Lições de vida

Um dia o pai entrou em casa pedindo-lhe que preparasse uma refeição, voltando a sair logo de seguida.Sem que houvesse tempo para lhe fazer perguntas, mas atendendo ao pedido do pai, procurou na cozinha algo rápido de cozinhar e pôs mãos à obra.Ao desligar o fogão, as chaves rodaram na fechadura da porta por onde o  pai entrou acompanhado por um homem.

O homem alto de roupas gastas e  sujas, sentou-se à mesa cabisbaixo, pedindo desculpas pelo incómodo.Esboçando um sorriso desajeitado, ela afastou-se, deixando o homem na companhia do seu pai.

Os meses passaram e o natal chegou.Interrompendo a aula de viola no seu quarto, levantou-se para ir atender a porta, onde a campainha não parava de tocar.Ao abrir a porta, os seus olhos reconheceram a figura alta que lhe estendia a mão comprida, na qual segurava um pequeno embrulho de papel amarrotado, enfeitado com uma fita colorida." menina isto é para o seu pai" disse o mendigo evitando-lhe o olhar.Ao chegar a casa e após ter aberto o pequeno embrulho que juntamente com um recado, encontrara pousado na cama, o pai não pôde conter as lágrimas.Um par de meias novas foi-lhe oferecido em sinal de gratidão, pela pessoa que mais delas precisava.


Era viciada em pastilhas elásticas.Naquele dia, dirigia-se ao bar perto da faculdade onde por vezes almoçava, quando no caminho encontrou sentado num banco de jardim, o velhote a quem costuma cumprimentar.

Encolhendo o corpo enrolado num velho cobertor que lhe disfarçava o frio, o ancião de pele negra, enrugada pelas dores da vida, respondeu que não, quando lhe perguntou se o almoço que lhe era dado diáriamente numa "sopa dos pobres" lhe tinha sabido bem.Disse-lhe então que lhe haviam roubado o velho relógio que lhe indicava todos os dias a hora de se pôr a caminho da fila, se queria alimentar o corpo.


Levou-o consigo e deixou que o velhote escolhesse a sua refeição.Convidou-o a sentar-se consigo na mesa e na hora de pagar, o dono do estabelecimento fez-se cumplice, cobrando apenas uma parte dos almoços.

No dia seguinte, no mesmo lugar, o velhote chama pelo seu nome, tirando do bolso um par de pastilhas gorila, que amavelmente colocou na sua mão.


É nestes momentos que encontramos Deus.

Um dia o pai entrou em casa pedindo-lhe que preparasse uma refeição, voltando a sair logo de seguida.Sem que houvesse tempo para lhe fazer perguntas, mas atendendo ao pedido do pai, procurou na cozinha algo rápido de cozinhar e pôs mãos à obra.Ao desligar o fogão, as chaves rodaram na fechadura da porta por onde o  pai entrou acompanhado por um homem.

O homem alto de roupas gastas e  sujas, sentou-se à mesa cabisbaixo, pedindo desculpas pelo incómodo.Esboçando um sorriso desajeitado, ela afastou-se, deixando o homem na companhia do seu pai.

Os meses passaram e o natal chegou.Interrompendo a aula de viola no seu quarto, levantou-se para ir atender a porta, onde a campainha não parava de tocar.Ao abrir a porta, os seus olhos reconheceram a figura alta que lhe estendia a mão comprida, na qual segurava um pequeno embrulho de papel amarrotado, enfeitado com uma fita colorida." menina isto é para o seu pai" disse o mendigo evitando-lhe o olhar.Ao chegar a casa e após ter aberto o pequeno embrulho que juntamente com um recado, encontrara pousado na cama, o pai não pôde conter as lágrimas.Um par de meias novas foi-lhe oferecido em sinal de gratidão, pela pessoa que mais delas precisava.


Era viciada em pastilhas elásticas.Naquele dia, dirigia-se ao bar perto da faculdade onde por vezes almoçava, quando no caminho encontrou sentado num banco de jardim, o velhote a quem costuma cumprimentar.

Encolhendo o corpo enrolado num velho cobertor que lhe disfarçava o frio, o ancião de pele negra, enrugada pelas dores da vida, respondeu que não, quando lhe perguntou se o almoço que lhe era dado diáriamente numa "sopa dos pobres" lhe tinha sabido bem.Disse-lhe então que lhe haviam roubado o velho relógio que lhe indicava todos os dias a hora de se pôr a caminho da fila, se queria alimentar o corpo.


Levou-o consigo e deixou que o velhote escolhesse a sua refeição.Convidou-o a sentar-se consigo na mesa e na hora de pagar, o dono do estabelecimento fez-se cumplice, cobrando apenas uma parte dos almoços.

No dia seguinte, no mesmo lugar, o velhote chama pelo seu nome, tirando do bolso um par de pastilhas gorila, que amavelmente colocou na sua mão.


É nestes momentos que encontramos Deus.

Aqueces-me a alma com estes tópicos! 😊

Obrigada...

Por "seres" assim acredito muito muito na nossa evolução!

Aqueces-me a alma com estes tópicos! 😊

Obrigada...

Por "seres" assim acredito muito muito na nossa evolução!

Obrigada Luz, pelo teu lindo coração <3