Profetas do século XX

     A evolução das ciências e das artes, provocou ao longo do século passado, uma evolução na forma como as profecias são transmitidas ao povo. O cinema de ficção foi e é ainda, a forma mais actual de difundir as profecias.

     Já à décadas que o cinema nos presenteia com filmes em que o enredo mostra coisas impensáveis para a época do filme, mas que agora vimos serem realizadas. Alguém "sussurrou" ao argumentista o tema e o enredo do filme. Podem dizer que a coisa não é assim, mas ainda hoje eu recebi o tema para um tópico que querem que eu publique aqui, quando ao acordar, do nada comecei a trautear uma canção do Sérgio Godinho. Vou escreve-lo e mais tarde publico. As coisas acontecem com tanta naturalidade que se não dermos atenção aos antecedentes até julgamos que são coisas naturais, coisas nossas.

     O interessante será saber qual o interesse que "alguém" tem em que fiquemos a saber de coisas do futuro, em nos colocar na expectativa, pois embora o enredo do filme seja ficção, a nossa mente não deixa de matutar no assunto.

     Muita da tecnologia que agora possuímos, foi "prevista" nesses filmes antigos, numa época em que computadores portáteis e telemóveis eram coisas impensáveis. Não deixaram porem de ser profecias sobre coisas que, embora tenham o seu lado útil, contribuem também para desestabilizar a sociedade pela influência perniciosa que tem no nosso cérebro. Além de que tudo o que hoje dispomos e que a tecnologia nos oferecem, foi criado com intenções bélicas. Temos acesso a elas porque precisam de as vender para conseguirem ter fundos para continuarem a criar coisas novas com que equipar exércitos, por forma a estarem sempre à frente do inimigo. Suprem duas necessidades com um artigo só.

     De quem será a necessidade de que exista essa tecnologia e com que intenções ela é fornecida a alguns cientistas visionários? Que intenções se escondem ao fornecerem-nos aparelhos que acabam por nos alterar a nossa forma normal de viver e de interagir com os outros? Agora até nos lêm as impressões digitais, a retina do olho e reconhecem a nossa voz. Quando começarão esses aparelhos a colocar ideias na nossa mente levando-nos a tomar decisões que serão alheias à nossa vontade?

     É só esperar para ver, pois não tarda muito que tal aconteça.

    A evolução das ciências e das artes, provocou ao longo do século passado, uma evolução na forma como as profecias são transmitidas ao povo. O cinema de ficção foi e é ainda, a forma mais actual de difundir as profecias.

    Já à décadas que o cinema nos presenteia com filmes em que o enredo mostra coisas impensáveis para a época do filme, mas que agora vimos serem realizadas. Alguém "sussurrou" ao argumentista o tema e o enredo do filme. Podem dizer que a coisa não é assim, mas ainda hoje eu recebi o tema para um tópico que querem que eu publique aqui, quando ao acordar, do nada comecei a trautear uma canção do Sérgio Godinho. Vou escreve-lo e mais tarde publico. As coisas acontecem com tanta naturalidade que se não dermos atenção aos antecedentes até julgamos que são coisas naturais, coisas nossas.

    O interessante será saber qual o interesse que "alguém" tem em que fiquemos a saber de coisas do futuro, em nos colocar na expectativa, pois embora o enredo do filme seja ficção, a nossa mente não deixa de matutar no assunto.

    Muita da tecnologia que agora possuímos, foi "prevista" nesses filmes antigos, numa época em que computadores portáteis e telemóveis eram coisas impensáveis. Não deixaram porem de ser profecias sobre coisas que, embora tenham o seu lado útil, contribuem também para desestabilizar a sociedade pela influência perniciosa que tem no nosso cérebro. Além de que tudo o que hoje dispomos e que a tecnologia nos oferecem, foi criado com intenções bélicas. Temos acesso a elas porque precisam de as vender para conseguirem ter fundos para continuarem a criar coisas novas com que equipar exércitos, por forma a estarem sempre à frente do inimigo. Suprem duas necessidades com um artigo só.

    De quem será a necessidade de que exista essa tecnologia e com que intenções ela é fornecida a alguns cientistas visionários? Que intenções se escondem ao fornecerem-nos aparelhos que acabam por nos alterar a nossa forma normal de viver e de interagir com os outros? Agora até nos lêm as impressões digitais, a retina do olho e reconhecem a nossa voz. Quando começarão esses aparelhos a colocar ideias na nossa mente levando-nos a tomar decisões que serão alheias à nossa vontade?

    É só esperar para ver, pois não tarda muito que tal aconteça.

Não posso concordar com algumas coisas ditas aqui mas como sempre disse tendo a basear-me em factos para demonstrar o contrário. Os filmes para terem algum sucesso criam argumentos baseados em ficção mas quem os escreve muitas vezes tem grandes conhecimentos de ciencia e fisica e sabem quais as tendências futuras e anseios caracteristicos ao Ser Humano, quando assim não é, é revisionado por pessoas com tais quilificações. O filme para ter sucesso tendem a que entrar com algumas ideias de tecnologias avançadas mas que naõ podem fugir a essas permissas, são tecnologias que naquele momento ainda não está ao alcance do homem, ou seja a ideia está lá só que ainda não existe processo de fabricação suficientemente desenvolvido para aplicação daquela ideia. Outro ponto a resalvar é que muitos produtos são desenvolvidos fora da sua época temporal ora devido à falta de extrutura ou necessidade imediata não tem o devido sucesso. Mas quando desenvolvido dentro desses parámetros(timing) são autêntico sucesso muitas vezes só suportados por outros produtos.

Vou dar um exemplo o computador no seu inicio eram de dimensões gigantescas instalados em salas enormes pré-concebidas para o efeito mas com o desenvolvimento e miniaturização a tendencia era para ficarem cada vez menores com o objectivo de portabilidade, escala de produtividade e vendas, sendo esses o objectivo final para o qual foram necessário mais de 5 décadas.
Quanto às questões bélicas, muito do desenvolvimento de tecnilogias, Internet, GPS, exploração espacial etc começaram com fundos estatais e militares e só posteriormente alargou-se para a área comercial. Em outras criaram as infra-extruturas e só depos por arrastamento vem o desenvolvimento de tecnologias e produtos.

Quanto à última ideia que aqui colocou mais tarde irei abordar pois tem muito mais que se lhe diga, apesar de ter tocado mum ponto importante este requer mais desemvolvimento.

Considerando que a maior parte dos filmes de ficção mostram futuros pouco simpáticos, poderíamos considerá-los como avisos. Mas se são avisos, não está a correr bem.
Pelo menos, tanto nos temas da tecnologia como na exploração espacial, a mensagem parece ser "estejam quietos, pá!, olhem que isso vai correr mal".

Quanto à plantação de pensamentos, a bem dizer isso já acontece. E também sem que as pessoas dêem conta. Talvez os métodos se tornem mais sofisticados, talvez consigam implantar comportamentos mais radicais e mais estranhos à personalidade dos sujeitos sem que eles as estranhem e percebam que estão a ser manipulados. Mas isso é o próximo passo, a evolução do plantio.
Mas este plano como está, com os meios que dispõe, está a correr bem. Cada vez as pessoas são menos reflexivas e mais reactivas. Quando chegarmos ao ponto "ameba", é só mostrar os estímulo certo para a massa se mover em conjunto, qual manada, bando ou cardume, na direcção desejada pela voz de comando.

As mensagens subliminares já existem há muito.

Mas este plano como está, com os meios que dispõe, está a correr bem. Cada vez as pessoas são menos reflexivas e mais reactivas. Quando chegarmos ao ponto "ameba", é só mostrar os estímulo certo para a massa se mover em conjunto, qual manada, bando ou cardume, na direcção desejada pela voz de comando.

Fala de involução da humanidade???!!!

Falo do adormecimento/ entorpecimento da Humanidade, que é cada vez mais acentuado e visível.

Ao ler o tópico, lembrei-me de Júlio Verne, as obras deles são consideradas visionárias para a época em que foram escritas (sec. XIX). De referir que Verne não viajava a não ser em sonhos, ou seja, não tinha muito por onde "alargar horizontes".