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  • Extinção da Humanidade nos próximos 30 anos
    Iniciado por Kyrie
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Este artigo alerta para o facto da humanidade se poder extinguir nos próximos 30 anos, devido às alterações climáticas que estão a ocorrer no planeta.
Essas alterações são tão graves que segundo vários estudos cientificos, ou as mentalidades mudam em relação à preservação do meio ambiente, ou então nas próximas décadas deixará de haver condições de habitabilidade para o ser humano neste planeta.


"Já lá vai o tempo em que os cientistas e a população consideravam que as alterações climáticas seriam um problema que só afetaria as gerações futuras. A comunidade científica está a apelar aos governos para tomarem atitudes drásticas para conter um aquecimento devastador, e até mesmo fatal, para o planeta e que pode acontecer mais depressa do que se pensava.

Um novo estudo, publicado na terça-feira, alerta para o risco de extinção da própria humanidade nas próximas décadas, caso não sejam tomadas medidas urgentes. A investigação do Breakthrough National Centre for Climate Restoration, na Austrália, aponta para "a grande probabilidade de a civilização humana chegar ao fim" em 30 anos se as tendências atuais permanecerem inalteradas.

Segundo as conclusões, grande parte da Terra vai apresentar condições climatéricas "para lá do limiar da sobrevivência humana", em 2050. Este cenário apocalíptico teve em conta prospeções científicas recentes, caso os objetivos do Acordo de Paris falhem, algo que se avizinha provável, de acordo com vários estudos e com o próprio Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

Com base nas previsões, este grupo de cientistas desenhou a seguinte timeline:


De acordo com o relatório, em 2050, 55% da população mundial estaria sujeita a mais de 20 dias anuais de calor superior ao aceitável pelo organismo humano. Em vários países africanos, estas ondas de temperaturas elevadas durariam mais de 100 dias por ano, afetando a agricultura e a possibilidade de produzir bens alimentares.

Aliado ao calor, a Terra seria atormentada por eventos meteorológicos extremos, como secas, incêndios florestais e cheias.

A falta de recursos e mantimentos poderia adensar as tensões sociais em muitos países, fazer proliferar doenças e pandemias e, até, levar a uma guerra à escala mundial, que culminaria, por fim, na extinção da humanidade.

Será que estamos a caminhar para este desastre apocalíptico?
O estudo aponta que estas são previsões "extremas", que, no pior cenário possível, culminariam com "o fim da civilização humana". Contudo, os cientistas afirmam que é possível limitar o aquecimento a 1,5 graus Celsius se os governos se aliarem e agirem imediatamente.

Um conselho que foi já dado, vezes sem conta, pelo Secretário-Geral da ONU. Há dois anos, enquanto discursava na Web Summit, António Guterres admitiu que "o Acordo de Paris não é suficiente e mesmo que os objetivos do comité sejam alcançados, as temperaturas vão subir mais de três graus [até ao final do século] e também é claro que nem todos os países estão a cumprir aquilo que foi estabelecido".

Num discurso mais recente, em setembro de 2018, numa conferência especial do clima, salientou que, se os governos de todo o mundo não tomarem medidas para deter o aquecimento global até 2020, corremos o risco de perder a batalha contra as alterações climáticas.

Em novembro do mesmo ano, um relatório da ONU deu mais algumas más notícias sobre os progressos (ou a falta deles) no ambiente desde que o Acordo de Paris foi assinado. Segundo o "Emissions Gap Report 2018", as nações de todo o mundo estão a falhar a tarefa de limitar o aquecimento global em 2 graus e precisam do triplo dos esforços para atingir os objetivos até 2030.

O relatório anual afirmava ainda que, em vez de diminuir, o nível global de emissões de CO2 aumentou em 2017 0,7 gigatoneladas, fixando-se agora em 53,5 gigatoneladas. Para limitar o aquecimento global em 1,5 graus, as emissões de gases com efeito de estufa devem ser reduzidas em 55% até 2030, e em 25% para travar um aquecimento de 2 graus.

Durante a abertura da cimeira COP24, a presidente da Assembleia Geral da ONU, Maria Espinosa, garantiu que, ao ritmo que estamos a testemunhar as mudanças hoje em dia,a humanidade está em "risco de desaparecer. Precisamos de tomar ações urgentes e com audácia. Sejam ambiciosos, mas também responsáveis pelas gerações futuras".

O retrato negro desta "futurologia climática" não se fica por aqui. Segundo um estudo publicado pelo Met Office, do Reino Unido, a média de temperaturas globais na Terra pode ultrapassar os objetivos do Acordo de Paris em apenas cinco anos. Os cientistas desta instituição estão a prever um aumento provável da temperatura em mais de 1 grau, até 1,5 graus Celsius, em relação ao níveis pré-industriais antes de 2022.

As previsões vão também ao encontro das conclusões publicadas num relatório da Organização Meteorológica Mundial, divulgado em novembro do ano passado. Os dados recolhidos pela instituição apontam para um provável aumento das temperaturas globais entre 3 e 5 graus Celsius até ao final do século.


Neste documento foram ainda publicados os seguintes indicadores preocupantes:


Os modelos climáticos para as mudanças possíveis provocadas pelas alterações climáticas já fizeram correr muita tinta nos últimos anos, mas um estudo destacou-se em relação aos restantes, pela firmeza com que sublinhou que os cenários mais pessimistas do clima "são os mais fiáveis". Esta investigação, publicada no jornal "Nature", indica que, se as emissões seguirem as tendências atuais, há 93% de hipóteses de o aquecimento global ultrapassar os 4 graus até ao final deste século.

A ciência mostra-nos também hoje que aqueles que nas últimas décadas se dedicaram ao estudo do aquecimento global falharam importantes previsões. Não souberem quantificar a dimensão e a gravidade que estão a assumir os fogos florestais, as secas, as chuvas e as tempestades; falharam na avaliação do degelo na Antártida e na Groenlândia, bem como na sua implicação para a subida do nível do mar; e falharam na identificação de uma série de problemas de saúde pública, que matam já milhares de pessoas por ano.

Dados recentes deixam preocupações crescentes com o ambiente
Os últimos quatro anos foram os mais quentes de sempre
18 dos 19 anos mais quentes de sempre foram registados depois de 2001
2019 é um ano marcado pelo fenómeno El Niño, pelo que são esperados novos recordes de temperatura
O nível dos oceanos já subiu 7,6 centímetros desde 1992
Cientistas estimavam, em 2013, que o mar subiria entre 30 a 90 centímetros até ao final do século, mas a NASA aponta que a subida possa chegar a 3 metros em um ou dois séculos.
Mais de um milhão de espécies está em vias de extinção
De acordo com o relatório das Nações Unidas, 75% do meio ambiente terrestre e 66% do ambiente marinho "foi severamente prejudicado" pelas atividades humanas
As áreas dos oceanos com água sem oxigénio quadruplicou nos últimos 50 anos
Recifes de coral de todo o mundo estão em risco devido ao aquecimento global e a morrer a um ritmo nunca visto
Nove em cada 10 pessoas no mundo respiram ar contaminado
OMS estima que pelo menos 4,3 milhões de pessoas em todo o mundo tenham morrido por causa da poluição atmosférica. Poluentes vitimam mortalmente cerca de 600 mil crianças por ano
A luz ao fundo do túnel
O ano de 2030 parece ser apontado como a meta para salvar ou condenar o planeta Terra. De acordo com a ONU, temos 11 anos para limitar o aquecimento global em 1,5 graus. As Nações Unidas garantem que, para isso, são necessárias "transições sem precedentes em todos os aspetos da sociedade".

Para tal, a ONU aponta que é necessário limitar a produção de gases com efeito de estufa, que, apesar de terem crescido em 2017, viram uma estagnação nos dois anos precedentes.

Para além disto, os especialistas salientam que o cumprimento das metas do Acordo de Paris pode salvar mais de um milhão de vidas por ano. Para isto, os países que assinaram o tratado foram chamados a assinar um "manual de condutas" para assegurar que todos os objetivos são cumpridos, na cimeira do COP24, que se realizou em dezembro de 2018.

Para além disto, estão a ser desenvolvidas tecnologias que visam combater as alterações climáticas. A força crescente das energias renováveis está já a impedir que milhões de toneladas de CO2 cheguem à atmosfera.

Esta diminuição pode ainda ser especialmente sentida em Portugal que, de acordo com dados da Eurostat, reduziu emissões de CO2 em 9%, mais do triplo da média europeia (2,6%).

Por fim, há ainda a esperança que os EUA voltem a integrar o Acordo de Paris e a juntar forças com os restantes países do mundo para tentar travar o aquecimento global.
"

Fonte: Susana Laires - TVI24


Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

Que se tomem todas as medidas necessárias para travar a despoluição desmedida e o assalto constante aos recursos naturais. Medidas neste sentido pecam por ser poucas e por já irem muito tarde.

Quanto ao aquecimento global... ninguém trava o aquecimento global.

É um fenómeno cíclico, já aconteceu antes, vai (está) a voltar a acontecer.
Sim, vai afectar muito as populações, a economia e tudo o mais. Sim, vai morrer muita gente.
E sim, não há nada a fazer, é o ciclo natural da Terra. Ela aquece, depois arrefece, depois aquece outra vez.

O que não se entende é como é que são os cientistas a dar estes "alertas para mudar antes que seja tarde", quando é a própria ciência que nos ensina que isto é o que naturalmente acontece no planeta...
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Citação de: Cassandra em 05 junho, 2019, 16:19
Que se tomem todas as medidas necessárias para travar a despoluição desmedida e o assalto constante aos recursos naturais. Medidas neste sentido pecam por ser poucas e por já irem muito tarde.

Quanto ao aquecimento global... ninguém trava o aquecimento global.

É um fenómeno cíclico, já aconteceu antes, vai (está) a voltar a acontecer.
Sim, vai afectar muito as populações, a economia e tudo o mais. Sim, vai morrer muita gente.
E sim, não há nada a fazer, é o ciclo natural da Terra. Ela aquece, depois arrefece, depois aquece outra vez.

O que não se entende é como é que são os cientistas a dar estes "alertas para mudar antes que seja tarde", quando é a própria ciência que nos ensina que isto é o que naturalmente acontece no planeta...

Podemos chamar os textos desses cientistas, encomendados e com intuito de culpabilização de pequenos. É mais simples imaginar o fim do mundo que o fim do capitalismo, assim como a mudança das mentalidades.

Agora, quem encomenda e porquê? Boa pergunta.

Limitar co2...porque não, mas que o apagão sejaa já, não "a partir de 2032 vamos começar a reduzir.." não é logo..mas as pessoas têm medo de mudanças...
Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

Citação de: darksmile em 05 junho, 2019, 16:42
Limitar co2...porque não, mas que o apagão sejaa já, não "a partir de 2032 vamos começar a reduzir.." não é logo..mas as pessoas têm medo de mudanças...

E a outra questão é: limitar como?
Com as "opções" que há agora, que não poluem de uma maneira mas poluem de outra? E às vezes mais?


...alguém viu aquela reportagem sobre os filtros de partículas dos carros a gasóleo?
Aí está um bom exemplo de que não nos devemos preocupar com o futuro. Se o futuro depender das marcas (que só querem usar a moda da ecologia para roubar (que é este o termo) mais dinheiro a quem lhes compra os carros) ou de quem os compra (que quer lá saber do ambiente se isso significar que vai gastar só 300 euros em vez de 3000!), bem podemos começar a preparar-nos parao calorzinho que aí vem...
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Citação de: Cassandra em 05 junho, 2019, 17:11
E a outra questão é: limitar como?
Com as "opções" que há agora, que não poluem de uma maneira mas poluem de outra? E às vezes mais?


...alguém viu aquela reportagem sobre os filtros de partículas dos carros a gasóleo?
Aí está um bom exemplo de que não nos devemos preocupar com o futuro. Se o futuro depender das marcas (que só querem usar a moda da ecologia para roubar (que é este o termo) mais dinheiro a quem lhes compra os carros) ou de quem os compra (que quer lá saber do ambiente se isso significar que vai gastar só 300 euros em vez de 3000!), bem podemos começar a preparar-nos parao calorzinho que aí vem...

Acho que são os sem abrigo que vão estar felizes..já não terão frio no inverno..
Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

Desculpem o que vou dizer, e não é de todo por desrespeitar o ambiente...
Vejamos o seguinte, nos dias de hoje há a problemática do Co2, aliás um membro do governo até veio dizer ha bem pouco tempo que os carros a gasóleo teriam os dias contados.
Hoje, a globalidade afirma que os combustiveis fósseis são demasido poluentes e estão a escassear, tem de se encontrar outras soluções. Nada contra.
A questão é que daqui por alguns anos, virá alguém defender que afinal os carros eletricos também não serão a melhor opção, além do carregamento também ser feito através da produção de eletricidade com recurso a combustíveis fósseis, haverá outras componentes, desses mesmos veículos que serão poluentes. Por exemplo, o material de desgaste que terá de ser subsituído, e a sua destruição/reciclagem.. Considero profundamente, que num mundo capitalista que vivemos, as empresas arranjam formas de "iludir" o ser humano de forma a obterem lucros. Hoje é a poluição dos carros a gasóleo, por isso fomenta-se ou tenta fomentar-se a compra de carros menos poluentes. Daqui por uns anos, haverá que inovar e arranjar-se-á outra coisa para manipular a opinião geral, e aumentar os lucros. Desculpem mas considero que estas situações são puro comércio.

Boa noite

Eu já há algum tempo que tenho visões de enormes sismos pelo mundo todo.
Se Yellowstone acordar em força, o problema do aquecimento desaparece e passamos a ter um problema glaciar.
Resumindo ou se morre com o fogo ou se morre com o gelo.
Pessoalmente gosto mais do frio...
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: _Indigo_ em 06 junho, 2019, 23:36
Boa noite

Eu já há algum tempo que tenho visões de enormes sismos pelo mundo todo.
Se Yellowstone acordar em força, o problema do aquecimento desaparece e passamos a ter um problema glaciar.
Resumindo ou se morre com o fogo ou se morre com o gelo.
Pessoalmente gosto mais do frio...
Podemos dispensar qualquer um deles?   >:D ;D

Citação de: VCris em 06 junho, 2019, 15:33
Considero profundamente, que num mundo capitalista que vivemos, as empresas arranjam formas de "iludir" o ser humano de forma a obterem lucros. Hoje é a poluição dos carros a gasóleo, por isso fomenta-se ou tenta fomentar-se a compra de carros menos poluentes. Daqui por uns anos, haverá que inovar e arranjar-se-á outra coisa para manipular a opinião geral, e aumentar os lucros. Desculpem mas considero que estas situações são puro comércio.

E são, a questão é precisamente essa. Quem não se preocupa com a poluição vai continuar a consumir como sempre fez até aqui, estes são os clientes garantidos.

Os outros, os que têm consciência ecológica (ou dizem ter...) têm de ser mantidos dentro do ciclo de consumo. Para estes, que geralmente têm algum poder de compra, invenvou-se todo um novo mercado baseado nesta ideia do "ecológico", "natural" ou "biológico" ou outro nome qualquer que é suposto significar que o produto foi fabricado com métodos amigos do ambiente porque não seguem os mesmos métodos habituais - geralmente as marcas escusam-se a dizer que estes métodos alternativos não poluem como os habituais, mas também não são inócuos porque requerem outro tipo de consumos ou abusos dos recursos naturais.

Se o mundo realmente se preocupasse com o ambiente, a aposta era na produção de bens que durassem muito tempo. Quem tem idade para isso lembra-se certamente de que noutros tempos a regra geral era tudo durar uma "eternidade" fosse roupa, electrodomésticos ou automóveis.


E infelizmente, muitos destes estudos são encomendados para darem certos pareceres ou chegarem a certas conclusões. Iludem as pessoas sim, fazem-nas acreditar em coisas que não são reais, sim. A mando do capital, sim!
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

Boa tarde

A situação dos carros electricos tem as suas vantagens e desvantagens, tal como os carros a combustivel.
A exploração das minas de Litio para as baterias vais causar muitos problemas no ambiente e à saude das pessoas.
É como aquelas pessoas que dizem que a energia nuclear é mais limpa (esquecem-se dos residuos que acabam no fundo do Oceano).

Se quiserem um carro 100% ecológico e saudável têm aqui a solução:


"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Calma minha gente, calma que se o PS ganhar as eleições irá adiar uns anos a extinção da humanidade!
Vejam como:

Do "abate" de eletrodomésticos aos bilhetes virtuais nos transportes. As propostas do PS para as alterações climáticas

Incentivos à troca de eletrodomésticos fazem parte do projeto de Programa Eleitoral do PS. Mudanças na fiscalidade automóvel e aposta nos transportes são trunfos no combate às alterações climáticas.

Entregaria os seus eletrodomésticos menos eficientes se lhe dessem um incentivo para trocar por modelos melhores? O PS promete criar um "programa de abate" de eletrodomésticos e equipamentos eletrónicos que tenham classificação energética igual ou inferior a B, se vencer as próximas eleições.

Um pouco à semelhança do que chegou a acontecer com os automóveis, com o programa de abate a veículos em fim de vida, no capítulo sobre alterações climáticas do projeto de Programa Eleitoral, o PS propõe a criação de "incentivos" à substituição dos equipamentos mais gastadores, procurando promover os com classificação A. O objetivo é dotar os portugueses de aparelhos mais eficientes.

O documento tem ainda outras medidas ao nível da eficiência energética e da descarbonização da economia. É o caso da antecipação do início do fecho das centrais termoelétricas de Sines e Pego "para a próxima legislatura", preparando "o fim da produção de energia elétrica a partir do carvão" no país.

Os socialistas pretendem ainda "estabelecer uma parceria com os municípios para a reconversão da iluminação pública", substituindo os sistemas atuais por outros "mais eficientes", como as lâmpadas LED. Outra ideia é a de "explorar as potencialidades da energia cinética" produzida pelo movimento das infraestruturas pesadas de transportes e, ainda, a revisão da "fiscalidade sobre os veículos" para dar "uma clara vantagem fiscal" aos automóveis elétricos.

Acerca destes, o PS quer reforçar o número de postos de carregamento para automóveis elétricos, estabelecendo "um limiar de obrigatoriedade de instalação de postos de carregamento de veículos elétricos em determinadas infraestruturas de acesso público".


Passes baratos, bilhetes virtuais
Ao nível dos transportes públicos, o PS promete manter a redução do preço dos passes sociais para incentivar os cidadãos a usarem menos o automóvel próprio e, ainda, melhorar a qualidade destes mesmos transportes. Uma proposta que surge numa altura em que o atual Governo, liderado pelo socialista António Costa, é criticado pela degradação dos transportes públicos face ao aumento inesperado da procura com a instituição do passe único em Lisboa e Porto.

Neste campo, os socialistas querem desenvolver novos "sistemas de bilhética integrada e desmaterializada", além de "um sistema universal e integrado de pagamento" dos transportes públicos. A ideia é a de que "o cidadão possa aceder facilmente a todos os serviços de transportes públicos, estacionamento, portagens, aluguer de veículos em sistemas partilhados ou carregamento de veículos elétricos" numa única plataforma.


Risco de incêndio é "realidade incontornável"
A descarbonização da economia é essencial no contexto de crise climática em que vivemos. O aumento das emissões de gases com efeitos de estufa, derivado da queima de combustíveis fósseis, tem resultado num aquecimento global, sendo que Portugal é um dos países mais expostos a este flagelo. Ondas de calor e incêndios são cada vez mais uma presença frequente nas notícias e o PS entende que esta é "uma realidade incontornável".

"Os seus efeitos far-se-ão sentir com especial intensidade no nosso território. Não basta, pois, descarbonizar, por mais decisivo que isso seja. Precisamos de adaptar o nosso modo de vida a um clima mais incerto, mais adverso e mais extremo", refere o PS no mesmo documento.


Gosto de ver que a tradição política portuguesa de dar electrodomésticos não se vai perder e está a ser modernizada.  8)
Tudo em prol do bom combate às alterações climáticas!

...o que serão os "sistemas de bilhética integrada e desmaterializada"? Se isto fosse um filme de ficção cientifica, os chips estariam a caminho. Mas como não é, suponho que "desmaterializada" seja exagero de expressão.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

#12
lol Essa tá boa índigo...pessoalmente também gosto mais do frio do que do calor. Curioso Yellowstone, seria o primeiro local a querer visitar nos USA, o segundo seria Salem, e o terceiro hum talvez nenhum..bem talvez aquele desfiladeiro das rochas vermelhas que não me lembra agora o nome...de resto cidades grandes e capitalismo, isso já todo o mundo tenta ser...só se fosse para fazer a famosa route66 numa carrinha qualquer tipo hippye

Bem agora vou ser um pouco dramático e me perdoem, mas às vezes quando vejo aqueles documentários do National Geographic e vejo aqueles animais todos a morrerem directa e indirectamente por causa de nos, faz-me pensar até que ponto merecemos nos estarmos ainda aqui a destruir tudo e todos, inclusive a nos mesmos, tanta doença como o cancro, o alzheimer, parkinson etc podiam estar resolvidas, mas matam mais um que invente uma nova cura, cada vez mais venenos na comida, no ar, na água a favor do enriquecimento de alguns magnatas...enfim ponho-me a pensar, se é verdade que a Terra é mesmo um organismo vivo, a mãe terra, porque não dar logo um valente castigo aos seus filhos humanos, para ver se aprendem a ter educação neste mundo...talvez até já estejamos a ser castigados, ainda que lentamente, com o aumento de cada vez mais desastres naturais, uns sim mesmo naturais, e outros criados pelo homem...enfim as vezes perco a esperança na nossa humanidade,
mas enquanto cá estivermos temos uma chance.

Acabarmos em 30 anos, 300 anos, ou 3 mil anos ou 3 milhões de anos, acho que isso depende em grande grande parte de nos mesmos.

A psicologia é um grão de areia. A espiritualidade a praia inteira.

Amigo Miguel, o nosso planeta já passou por catástrofes muito piores que os humanos e continua aqui. Infelizmente as pessoas não entendem que o que estamos a fazer só vai acabar connosco. Quando isso acontecer, o planeta vai continuar a girar, vai acabar por se "curar" e de nós pouco ou nada cá fica... Só tenho pena das outras formas de vida que levamos connosco sem terem culpa de nada.

#14
Ou a gente se educa, ou levamos um chute na bunda da mãe terra lol
já me preocupei mais com a nossa própria raça, não é falta de otimismo,
é uma questão de consciência, se a gente não consegue mesmo aprender,
fazer o quê né ?
mas o que realmente tenho pena é de outros animais que morrem de forma inocente por nossa causa,
os inocentes é que custa mesmo ver partir. Isso doi mesmo.
A psicologia é um grão de areia. A espiritualidade a praia inteira.