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  • Devemos Julgar os Espíritos ?
    Iniciado por Moreno Wilson
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Devemos Julgar os Espíritos ???
Vejamos as explicações de Kardec sobre essa questão que é muito importante.

263. JULGAMOS OS ESPÍRITOS, JÁ O DISSEMOS, PELA LINGUAGEM, COMO JULGAMOS OS HOMENS. Suponhamos que um homem receba vinte cartas de pessoas que não conhece. Pelo estilo, pelas idéias, por numerosos indícios julgará quais são as instruídas e quais as ignorantes, educadas ou sem educação, profundas, frívolas, orgulhosas, sérias, levianas, sentimentais etc. Acontece o mesmo com os Espíritos.

Devem considerá-los como correspondentes que nunca vimos e perguntar o que pensaríamos da cultura e do caráter de um homem que dissesse ou escrevesse aquelas coisas. PODEMOS TOMAR COMO REGRA INVARIÁVEL E SEM EXCEÇÃO QUE A LINGUAGEM DOS ESPÍRITOS CORRESPONDE SEMPRE AO SEU GRAU DE ELEVAÇÃO.

Os Espíritos realmente superiores não se limitam apenas a dizer boas coisas, mas as dizem em termos que excluem absolutamente qualquer trivialidade. Por melhores que sejam essas coisas, se forem manchadas por única expressão de baixeza temos um sinal indubitável de inferioridade. E com mais forte razão se o conjunto da comunicação ferir as conveniências por sua grosseria.

A linguagem revela sempre a sua origem, seja pelo pensamento ou pela forma. Assim, mesmo que um Espírito quisesse enganar-nos com a sua pretensa superioridade, BASTARIA CONVERSARMOS ALGUM TEMPO COM ELE PARA O JULGARMOS.

Allan Kardec
\"O Livro dos Médiuns \"
Capítulo XXIV
Como Distinguir os Espíritos Bons e Maus

Vou destacar essas Observações Doutrinarias de Kardec.

JULGAMOS OS ESPÍRITOS, JÁ O DISSEMOS, PELA LINGUAGEM, COMO JULGAMOS OS HOMENS.

Assim, mesmo que um Espírito quisesse enganar-nos com a sua pretensa superioridade, BASTARIA CONVERSARMOS ALGUM TEMPO COM ELE PARA O JULGARMOS.

PODEMOS TOMAR COMO REGRA INVARIÁVEL E SEM EXCEÇÃO QUE A LINGUAGEM DOS ESPÍRITOS CORRESPONDE SEMPRE AO SEU GRAU DE ELEVAÇÃO.
Os Espíritos realmente superiores não se limitam apenas a dizer boas coisas, mas as dizem em termos que excluem absolutamente qualquer trivialidade.

Allan Kardec