Para que serve a mediúnidade?

Mesmo a sua pergunta não me ter sido dirigida a mim, tomo a liberdade de dar a minha resposta.
Nunca irá ter as respostas que procura, porque simplesmente nenhum médium as tem, ou seja, a nenhum médium é explicado a razão da sua mediunidade.
Vá tentando coabitar com a sua mediunidade, tomando o melhor proveito que conseguir dela.

Foi so um exemplo que pus da minha vida...porque estou rodeada de muitos porquês nesta vida ligados ao conceito de mediunidade.

Obrigada pela sua resposta

Foi so um exemplo que pus da minha vida...porque estou rodeada de muitos porquês nesta vida ligados ao conceito de mediunidade.

Obrigada pela sua resposta

Os seus porques são comuns a todos os médiuns.
Aconselho a leitura do "Livro dos Médiuns" de Allan kardeck, proque tenho a certeza que irá responder a muitas das suas duvidas, assim como respondeu a muitas das minhas.
Sublinho o facto de que não sou espirita nem pertenço a nenhuma religião, contudo aconselho vivamente a leitura desse livro a todos os médiuns, mesmo aos mais experientes.

Tenho um professor que lhe sinto tudo. [ .... ] Eu perguntei lhe porque me estava a mentir. Palavra que me saiu ... eu fiquei sem acção da minha afirmação e a pessoa em causa me perguntou como é que eu sabia que estava mal. Não foi divertido, não foi engraçado, e foi o que foi.

A minha pergunta é simplesmente: Porquê?? Não o conheço de lado nenhum, e nem curiosidade eu tenho em conhecer e porquê que o sinto tão bem.

Direi mais: De momento ele está de férias... sinto as suas alegrias e as suas 'menos alegrias'. Mais uma vez pergunto: Porquê?

      A resposta seria bem fácil de encontrar se acreditasse-mos mais em nós mesmos e nas nossas capacidades. Ao invés de "comandar-mos" a nossa mediunidade, devido às nossas crenças e superstições, somos comandados por ela.

     Em lugar de procurar respostas baseados nas experiências do dia a dia e daí tirar ilações, o que fazemos? Simplesmente tentamos adaptar as nossas experiências ao que os livros dizem que acontece por forma a encaixarmos na descrição. O resultado acaba por nos transformar em arautos do que os outros disseram que é a mediunidade, mesmo que essa justificação que apregoamos seja uma reles mentira, criada para nos iludir e depreciar nas nossas imensas capacidades individuais e colectivas.

     Leia o  livro dos médiuns, é o conselho que lhe foi dado. Lá estão todas as teorias que o "rebanho" necessita de saber para se tornar dependente de espíritos ditos superiores, leitura essa que mais não faz que ensinar que os homens nada valem sem a ajuda dos espíritos e que nada conseguem fazer sem a sua colaboração.

     Os médiuns deixaram-se "domesticar" e são marionetas dos espíritos.

     A resposta seria bem fácil de encontrar se acreditasse-mos mais em nós mesmos e nas nossas capacidades. Ao invés de "comandar-mos" a nossa mediunidade, devido às nossas crenças e superstições, somos comandados por ela.

    Em lugar de procurar respostas baseados nas experiências do dia a dia e daí tirar ilações, o que fazemos? Simplesmente tentamos adaptar as nossas experiências ao que os livros dizem que acontece por forma a encaixarmos na descrição. O resultado acaba por nos transformar em arautos do que os outros disseram que é a mediunidade, mesmo que essa justificação que apregoamos seja uma reles mentira, criada para nos iludir e depreciar nas nossas imensas capacidades individuais e colectivas.

    Leia o  livro dos médiuns, é o conselho que lhe foi dado. Lá estão todas as teorias que o "rebanho" necessita de saber para se tornar dependente de espíritos ditos superiores, leitura essa que mais não faz que ensinar que os homens nada valem sem a ajuda dos espíritos e que nada conseguem fazer sem a sua colaboração.

    Os médiuns deixaram-se "domesticar" e são marionetas dos espíritos.

Não diminua o livro a meros conceitos pre definidos sobre a mediunidade, isto porque dessa forma ofende a todos os que se identificam com esse livro, pelas experiencias pessoais mediunicas vividas e que estão bem mencionadas, descritas e explicadas num livro que apenas ilucida e nada impoe.

Não diminua o livro a meros conceitos pre definidos sobre a mediunidade, isto porque dessa forma ofende a todos os que se identificam com esse livro, pelas experiencias pessoais mediunicas vividas e que estão bem mencionadas, descritas e explicadas num livro que apenas ilucida e nada impoe.

     Não Kyrie, eu não estou a diminuir o livro. Estou sim a exercer o meu direito de fazer uma critica ao seu conteúdo e à forma subliminar como é escrito, que é um direito que me assiste como membro do fórum. Se o fórum não serve para cada um dar a sua opinião, então porque permite respostas aos tópicos? Adiante...

     Se os livros da doutrina espirita se preocupassem realmente com os "encarnados", ensinariam aos médiuns a forma como, ao nível mental, funciona a mediúnidade. Ensinariam os homens a adquirir auto-controle e a como usar o pensamento aliado aos sentimentos para alcançarem objetivos. Ensinariam aos homens a como se curarem de doenças e maleitas, sem terem que recorrer a bruxas, médiuns e adivinhos. Não basta dizer que é errado, é necessário também dar uma outra opção que tenha resultados práticos, porque essa opção existe.

     Tudo é minimizado para espíritos bons e maus, como se fosse possível que o menos bom não existisse. Para energias positivas e negativas, como se a energia positiva não necessitasse da negativa para se manifestar. Retire a energia negativa do seu corpo e o seu coração pára, pois não tem o negativo para dar a faisca que o coração precisa.

     E depois esses livros ensinam a sentir culpas impossíveis de confirmar. As culpas de pecados de vidas passadas para justificar o sofrimento da vida presente. Forma perfeita para que as pessoas se confinem à sua sorte e não lutem desalmadamente contra o destino que esses mesmos espíritos nos querem impôr.

     Se esses espíritos quisessem poderiam ensinarmos coisas úteis que contribuiriam para a nossa felicidade, pois eles percebem mais do funcionamento da mente humana, do que o mais ilustre dos encarnados nas ciências do cérebro.

     E vencem nas suas intenções, porque as pessoas não procuram a verdade verdadeira, mas sim a verdade que satisfaça a cada um, por forma a sentirem-se aliviados dos erros que por cá vão cometendo e da canseira que é estudar e esforçarem-se por compreender tudo o que exige esforço mental.

     Que o mês de Agosto não nos traga nenhum desgosto.

    Não Kyrie, eu não estou a diminuir o livro. Estou sim a exercer o meu direito de fazer uma critica ao seu conteúdo e à forma subliminar como é escrito, que é um direito que me assiste como membro do fórum. Se o fórum não serve para cada um dar a sua opinião, então porque permite respostas aos tópicos? Adiante...

    Se os livros da doutrina espirita se preocupassem realmente com os "encarnados", ensinariam aos médiuns a forma como, ao nível mental, funciona a mediúnidade. Ensinariam os homens a adquirir auto-controle e a como usar o pensamento aliado aos sentimentos para alcançarem objetivos. Ensinariam aos homens a como se curarem de doenças e maleitas, sem terem que recorrer a bruxas, médiuns e adivinhos. Não basta dizer que é errado, é necessário também dar uma outra opção que tenha resultados práticos, porque essa opção existe.

    Tudo é minimizado para espíritos bons e maus, como se fosse possível que o menos bom não existisse. Para energias positivas e negativas, como se a energia positiva não necessitasse da negativa para se manifestar. Retire a energia negativa do seu corpo e o seu coração pára, pois não tem o negativo para dar a faisca que o coração precisa.

    E depois esses livros ensinam a sentir culpas impossíveis de confirmar. As culpas de pecados de vidas passadas para justificar o sofrimento da vida presente. Forma perfeita para que as pessoas se confinem à sua sorte e não lutem desalmadamente contra o destino que esses mesmos espíritos nos querem impôr.

    Se esses espíritos quisessem poderiam ensinarmos coisas úteis que contribuiriam para a nossa felicidade, pois eles percebem mais do funcionamento da mente humana, do que o mais ilustre dos encarnados nas ciências do cérebro.

    E vencem nas suas intenções, porque as pessoas não procuram a verdade verdadeira, mas sim a verdade que satisfaça a cada um, por forma a sentirem-se aliviados dos erros que por cá vão cometendo e da canseira que é estudar e esforçarem-se por compreender tudo o que exige esforço mental.

    Que o mês de Agosto não nos traga nenhum desgosto.

F. leite, não se enerve, conforme no forum o senhor tem todo o direito de dar a sua opinião, eu tenho o direito de descordar da mesma.
Assim como tenho o direito de dizer que o livro que o senhor leu, não foi o mesmo que eu li..ou então leu-o à pressa..até porque o mesmo fala sobre os espiritos menos bons, não se ficando somente pelos bons ou maus.
Aliás, tenhop a impressão que o senhor nem sequer o livro leu ou deve ter lido somente partes do livro, caso contrário não teria feito o comentário sobre o mesmo da forma que o fez.
Mas não estou aqui para defender o livro, e como o senhor diz e muito bem..adiante.

boa noite,

Permitam-me que meta a minha colher no caldeirão da açorda, sim porque, sem querer desmerecer qualquer opinião aqui deixada, parece-me que estamos a tratar o tema mediunidade pela rama quando interessa ir ao fundo.

O FLeite pergunta para que serve a mediunidade. Ao mesmo tempo diz que andou por lá algum tempo e parece que deu  esse tempo por perdido.

Vulgar de Lineu, a mediunidade é o exercício de ser médium. Ser medium quer dizer intermediário entre dois estados ou coisas. E o termo médium embora seja anterior a Kardec,  o termo médium aparece num livro impresso em 1842, reimpresso em 1848 e 1852. e que Kardec utiliza em 1855 no Livro dos espiritos

Neste caso utilizamos o termo mediunidade para designar a forma ou método de entrar em contacto com os espiritos

O que são os espiritos ? São as almas dos mortos. O homem é formado, grosso modo, por dois corpos, o corpo material e o espiritual.

Esta posição é relativa aos que acreditam que o espirito sobrevive à morte do corpo. Aos que não acreditam na existência do espirito, o assunto acaba aqui até que um dia resolvam aprofundar o seu conhecimento nos meandros do desconhecido ou depois da morte do seu corpo e se sintam vivos...em espírito...

Para não alongar o texto, voltarei para dizer mais qualquer coisa...

paulino