Desenvolver a mediunidade, como e para que finalidade.

Gostava de lhe agradecer toda a sua amabilidade e claro dar mais alguma achega ao assunto, no entanto acrescento-lhe mais algo se quiser ter como forma de cultura espirita (independente)

- Em primeiro lugar, vejo nas suas palavras uma pessoa nova nestes assuntos,séria no que pensa, mas que para além disso não é médium o que dificulta ao ponto de entender a comunicação, se nunca sentiu uma incorporação de uma entidade, é complicado.

- Não sou só eu, faço parte de um grupo de médiuns pessoas de cultura média alta (refiro-me a estudo) e fazemos tudo com fins especificos, sem charlatanices ou seja as perguntas e respostas são de vários médiuns; e o que apresento aqui não é minha convicção ou opinião, é resultado de comunicação com as entidades em espirito, com muitos anos de pesquisa com reuniões nesta área, muitas  pessoas são testemunho da nossa ajuda ínfima em relação a tanta necessidade. quando fala da biblia, não entro por ai pois foi o meu forte durante anos, mas abri os olhos e dei as 6 que tinha.

- Quando mistura religião com o mundo espiritual, está fora do contexto não existe nada disso para além desta vida, comparativamente com outras experiência de médiuns que tive tanto dentro como fora do pais, muito já publiquei nesta plataforma, só acontecimentos reais do nosso grupo, alem do que tenho gravado e escrito.

- Claro que não lhe posso alongar em explicação de anos de trabalho em minutos.

- Mesmo nesta plataforma tenho muitas pessoas que me conhecem pessoalmente e muitas foram tratadas, nem todas pelo mesmo motivo; alem disso o que mais gosto quando tenho tempo disponivel é ensinar as pessoas a resolver os seus problemas quando os têm, este é o principal motivo, porque qualquer dia outros mais novos continuarão

- Tudo isto é complicado por escrito, é muito difícil e o nosso tempo tambem é curto. Temos encontrado imensas pessoas desencarnadas, quase na totalidade, quando parte desta vida a sua situação intermédia só complica os que cá ficam, não porque sejam maus ou bons, até podem ser os nossos familiares, ou eu ou você quando partir, depende da energia espiritual acumulada para se desprender e evoluir. Tem sido esse o maior problema dos encostos como se chama tradicionalmente, porque ao aproximarem-se do ser humano transferem-lhe os seus males e estes médiuns sofrem com isso, isto deve-se a que o espirito temporáreamente não acredita ter desencarnado.

- Quando chamo algumas dessas entidades, como se refere que enganam, é por segundos, porque o resto adquire-se com muita prática.

- Para finalizar creio que leu o que escrevi, os espiritos provocam o futuro, (neste caso o desastre, identificam-se dessa forma, para ninguem os questionar) isto encontro eu em todos os tipos de pessoas, católicos ou não, médicos, juizes, psicólogas, etc tudo já tem passado por mim.

- Ainda sobre os espiritos protetores, já é outro assunto mais longo.

- Termino dizendo que de forma alguma quero fazer alguem acreditar, porque não se trata de crença,mas para quem como médium sente com mais ou menos experiencia, e qual a finalidade.

- Espero não tenha beliscado alguma susceptilidade, não é este o meu propósito, nem sou comentador, apenas desde há anos transcrevo o que fazemos e não o que vem nos livros de autores, talvez com alguns erros pela pressa.

Sr. João Lourenço.

O seu testemunho começa logo no seu inicio por erros, visto eu não ser "novo" nestas "andanças", assim como sou médium clarividente, audiente e sensitivo.
E não sou eu que me auto intitulei desta forma, visto que além das minhas vivencias mediunicas que começaram desde muito novo, ainda em criança, essa informação foi-me dada e confirmada  em centros espiritas fidedignos (pertencentes à Federação Espirita Portuguesa) e  Terreiros de Umbanda.
Apesar de não ser frequentador nem simpatizante de nenhuma religião, sempre tive o cuidado de nunca frequentar "vãos de escada", acho que este termo para bom entendedor basta.
Acho apenas estranho o senhor João Lourenço entre todas as capacidades que diz possuir, não se ter apercebido da minha mediunidade, que até é bem demonstrada pelos meus comentários aqui no forum.
Aconselho-lhe a leitura de dois livros: "O Livro dos Espiritos" e "O Livro dos Médiuns", ambos de Allan kardeck.
Livros estes que me ensinaram muito em relação à minha mediunidade, assim como a interpretá-la, isto porque o que  está escrito nestes livros, apesar de terem sido escritos há imensos anos atrás, fez-me imediatamente todo o sentido, porque é algo que eu semprevivenciei e continuo a vivenciar.

E não, não sou simpatizante do espiritismo, apenas procuro cultivar-me e aprender tudo o que eu possa aprender sobre a espiritualidade, mas de uma forma séria e não recorrendo aos "vãos de escada" que infelizmente muitas pessoas procuram por provas muitas delas desesperantes que a vida lhes possa apresentar.

Não sou comentador,haja quem queira ser, não estou interessado nem para ai virado, as formas de falar são bem expressas quem me conhece bem como ao grupo de pessoas do qual faço parte muito me honra.
Nada mais tenho a acrescentar a não ser continuar a ajuda gratuita que tanto contribui para a nossa e minha próxima existência.
Durante anos tenho participado aqui com o mesmo nome pessoal sem ocultismo é um facto.

Não sou comentador,haja quem queira ser, não estou interessado nem para ai virado, as formas de falar são bem expressas quem me conhece bem como ao grupo de pessoas do qual faço parte muito me honra.
Nada mais tenho a acrescentar a não ser continuar a ajuda gratuita que tanto contribui para a nossa e minha próxima existência.
Durante anos tenho participado aqui com o mesmo nome pessoal sem ocultismo é um facto.

E espero que continue a participar por muitos mais anos

olá hoje dei um pouco de tempo ao seu assunto, dentro daquilo que considero mediunidade bem orientada, mas apenas vou referir a mal orientada.
- Uma amiga médium que sofria com incorporações e ia para frequentemente ao hospital por causas inerentes, julgando que o guia era o que ela tomava como certo.
- A pessoa que foi a uma qualquer meditação e ficou com entidades.
- Uma pessoa que foi a uma reunião espirita e ficou pior do que estava.
- Uma senhora que numa sessão de Yoga incorporou e o mestre ficou sem saber o que fazer.
- Uma advogada que foi a uma igreja fazer um exorcismo, e depois de casada passou para o marido tudo o que sentia.
- A minha prima que via a mãe e a avó junto ao sacrário.
- Uma criança  agora jovem que com a brincadeira do copo ficou com presenças até agora com 30 anos
- O médium esclarecido não precisa de velas, imagens ou qualquer outro método para comunicar e intermediar e resolver os casos inerentes aos que mencionei pessoais, e a tantos outros.
- Posso provar a quem quiser, é uma questão

olá hoje dei um pouco de tempo ao seu assunto, dentro daquilo que considero mediunidade bem orientada, mas apenas vou referir a mal orientada.
- Uma amiga médium que sofria com incorporações e ia para frequentemente ao hospital por causas inerentes, julgando que o guia era o que ela tomava como certo.
- A pessoa que foi a uma qualquer meditação e ficou com entidades.
- Uma pessoa que foi a uma reunião espirita e ficou pior do que estava.
- Uma senhora que numa sessão de Yoga incorporou e o mestre ficou sem saber o que fazer.
- Uma advogada que foi a uma igreja fazer um exorcismo, e depois de casada passou para o marido tudo o que sentia.
- A minha prima que via a mãe e a avó junto ao sacrário.
- Uma criança  agora jovem que com a brincadeira do copo ficou com presenças até agora com 30 anos
- O médium esclarecido não precisa de velas, imagens ou qualquer outro método para comunicar e intermediar e resolver os casos inerentes aos que mencionei pessoais, e a tantos outros.
- Posso provar a quem quiser, é uma questão

De facto retrata casos de pessoas com a sua mediunidade mal orientada, por isso tenho noção da forma de a orientar da melhor forma e não me deixar ser "apoderado" por entidades menos aconselháveis.
Em relação a dizer que pode provar..mas provar o que?
Pessoalmente não acho que deva provar nada a ninguém, vivo com a minha mediunidade muito bem orientada e assumida.
Acho na minha opinião que quando nos sentimos obrigados a provar algo seja a quem for, é porque não nos sentimos seguros de nós mesmos.
Cada um vive à sua maneira e acredita no que quiser, logo que não nos metamos no caminho um dos outros, podemos aprender uns com os outros através das experiências pessoais de cada um.

De certo não comprendeu o que eu disse ou nesta àrea nada entende.

De certo não comprendeu o que eu disse ou nesta àrea nada entende.

Compreendii perfeitamente, acredite.
E "nesta área" não existem mestres e senhores, todos as opiniões são válidas.

- O médium esclarecido não precisa de velas, imagens ou qualquer outro método para comunicar e intermediar e resolver os casos inerentes aos que mencionei pessoais, e a tantos outros.
- Posso provar a quem quiser, é uma questão

    Pois então prove o que diz, intermediando perante o sofrimento dos pais dessa criança portuguesa que foi raptada em França.

    Se os seus guias são tão bons assim e se na realidade estão consigo para ajudar, que digam onde está a criança, para que dessa forma seja libertada do sofrimento e angustia porque está a passar.

    E não venha com desculpas se tal não conseguir.

    É pela obra que se conhece o obreiro e não pela beleza que relata ter o projecto.

As velas podem ser uma ferramenta muito boa para se conseguir comunicar ou ebvocar  espiritos.
Podem também ser uma boa ferramenta para se agradecer algoa uma determinada entidade, assim como fazer um pedido.