Espiritos presos a locais especificos

Tenho encontrado muitos casos que passo a descrever.
Podem ocorrer possessões em casos de espíritos presos a locais específicos, como casas e propriedades que possuíam quando encarnados. É comum acontecer  espíritos iniciarem um processo possessivo em pessoas que compram a sua antiga residência, onde a entidade morou durante a vida inteira ou boa parte da vida. Geralmente os espíritos tratam os actuais proprietários como invasores (pois não sabem que morreram e continuam tratando a casa como se lhes pertencesse) e fazem de tudo para gerarem discórdia, confusão, bloqueios e sofrimento.
Recordo entre muitos um director de uma escola assassinado e que aparecia a dois funcionários dizendo que a escola lhe pertencia e não saia dali. Outro caso era um espirito de um médium angolano que fizera muita macumba e levou por esse motivo pessoas á morte, estava sentado no corredor da casa de um casal e fazia com que objectos fossem laçados da parede, dizendo que fossem embora que a casa era dele.
São apenas uma amostra de tantos casos, dentro deste assunto.

Pois é, meu caro João.

As influências espirituais e invisíveis, ocorrem  mesmo estando o espírito encarnado, ou desencarnado.  Conto-lhe um caso real ocorrido com minha avó materna de saudosa memória.

Quando estava bem velhinha, já não enxergava mais, nem  nada ouvia, foi trazida para a casa de minha tia que morava exatamente em frente, do outro lado da rua. Como  ficou vazia e sem utilização, decidiram os filhos, minha mãe, inclusive, que deveriam vender a propriedade para custear as despesas médicas que eram grandes e cresciam. A casa ficou vários meses com placas de vende-se e,  os compradores examinavam, pechinchavam, mas  quando estavam prestes a fechar o negócio, desistiam.  E assim passava o tempo.

Minha tia que era membro de um Centro Espírita, certa vez pediu a todos que fizessem orações em favor da saúde de sua mãe, minha avó, que sofria na cama. Uma vidente do grupo, que conhecia  a enferma, durante as orações, disse de repente:  "ela está aqui".  Ante a surpresa da minha tia, ela confirmou: "Sim, Dona Idalina está aqui e quer falar-lhe".  Em sequência, outra médium habilitou-se a transmitir que ela estava zangada porque estavam a querer vender-lhe a casa em que passara toda a vida e isso não iria permitir. 

O que ocorreu depois desse evento, resumindo,  foram várias reuniões para confortar e esclarecer o espírito entrevado e encarcerado no corpo doente, para que se desapegasse daquele foco material. Isso talvez fosse mais um motivo de sofrimento.  De fato, pouco tempo depois, conseguiram negociar a casa que dias depois serviu para as últimas despesas e seu funeral.

O resumo é que mesmo encarnados, podem os espíritos, parcialmente livres do corpo, exercer influências boas ou más e se constata que não existe um plano espiritual externo ao mundo em que vivemos. Tudo é uma coisa só, mas de aglutinação energética diferente, que muito amiudadamente interage com os sensitivos.

Abraços fraternos.

Pois é, meu caro João.

As influências espirituais e invisíveis, ocorrem  mesmo estando o espírito encarnado, ou desencarnado.  Conto-lhe um caso real ocorrido com minha avó materna de saudosa memória.

Quando estava bem velhinha, já não enxergava mais, nem  nada ouvia, foi trazida para a casa de minha tia que morava exatamente em frente, do outro lado da rua. Como  ficou vazia e sem utilização, decidiram os filhos, minha mãe, inclusive, que deveriam vender a propriedade para custear as despesas médicas que eram grandes e cresciam. A casa ficou vários meses com placas de vende-se e,  os compradores examinavam, pechinchavam, mas  quando estavam prestes a fechar o negócio, desistiam.  E assim passava o tempo.

Minha tia que era membro de um Centro Espírita, certa vez pediu a todos que fizessem orações em favor da saúde de sua mãe, minha avó, que sofria na cama. Uma vidente do grupo, que conhecia  a enferma, durante as orações, disse de repente:  "ela está aqui".  Ante a surpresa da minha tia, ela confirmou: "Sim, Dona Idalina está aqui e quer falar-lhe".  Em sequência, outra médium habilitou-se a transmitir que ela estava zangada porque estavam a querer vender-lhe a casa em que passara toda a vida e isso não iria permitir. 

O que ocorreu depois desse evento, resumindo,  foram várias reuniões para confortar e esclarecer o espírito entrevado e encarcerado no corpo doente, para que se desapegasse daquele foco material. Isso talvez fosse mais um motivo de sofrimento.  De fato, pouco tempo depois, conseguiram negociar a casa que dias depois serviu para as últimas despesas e seu funeral.

O resumo é que mesmo encarnados, podem os espíritos, parcialmente livres do corpo, exercer influências boas ou más e se constata que não existe um plano espiritual externo ao mundo em que vivemos. Tudo é uma coisa só, mas de aglutinação energética diferente, que muito amiudadamente interage com os sensitivos.

Abraços fraternos.

Muito muito interessante este comentário. 
Agora vejamos, se alguem preso a uma cama e doente tem força e querer suficiente para impedir uma venda...imaginem o espirito num invólucro de matéria saudável e com todo o potencial energetico...
Muito muito interessante.

Claro amigo, tambem.

Ainda hoje tive que fazer uma reunião para duas pessoas vivas cujos espiritos me deram a informação de que precisava, e ao mesmo tempo tive um caso de uma senhora que conheço bem e teve um ataque de um espirito que a queria matar, ficou sem controle nem para me pedir ajuda, caiu da cama sem poder dizer uma palavra. Depois de me pedir ajuda, pelo telefone encaminhei esse mesmo espirito, era de uma senhora morta a facada, morreu tão enraivecida que queria matar tudo o que aparecesse. Já tinha tentado o suicidio no filho desta senhora, felizmente fui a tempo para ambos os casos, não foi facil. Agora pergunto e os triliões de espiritos que não alcançam quem os encaminhem.

Estes dois casos são precisamente espiritos que provocam muita coisa, porem com vibrações diferentes, enquanto os dois primeiros provocam na mente de pessoas vivas, certas atitudes que definem as caracteristicas dessas pessoas, a do corpo que falecera tentava vingar-se pelo mal que lhe fizeram, ainda está perto da matéria com pouca vibração e não atingiu a luz.

O caso que se refere das entidades quererem possuir o seu espaço como se tivessem vivos, não permitindo a sua venda ou utilização, tambem tenho tido muitos assim, por vezes acho graça a alguns casos, mas tudo se resolve.

Obrigado pela partilha

João, e eu que tenho uma entidade de um jovem que se suicidou e quer que vá a casa dos seus pais para lhes dizer o que ele quer que eu diga.

Diga me, uma coisa são as pessoas virem ter comigo para eu ajudar; outra são as próprias entidades que querem.

Ainda não me tinha acontecido uma destas, o que me aconselha para ser menos traumático para o casal?

Agora vejamos, se alguem preso a uma cama e doente tem força e querer suficiente para impedir uma venda...imaginem o espirito num invólucro de matéria saudável e com todo o potencial energetico...

Veja pois, meu caro, o quanto se aplica a "prisão" a que se refere Jesus em Mateus 5:26. Para as ações do espírito, o corpo é ao mesmo tempo instrumento e algemas.