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  • Espíritos com imensa brutalidade
    Iniciado por joao lourenco
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Espíritos com uma brutalidade descomunal.
Mais uma vez abordo aqui a experiencia sobre a mediunidade, porque o conhecimento nesta área é infinito.
Hoje dia 7/10/17, mal sabia o meu amigo Pedro que quando chegava a casa deparava-se com mais uma incorporação do pai, desta vez de estrema violência.
O pai tem sessenta e pouco, família muito simples e honesta, o filho mais de trinta, tenho acompanhado esta família á cerca de 2 anos, o pai desde os sete anos que nunca mais teve descanso nesta área, andou por todo o pais para tentar melhorar. Inúmeras vezes que tem ido parar ao hospital, das consultas ditas mediúnicas nem me atrevo comentar, a não ser um alegado médium que lhe roubou o cartão M.B. e o código, levantando tudo o que tinha, garantindo a sua cura.
Tenho ensinado o filho a saber enfrentar esta situação com algum êxito, direi que mais de 50% para melhor;  hoje porem quando chegou a casa estava o pai, pessoa bem encorpada, possuído por uma entidade com uma força brutal; disse-me que se não fosse a tempo teria matado a mãe.
No momento lembrou-se do que lhe tinha ensinado para um caso desta gravidade, e imediatamente parou; a entidade manifestou-se no rosto, pois este senhor nunca fala pelas entidades.
"Dizia-me o filho que só visto nem dá para acreditar" 
Direi mais que se tivesse acontecido o pior este bom homem que conheço  teria sido preso por aquilo que a sua mente nunca faria.
Pense nisto bem.
João Lourenço 2017

#1
Citação de: joao lourenco em 08 outubro, 2017, 22:16
Espíritos com uma brutalidade descomunal.
Mais uma vez abordo aqui a experiencia sobre a mediunidade, porque o conhecimento nesta área é infinito.
...
quando chegou a casa estava o pai, pessoa bem encorpada, possuído por uma entidade com uma força brutal; disse-me que se não fosse a tempo teria matado a mãe.

Pense nisto bem.
João Lourenço 2017


    O conhecimento nesta área é infinito como diz e por isso permita-me esclarecer que não são os espíritos que têm essa tal força brutal. Ninguém consegue superar a força que o corpo consegue produzir.

    O que acontece é que são o medo e a dor que nos impedem de atingir os limites da nossa força física. Verificamos várias vezes que há pessoas que para sobreviverem excedem todos os limites que podemos imaginar.

    Quando uma pessoa incorpora, deixa de sentir os seus medos e até as dores e isso você deve saber muito bem. A "entidade" pode-se esticar nos seus intentos até aos limites que aquele corpo lhe permite e nada mais.

    Experimente usar aquele spray que se usa nas dores de dentes e que anestesia as gengivas. Borrife-o na lingual e depois ferre-a com força. Irá superar tudo o que imaginava pois ira cortá-la ao meio e nada sentirá. É exactamente isso que acontece na incorporação, só isso e nada mais que isso.

    Não podemos é andar por aqui a atribuir aos espíritos as capacidades que eles não têm.

É o seu conhecimento, o nosso é outro.

Saudações.

Com o devido respeito pela opinião e experiência de cada um.

Após uns bons anos de incorporação e facto de ter passado por várias "casas", nunca tal aconteceu comigo ou então nada disso vi em outros médiuns de incorporacao. Vi alguns excessos sim, mas todos eles passavam sempre pela acção do médium, pela sua extrapolação. Muitas vezes não passava de fingimento. Até porque quando bem queriam controlavam a coisa direitinho.
É muito fácil atribuir a nossa própria culpa a terceiros ( espíritos).

Mas mesmo supondo que tal aconteceu por culpa do tal espírito, existem formas de resolver o assunto. Mesmo sabendo que nada acontece por acaso, a Magia é uma solução simples, pratica e eficaz.

11/10/17 Repetiu-se a mesma cena, o senhor conforme referi anteriormente tornou a incorporar, com um pouco menos de violência.
- Então perguntei ao filho o que fizeste quando aquilo aconteceu: "gritei e expulsei" e ficou bem naquele instante; mas não foi isso que te expliquei; expulsavas no momento e de seguida encaminhavas o espirito.
- Tornei a explicar:
O que fizeste foi como no exorcismo, embora mais simples, exerceste a tua indignação e a entidade "escondeu-se". No exorcismo como ainda se praticava e pratica como nos velhos tempos, pouco resolve a longo prazo; mas a entidade não saiu dele, é necessário perceber qual a situação em que ficou a mesma, porque volta novamente, normalmente com menos energia; exatamente como numa amarração, em que fica convivendo para quem é enviada mas um dia manifesta-se novamente.
Neste caso, dei o meu contributo de ajuda e retornarei aqui comentando a continuação, se houve mesmo solução.

Caro amigo João Lourenço.

O caso que retratou tratarse-á se uma simples incorporação?
Não haverá nada ai mais profundo?
Na minha perspectiva pode tratar-se de uma obcessão, apresentando-se na forma de incorporação..o caso é que acho que a pessoa em causa deveria ser ajudada a ver-se livre desse ser e repito SER, de um nivel inferior que a acompanha.
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

 Olá, Kyrie
quanto a este caso já acompanho há uns 3 anos, já vem desde os 7 anos, normalmente retiro ou encaminho, mas nunca é a mesma entidade, este senhor está muito melhor, esteve quase um ano sem nada, mas desta vez foi a um funeral e trouxe com ele a encomenda, sempre o avisei disso. Normalmente as entidades quando as encaminho, nem sempre se mantêm no plano superior, se a energia espiritual não for suficiente podem descair e retornar a incorporar mas com menos violência , depois já é facil e seguem para a luz, sempre acompanhado com a nossa visão.
Mas esta semana tive outro caso violento, um senhor mais novo tratei dele a traves da filha pois não aceita que tem este tipo de mediunidade, nem acredita,porque nunca recorda o que aconteceu,  esteve praticamente um mês sem nada, antes era todos os dias; ontem matou-se uma vizinho entrou nele foi um desastre partia tudo em casa, a filha a chorar, consegui logo encaminhar á distancia, e acalmou-se, vamos ver até quando não aparece mais um. São situações complicadas pois não temos vida para acompanhar tanto caso,é muito mais do que imaginamos em todas as idades; alguns com sorte de estarem mais próximos acompanhamos, outros nem tanto.
O fundamental é ensinar as pessoas próximas destes casos a praticar a despossessão e encaminhar, para dar uma boa ajuda inicial.

#7
Citação de: joao lourenco em 13 outubro, 2017, 22:21
Olá, Kyrie
quanto a este caso já acompanho há uns 3 anos, já vem desde os 7 anos, normalmente retiro ou encaminho, mas nunca é a mesma entidade, este senhor está muito melhor, esteve quase um ano sem nada, mas desta vez foi a um funeral e trouxe com ele a encomenda, sempre o avisei disso. Normalmente as entidades quando as encaminho, nem sempre se mantêm no plano superior, se a energia espiritual não for suficiente podem descair e retornar a incorporar mas com menos violência , depois já é facil e seguem para a luz, sempre acompanhado com a nossa visão.
Mas esta semana tive outro caso violento, um senhor mais novo tratei dele a traves da filha pois não aceita que tem este tipo de mediunidade, nem acredita,porque nunca recorda o que aconteceu,  esteve praticamente um mês sem nada, antes era todos os dias; ontem matou-se uma vizinho entrou nele foi um desastre partia tudo em casa, a filha a chorar, consegui logo encaminhar á distancia, e acalmou-se, vamos ver até quando não aparece mais um. São situações complicadas pois não temos vida para acompanhar tanto caso,é muito mais do que imaginamos em todas as idades; alguns com sorte de estarem mais próximos acompanhamos, outros nem tanto.
O fundamental é ensinar as pessoas próximas destes casos a praticar a despossessão e encaminhar, para dar uma boa ajuda inicial.


Caro João Lourenço.

Na minha opinião, nos casos que referiu, o focar-se somente no acompanhamento ou tratamento das entidades de planos inferiores que acompanham as pessoas que aqui refere, é como tentar evitar que uma garrafa cheia de água deixe de a verter...quando voce está a tapar um buraco, já a água está a sair pelos outros.
Na minha perspectiva o problema da "falha" ou do insucesso dos tratamentos, não está nas entidades, mas sim nas pessoas em questão..isto porque as pessoas que refere são apenas um canal que as entidades utilizam para se apresentarem no nosso plano e concretizarem (ou tentarem) os seus objetivos.
Para isso deve-se doutrinar as pessoas em causa, neste caso esclarece-las em relação ao que se está a passar com elas, isto porque o conhecimento e elucidação são a melhor arma que se pode utilizar contra esses espiritos imundos.
Por isso o foco terá que incidir sobre essas pessoas de forma a dar-lhes as armas necessárias para compreenderem o que se está a passar com elas, de forma a que a mente delas consiga repelir esses ataques feitos por essas entidades..e isso faz-se através do conhecimento.
O tratamento e repito, na minha opinião, deve focar-se mais sobre as pessoas em si de forma a que deixem de ser um veiculo para as entidades se manifestarem, caso contrário a água vai continuar a verter e não há dedos que consigam tapar todos os buracos.

Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

Já vi tanto o meu pai como a minha mãe incorporarem. A minha mãe sabe muito bem que isso acontece. E diz que às vezes diz coisas sem ter controlo nenhum.
O meu pai já fez coisas que nem a cara nem a cor dos olhos eram a dele e ganhava uma força impressionante. Só que ele nunca se lembra de nada...fica desorientado. Para que tenham noção é um homem com um 1.64....temos a mesma altura. E não é nenhum halterofilista.
Eu já vi coisas como uma bisavó paterna que morreu que era medium...mas graças a Deus nunca nenhum espírito se apossou de mim, nem eu quero tal coisa na minha vida.

Bem o que posso acrescentar e o meu caso  a partir de certa altura da minha vida comecei a ter uns ataques de raiva tanto para mim proprio como para os outros neste momento tomo medicacao esta mais controlado mas sou uma pessoa que se irrita muito facilmente e eu nunca fui assim antes depois tenho varias dores de cabeca incorporacoes ou nao nos tb temos que estar a vibrar numa energia baixa para atrair essas energias ou espiritos ! Para mim a relacao com as pessoas e muito dificil ja fiz varias coisas desde teatro yoga tai chi meditacao reiki desporto ( neste se for moderado sinto me bem) isto acaba por me condicionar a vida

#10
Olá Teresa, só uma pequena nota acerca do que disse aqui.
- Não vale a pena pensarmos que um dia não incorporamos ou somos médiuns, como se queira dizer, porque quando tiver que ser será e não há volta a dar. poderá haver mil opiniões mas é a verdade, são 50 anos de experiencia onde passaram por mim todas essas explicações e outras, por isso leve sempre a vida com calma, porque quando bem acompanhada tudo funciona bem.
- Em relação ao não se lembrar tem a ver com o espirito possessor, já tive pessoas de todo o genero, umas não falam, outras não ouvem, outras não se lembram, outras não sabem onde estão; tudo se dá a volta; quando algumas teorias se referem que há médiuns falante, outros escrevem etc, tudo isso são entidades que depois de se removerem a pessoa passa a lembrar, a não escrever etc.
Espero tenha contribuído para algum esclarecimento
cumprimentos

Olá Jcoutinho, se fizer um teste rápido com um médium interessado verifica se isso vem ou não de influencia mediunica.

#11
@João Lourenço
Boa noite
Não o consegui citá-lo.
Quanto à incorporação para mim se eu estiver bem protegida espiritualmente e não consentir não pode entrar nada. Claro que se uma pessoa estiver profundamente perturbada e débil se torna possível que aí os espíritos possam tentar incorporar à força.
Obrigada pelo esclarecimento quanto à memória do fenómeno, eu não tenho dúvidas de que o meu pai sofreu muitas vezes como uma marionete na mão dos espíritos, não desculpando a parte de responsabilidade que ele tem sendo já de si um bocado impulsivo e temperamental. Agora noto que ele é uma "porta aberta" para estas coisas e não se preocupa com o assunto.
Entendo que o quer dizer seria a diferença entre uma mediunidade a aflorar e uma mediunidade patológica causada por obsessores.
Eu já tive experiências boas e más...alguma mediunidade (sensibilidade) tenho por pequena que seja. Procuro apenas ir vivendo a minha vida, com muita fé e oração e é como diz: se tiver de ser será...


Citação de: jcoutinho em 14 outubro, 2017, 15:18
Bem o que posso acrescentar e o meu caso  a partir de certa altura da minha vida comecei a ter uns ataques de raiva tanto para mim proprio como para os outros neste momento tomo medicacao esta mais controlado mas sou uma pessoa que se irrita muito facilmente e eu nunca fui assim antes depois tenho varias dores de cabeca incorporacoes ou nao nos tb temos que estar a vibrar numa energia baixa para atrair essas energias ou espiritos ! Para mim a relacao com as pessoas e muito dificil ja fiz varias coisas desde teatro yoga tai chi meditacao reiki desporto ( neste se for moderado sinto me bem) isto acaba por me condicionar a vida

Eu também tive uma fase de ter muitos ataques de raiva. Só diminui com meditação, oração e muito tempo...uns 3 anos até me acalmar definitivamente.