três mercados em que opera, disse o presidente do grupo.

"Óleos e farinhas", com subidas "de 40%" na Colômbia, disse, acompanhando o resto da evolução que acredita ser igual no resto da América Latina, também fazem parte da lista que Isabel Pinto deu, minutos depois, na mesma conferência de imprensa, quando questionada sobre os alvos mais sensíveis à pressão alimentar a curto prazo. A directora-geral do Pingo Doce desde 2015 admitiu aos jornalistas que "o incremento dos cereais é, de longe, o maior".

"No ano passado já houve uma grande inflação em todos os produtos que dependem directa ou indirectamente dos cereais", contextualizou. Mas Isabel Pinto explicou que "as razões do ano passado foram outras", que "não têm a ver com a guerra na Ucrânia", mas com "a reposição dos stocks por parte da China [cujo tamanho do mercado de consumo faz com que o impacto na procura e oferta seja global a cada vez que há alteração]". A China teve há dois anos "uma crise suína", disse, procurando em 2020 "animais vivos e não rações", compostas de cereais. Mas no ano passado retomou as compras de rações "o que fez com que a procura aumentasse", num contexto de oferta penalizada pela seca da América do Sul, acrescentou.


"A guerra [na Ucrânia] começou há duas semanas, começámos a receber novamente incremento neste tipo de produtos", reconheceu Isabel Pinto. Mas "ainda não sabemos - ainda estamos em processos negociais -, ao certo, qual será o final do incremento", afirmou. "Sabemos é que são, de facto, grandes incrementos, que hão-de afectar essencialmente as massas, os óleos e as rações, que têm impacto em tudo o que vem do animal [gado e aves], nomeadamente o leite, a carne e os ovos".

Já em Fevereiro, avaliou a FAO há uma semana, antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, os preços dos alimentos pedidos pelo índice da Organização para a Alimentação e a Agricultura das Nações Unidas estava em máximos de 26 anos, desde que o indicador ponderado dos preços de cinco matérias-primas agrícolas e bens alimentares transaccionados nos mercados internacionais (carne, lacticínios, cereais, óleos vegetais e açúcar) foi criado. E o principal motivo, no arranque do ano, para o índice de preços dos Alimentos da FAO ter disparado 24,1% face a Fevereiro de 2021, quando já estava em máximos desde 2014 (e em ano de pandemia ainda, convém recordar) nem eram os cereais, mas os óleos vegetais – que entram na cadeia alimentar de forma directa, junto do consumidor, e via indirecta através de várias indústrias alimentares.

"O forte aumento do índice de preços de óleo vegetal, explicou a 4 de Março a organização, "deve-se principalmente à forte procura global de importações, juntamente com alguns factores do lado da oferta", onde a FAO inclui o fornecimento limitado de produto para exportação de óleo de palma da Indonésia, "o maior exportador mundial", uma "perspectiva mais fraca para a produção de soja na América do Sul", e "receios de exportações mais baixas de óleo de girassol devido a perturbações na região do Mar Negro", onde se desenrola actualmente o conflito entre Rússia e Ucrânia.

Uma situação que se agravou desde o fecho dos portos ucranianos ao comércio internacional, a decisão de Kiev de suspender as importações devido à segurança alimentar do país invadido desde 24 de Fevereiro e desde as sanções retaliatórias da UE, EUA e Reino Unido à economia russa.


https://www.publico.pt/2022/03/10/economia/noticia/pedro-soares-santos-vai-haver-loucura-tentativa-subida-precos-1998300



#42
Num dos discursos mais recentes de Vladimir Putin este ameaçou que usaria armas nucleares.
O que aconteceria?




O objetivo desta simulação é fornecer uma visualização das consequências globais de uma guerra nuclear entre a federação Russa e os países membros da NATO.
Embora seja apresentada de uma forma simplificada, mostra de forma clara e realista o resultado de uma guerra nuclear.



Com base em eventos geopolíticos recentes, o software usado nesta simulação, considerou a Rússia como o país com a maior probabilidade de
começar uma guerra nuclear. O tempo foi acelerado para simplificar a visualização dos eventos, e eles são divididos em 3 etapas:
Guerra nuclear, Radiação nuclear e Inverno nuclear.




População total dos países membros da NATO: 944,255,670

População total da Rússia: 145,934,462



Número de mortos após as primeiras 24 horas: 178,044,988



Número de mortos passados 30 dias: 186,457,901



Número de mortos passados 10 meses: 548,739,330



Durante a etapa da guerra nuclear, apenas as nações envolvidas foram afetadas diretamente, e as baixas foram limitadas a instalações militares e cidades visadas como parte de ataques táticos e de retaliação. Nesta primeira etapa vimos o maior número de mortes num curto espaço de tempo.




Durante a etapa da Radiação Nuclear, o material irradiado (na forma de poeira) foi levado pelas correntes de vento a todos os cantos do planeta. Causando mortes relacionadas com doenças devido à radiação e que irá levar a um cenário de inverno nuclear em breve. As mortes neste período de tempo aumentaram de forma relativamente lenta.



Durante a fase de Inverno Nuclear, a presença de poeiras na atmosfera fez baixar as temperaturas em todo o mundo de forma drástica, causando mortes em massa de plantas,
animais e pessoas, que não se conseguiram adaptar. A fome durante este período de tempo, causou também, grande parte das mortes durante o conflito nuclear.





A conclusão desta simulação é que nenhum país da Terra estará seguro no caso de uma guerra nuclear.
A política de "destruição mutuamente assegurada" é verdadeiramente "DOIDA" e devemos impulsionar iniciativas para evitar a proliferação de armas nucleares e reduzir os arsenais existentes.


Bunkers para os Super Ricos e membros do governo americano caso isto aconteça:

http://www.youtube.com/watch?v=TX1sRxCrduA

http://www.youtube.com/watch?v=89rytWMKsf0