O fim dos nossos dias - o adeus à Natureza

Até o mais pequeno agricultor usa pesticidas para que os seus produtos não sejam destruídos pelas pragas. Tudo isto é complicado.
Para termos a certeza que é 100% biológico temos que ser nós a cultivar.

Por isso eu sugeri um pequeno quintal para todos.

Quanto há utilização dos produtos fitofarmacos é claro que não se pode viver sem eles. Mas do usar ao abusar vai uma grande diferença.

No mesmo exemplo, as minhas árvores de fruto têm no maximo 5 aplicações por ano. Agora reparem das 5 que eu faço até às 50 e tal que os agricultores fazem...
E onde fica a diferença? No calibre, no brilho e pouco mais.

No meio da confusão onde vivo, tenho um cantinho com uma macieira já antiga. Não lhe coloco produto quimico nenhum, mas 90% das maçãs não se aproveitam porque estão cheinhas de bichos.
É lógico que quem viva da agricultura tenha que fazer alguma coisa para o evitar, afinal é o seu sustento.

E se eu disser que os biológicos são só o nome.
Se soubessem a quantidade de produtos que colocam nos biológicos também,

Infelizmente não me custa muito acreditar em ti, apesar de notar diferenças dos produtos biológicos para os outros (sabores, cores, tamanho).

Mas é verdade, quem vive disso deve tentar perder o menos possível, tal como diz a Talassa. Quando compro biológico compro sempre no mesmo produtor. Já experimentei outros e não é a mesma coisa. Os certificados de agricultura biológica deviam ser uma garantia para o consumidor, mas bem, tanta coisa nesta vida que é "certificada" e é tudo treta, infelizmente!

Infelizmente não me custa muito acreditar em ti, apesar de notar diferenças dos produtos biológicos para os outros (sabores, cores, tamanho).

Mas é verdade, quem vive disso deve tentar perder o menos possível, tal como diz a Talassa. Quando compro biológico compro sempre no mesmo produtor. Já experimentei outros e não é a mesma coisa. Os certificados de agricultura biológica deviam ser uma garantia para o consumidor, mas bem, tanta coisa nesta vida que é "certificada" e é tudo treta, infelizmente!

Concordo, mas todo cuidado é pouco.

6 anos atras minha mãe foi direitinha às Urgências e por lá ficou 15 dias, por causa de feijão verde comprado a um agricultor de confiança.

Infelizmente não é fácil nos dias hoje ter a qualidade dos alimentos que havia antigamente. Sim não havia tanta quantidade, muitas pessoas passavam fome, mas sabiam o que comiam. Tirar uma peça de fruta da árvore e comê-la sem lavar! Quantos na geração do Oculto e dos nosso pais não faziam isso. Não se ouvia falar em glúten nem cereais transgénicos. A terra dava o alimento.
Mas os tempos mudaram, há cada vez mais pragas o que obriga ao uso dos químicos, as terras já não têm as condições suficientes para crescer os alimentos, é necessário introduzir minerais, criar vegetais "de aviário", mil e uma coisas para produzir em massa.

A população habituou-se ao excesso, tal como já disseram aqui, o consumismo.

E comer fruta feia? Nem pensar! Tem que ser geometricamente perfeita, porque a aparência tem tudo a ver com o sabor... Errado.
A gula e a ganância moldaram as últimas gerações e todas, passadas e futuras, vão pagar por isso 

Infelizmente não é fácil nos dias hoje ter a qualidade dos alimentos que havia antigamente. Sim não havia tanta quantidade, muitas pessoas passavam fome, mas sabiam o que comiam. Tirar uma peça de fruta da árvore e comê-la sem lavar! Quantos na geração do Oculto e dos nosso pais não faziam isso. Não se ouvia falar em glúten nem cereais transgénicos. A terra dava o alimento.
Mas os tempos mudaram, há cada vez mais pragas o que obriga ao uso dos químicos, as terras já não têm as condições suficientes para crescer os alimentos, é necessário introduzir minerais, criar vegetais "de aviário", mil e uma coisas para produzir em massa.

A população habituou-se ao excesso, tal como já disseram aqui, o consumismo.

E comer fruta feia? Nem pensar! Tem que ser geometricamente perfeita, porque a aparência tem tudo a ver com o sabor... Errado.
A gula e a ganância moldaram as últimas gerações e todas, passadas e futuras, vão pagar por isso 

Se cada um de nós mudar um milímetro em sua atitude ainda muita coisa pode ser feita.

Não tenho muita informação mas os cientistas conseguem facilmente fazer pesticidas que não sejam perigosos, penso, não deve ser difícil. A questão depois é se é economicamente viável. Mas deve ser como fazer uma pasta de dentes ou um produto para lavar a loiça.

Eles só querem saber do que é mais barato e que rende mais...
Eles pensam assim:
De que adianta tentar criar um pesticida sem tantos contras quando vai ficar mais caro?

Eu tenho a sorte de viver no campo e poder consumir comidinha saudavel, mas é a minha mãe quem cuida da horta, do campo e dos animais, porque está desempregada, com o meu horario de trabalho era impossivel fazer isso.

A nossa espécie é nociva. Se os dinossauros nunca tivessem sido extintos, a nossa espécie o faria. Nesta sociedade pós industrial de crescimento zero, ninguém quer saber se somos o único planeta neste sistema solar a ter ar, água, árvores e animais. Tudo o que importa é o poder, o ter e o dinheiro.

Todos os avanços conseguidos pelo homem desde ha uns cem míseros anos a esta parte, coisas que nunca se viram desde os etruscos, gregos, persas e até mesmo por civilizações mais antigas que estas, e, do nada, surgem neste mundo sabe se lá Deus como, as quais trouxeram um benefício a nossa espécie e ao mesmo tempo consumiram todos os recursos necessários para usufruirmos desses mesmos bens, com a agravante que a exploração predatória desses recursos esgota o planeta e acaba por fazer com que seja ditado o nosso fim enquanto espécie, bem como o fim do nosso planeta enquanto lar.

Coisas como o HAARP, CERN e mais algumas "brilhantes" invenções humanas provocam variáveis irreversíveis que podem inverter se contra tudo o que conhecemos e literalmente destruir nos a qualquer momento.

Enquanto a primeira é uma forma de manipulação climatérica criminosa, a segunda tem por finalidade a recriação de um suposto big bang, que caso ocorra, fará com que sejamos embebidos em antimatéria, matando nos a todos e implodindo este mundo.

Desde que a humanidade começou a brincar de Deus que aceleramos a nossa aniquilação. Excesso de população aliado a uma hipocrisia alarmante de que a guerra não deve existir nem mesmo como instrumento de desbaste, necessário para limpar o mundo do excesso de comedores inúteis como referiu Henry Kissinger, onde o povo mundial rebanho acarneirado caminha sem rumo guiado por quem não conhece e cujo número aumenta a cada dia, acabando com o pouco que ainda resta da própria estrutura da terra enquanto produtora de alimentos, a qual também é manipulada para dar mais seja a que custo for mesmo que não tenha mais capacidade para produzir e que, fatalmente, acabará por ser igual ao solo de Marte.

Um mundo onde tudo é manipulado e tem rótulo, marca e preço, onde até é cobrado ao cidadão imbecil que aceita calado tudo isto a vista que tem de casa e até mesmo o sol que o aquece, onde nada se compra sem dinheiro, onde se cortam todas as formas de fazer com que o cidadão bestificado possa produzir para consumo próprio, onde é obrigatório o verbo pagar até para se respirar, não pode demorar a acabar, só pode estar fadado a destruição.

A culpa de tudo isto é que os seres humanos tornaram se idiotas líricos incapazes de se revoltarem contra quem silenciosamente os oprime. Não importa o que aconteça, o burro será sempre burro e iludido e jamais será livre. Veja se o seguinte caso mundial: a população vai às urnas votar. O eleito rouba, mente e destrói. Arruína o País. Até pode ser preso. O que acontece a seguir? Nada! O burro estupido vai voltar a votar, ao invés de dizer não a todo o sistema que o pisa e mata ainda o corrobora. Altruísmo? Estupidez elevada a enésima potência!

Que somos governados não por políticos mas por organizações comerciais é evidente. A OMC tem mais peso e mais poder de decisão que qualquer NATO. Mas quem quer saber disso? Interessa é o salário miséria, a queixinha constante e a revista cor de rosa a contar a podridão. A bola e o vicio ilusório do Euromilhões e o sonho que não passa disso são o prato do dia e a única esperança, por que o homem actual é cobarde, hipócrita e dissimulado.

Vivemos na era do politicamente correto onde as pessoas gritam por dentro mas por fora as falinhas mansas é que vencem. O homem conseguiu descer mais baixo que a bactéria, a qual já vence o homem pela sua capacidade de organização. Ao menos, as bactérias tem valores. Ao contrário do homem que de tanto inverte los os perdeu.

Se o planeta já está no fim? Não sei. O que sei é que este mundo inocente merecia ser habitado por criaturas melhores. Quando os vírus governarem talvez seja melhor.

Pessoalmente, não me orgulho de pertencer a esta espécie e não a recomendo a ninguém.

Estás muito inspirado! caramba pah!

Devias ser político!

Estás muito inspirado! caramba pah!

Devias ser político!

Deus me livre! Acho que ao pé de mim o Trump e o Kim Jon Un pareciam acólitos de igreja.

E se eu por acaso visse um alien, teria pena dele e lhe diria: Pah sai daqui e volta para a tua terra!

Mundo da treta este nosso.

Na época medieval uma viagem Lisboa-Porto era arriscada porque não existia polícia e pelo caminho existiam salteadores. Como não havia produção em serie as coisas eram mais caras e os pobres sobreviviam a pão. Um sapateiro demorava uma tarde a fazer um par de sapatos. Desses sapatos tinha que tirar dinheiro para si, para a renda, para os impostos e para os materiais. Consumo é mau para os nossos recursos mas também cria novas profissões. Vender perfumes parece-me uma profissão desnecessária mas se isso emprega pessoas então é bom que haja consumo. Na época medieval nos anos de seca o preço dos vegetais subia tanto que ficavam inacessíveis. As pessoas iam para o exército sem terem noção do que era uma batalha, hoje sabemos que a guerra causa mortes porque isso chega-nos através da tv mas naquela altura não se tinha noção do que era, por exemplo, ir para o mar a apanhar escrubuto por falta de alimentos. E depois os médicos: um sexto das mulheres morria no parto e um terço das pessoas que hoje conhecemos já teriam morrido. Eu por exemplo já não estava a escrever isto aqui.   

Sim, o progresso tem um lado bom. Um lado bom bastante grande, não há dúvida disso.

O que seria desejável é que o nível intelectual e moral das pessoas também progredisse na mesma proporção, para não estarmos aqui debater tópicos sobre a degradação do planeta.

As pessoas são exactamente as mesmas. Tirando alguns aspectos culturais como escravatura, imperadores que matam por tudo e por nada, padres que queimavam por diferenças de crença e alguns exemplos do género tivemos uma evolução moral minúscula.

A grande evolução dá-se em termos de conhecimentos. Ou seja somos uma sociedade céptica, apoiada pela ciência que tem acesso a livros e informação infinita na net. Antigamente não se sabia mais porque não existiam livros ou estes não estavam disponíveis. Se há evolução essa é ao nível do conteúdo e não moral.