Forma de quando morremos

Boa noite

Das experiências que tive com familiares que faleceram, sempre me apareceram da forma que eu os vi quando faleceram, neste caso, idosos.
Eu creio que os espiritos possam assumir formas mais familiares para nós para que os possamos identificar melhor.

Cara amiga a resposta que temos e adquirimos ao fim de muito trabalho, exatamente conforme fala, é de que não somos nós que nos mostramos, é a energia do nosso espirito, e mostra-se de acordo com situações escolhidas pelo próprio espirito, algumas vezes de acordo com o tipo do médium. Quando chamo um menino Noel, já devia ter agora 40 anos mas mostra-se e fala como uns seis anos, precisamente quando faleceu, etc.

Tendo a concordar com o Indigo e com o João Lourenço.
Creio que assumem a forma que nos será mais familiar, mas não por uma questão de identificação. Antes para que que nos sintamos mais confortáveis com a visualização.

E porque acho que não é uma questão de identificação?
Porque independentemente da forma como se apresentam, penso que reconhecemos a essência (se assim quiserem chamar) e não o físico.
Nunca vos aconteceu olharem para alguém, seja em sonhos, visões ou mesmo ao vivo e pensarem "há aqui qualquer coisa errada, eu estou-te a ver, mas tu não és tu, tu és outra pessoa"?
Por acaso era uma questão que queria colocar há algum tempo e aproveito para o fazer agora. Penso que não estou a fugir à questão do tópico.

E porque acho que não é uma questão de identificação?
Porque independentemente da forma como se apresentam, penso que reconhecemos a essência (se assim quiserem chamar) e não o físico.
Nunca vos aconteceu olharem para alguém, seja em sonhos, visões ou mesmo ao vivo e pensarem "há aqui qualquer coisa errada, eu estou-te a ver, mas tu não és tu, tu és outra pessoa"?

Acontece sim, no meu caso não com espíritos de pessoas mas com entidades.
As pessoas tendem a ligar muito ao aspecto do que vêem e ignoram que talvez não seja suposto darem importância à "casca" ou "fato" que estão a ver, mas sim ao significado que existe no "fato" ou "casca" que foi escolhido.

Para além de que, convém ter em conta que se o aspecto pode ser escolhido, então temos mesmo de dar importância ao que nos chega por outros sentido, porque por trás da aparência escolhida pode estar algo completamente diferente.