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  • minha 1ª TCI (transcomunicação )
    Iniciado por jane83
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jane83
Sinceramente estão fazendo meu post de ajudar, em uma discussão desnecessária e que realmente não me ajuda em nada.

se eu estou pedindo ajuda para falar com meu avô e por que a mim não me interessa se EVP ou TCI, respeitem o meu post.

Você tem dúvidas . faça um post para si, me desculpe!


Quero uma ajuda séria!!

#16
Citação de: jane83 em 01 dezembro, 2009, 20:06
Sinceramente estão fazendo meu post de ajudar, em uma discussão desnecessária e que realmente não me ajuda em nada.

se eu estou pedindo ajuda para falar com meu avô e por que a mim não me interessa se EVP ou TCI, respeitem o meu post.

Você tem dúvidas . faça um post para si, me desculpe!


Quero uma ajuda séria!!

Peço desculpa mas o seu post nunca foi sobre pedir ajuda para contactar quem quer que seja ...

O seu post foi no sentido de perguntar o que as pessoas achavam da possibilidade do que aconteceu no caso que relatou ...

Os foruns são espaços de discussão e o seu post é relativo a TCI e toda a discussão se prende com esta realidade como tal não vejo onde o assunto fuja do post por si iniciado ...

Mas não se preocupe que não virei mais "estragar" o seu post ...

Paz

jane83
Então é por que além de complicar e desencaminhar o assuntos, não ler tudo e o que lê, não entende.

Por isso não leia o só último post , já que o senhor próprio diz que isso é uma discussão.


Saudações.

Citação de: jane83 em 01 dezembro, 2009, 20:24
Então é por que além de complicar e desencaminhar o assuntos, não ler tudo e o que lê, não entende.

Por isso não leia o só último post , já que o senhor próprio diz que isso é uma discussão.


Saudações.

lolol isto só pode ser a brincar certo?

Vc por acaso leu o mesmo post que eu? É que toda a discussão neste post se prende com conceito de EVP e TCI ...

Não vou entrar em discussão quando os factos estão à vista e quando vc claramente procura conflito ...

Paz e boa sorte

Boas tacv !!

Eu não percebo muito disto e até nem queria escrever aqui nada para não estar a dizer asneiras...Mas vou dar a minha opinião de mero curioso nestes assuntos:

Pelo que percebi TCI refere-se a todas as situações em que há comunicação (ou tentativa de comunicação) por parte de uma entidade. O exemplo mais comum é o EVP em que a entidade fala com o investigador através do aparelho.

Quanto às variações de temperatura, EMF, etc. penso que sejam apenas possíveis sinais de que há uma entidade presente no local. Não são TCIs porque a entidade não estabeleceu contacto...está apenas presente.

É a minha opinião  ;D

Fico à espera que alguém que saiba mais do assunto nos esclareça um pouco melhor.

Cumps
;)
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

#20
Citação de: ppcom em 01 dezembro, 2009, 20:49
Boas tacv !!

Eu não percebo muito disto e até nem queria escrever aqui nada para não estar a dizer asneiras...Mas vou dar a minha opinião de mero curioso nestes assuntos:

Pelo que percebi TCI refere-se a todas as situações em que há comunicação (ou tentativa de comunicação) por parte de uma entidade. O exemplo mais comum é o EVP em que a entidade fala com o investigador através do aparelho.

Quanto às variações de temperatura, EMF, etc. penso que sejam apenas possíveis sinais de que há uma entidade presente no local. Não são TCIs porque a entidade não estabeleceu contacto...está apenas presente.

É a minha opinião  ;D

Fico à espera que alguém que saiba mais do assunto nos esclareça um pouco melhor.

Cumps
;)


Obrigado pelo input ...  ;D

Mas e nas situações quando o "investigador" não se encontra na sala nem a fazer perguntas ... quando o gravador é deixado numa sala sozinho e aparece uma voz qualquer a dizer sei lá mmm "chocolate" por exemplo ... isso é um EVP mas não houve comunicação ... Só porque se registou uma voz não implica comunicação entre o investigador e a entidade

Logo se se considera isto um TCI quando não existe comunicação então qual a diferença entre um EVP/TCI deste genero e uma foto com um espirito nele? Ambas foram realizadas com um aparelho, ambas apresentam um registo de actividade e em ambos não existe comunicação ... Logo a foto deveria ser considerado um TIC, sei que é disparatado mas por esta ordem de ideias é o mais lógico

O facto do EVP ser considerado um TCI é algo meio confuso lol Espero que almas mais conhecedoras neste assunto nos possam vir esclarecer melhor  ;)

Grande Abraço ppcom

Citação de: tacv em 01 dezembro, 2009, 21:36
Obrigado pelo input ...  ;D

Mas e nas situações quando o "investigador" não se encontra na sala nem a fazer perguntas ... quando o gravador é deixado numa sala sozinho e aparece uma voz qualquer a dizer sei lá mmm "chocolate" por exemplo ... isso é um EVP mas não houve comunicação ... Só porque se registou uma voz não implica comunicação entre o investigador e a entidade

Logo se se considera isto um TCI quando não existe comunicação então qual a diferença entre um EVP/TCI deste genero e uma foto com um espirito nele? Ambas foram realizadas com um aparelho, ambas apresentam um registo de actividade e em ambos não existe comunicação ... Logo a foto deveria ser considerado um TIC, sei que é disparatado mas por esta ordem de ideias é o mais lógico

O facto do EVP ser considerado um TIC é algo meio confuso lol Espero que almas mais conhecedoras neste assunto nos possam vir esclarecer melhor  ;)

Grande Abraço ppcom

Quanto a essa situação de deixar o aparelho a gravar e ir embora, pelo menos eu, não o considero prova do que quer que seja...Para mim são apenas sons aleatórios que podem ter as mais variadas origens (li há pouco que pode até ser devido a chuvas de meteoritos  :o fiquei burro  ;D) e que, ou por pareidolia auditiva - creio ser este o termo - ou por apofenia, nós transforma-mo-los em palavras claras e frases com sentido.
Também há outras explicações: uma espécie de loop de um momento da vida de uma pessoa já falecida; um fenómeno que não sei o nome, mas será uma espécie de "memória dos lugares"; wormholes momentâneos e outras que não me lembro...
Pressupondo que seja realmente a voz de uma entidade, acho que pode ser considerada tentativa de comunicação. É certo que não é uma comunicação entre duas "pessoas", mas penso que será uma espécie de "desabafo" para o aparelho. Daí achar que pode ser considerado comunicação.

Quanto às fotos que captam a presença do espírito, acho que não mostram uma tentativa de comunicação, mas sim a presença da entidade. Claro que se na foto aparecer um fantasma a segurar um papelzinho a dizer "Já paravas com isso!!" já será TCI.

Mas isto é realmente muito confuso...E acho que a confusão se deve sobretudo ao nome complicado que deram à coisa: Transcomunicação Instrumental. Manias de dar nomes às coisas...depois resulta nisto ;D

"Fantasma que fala" ou "Fantasma que se mostra" ou "Fantasma com flatulência" não servia?
Tinham mesmo de dar nome à coisa?

Enfim, alguém com mais conhecimentos na área que dê aqui uma ajudinha  :)

Abraço
;)
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Citação de: ppcom em 01 dezembro, 2009, 21:56
Quanto a essa situação de deixar o aparelho a gravar e ir embora, pelo menos eu, não o considero prova do que quer que seja...Para mim são apenas sons aleatórios que podem ter as mais variadas origens (li há pouco que pode até ser devido a chuvas de meteoritos  :o fiquei burro  ;D) e que, ou por pareidolia auditiva - creio ser este o termo - ou por apofenia, nós transforma-mo-los em palavras claras e frases com sentido.
Também há outras explicações: uma espécie de loop de um momento da vida de uma pessoa já falecida; um fenómeno que não sei o nome, mas será uma espécie de "memória dos lugares"; wormholes momentâneos e outras que não me lembro...
Pressupondo que seja realmente a voz de uma entidade, acho que pode ser considerada tentativa de comunicação. É certo que não é uma comunicação entre duas "pessoas", mas penso que será uma espécie de "desabafo" para o aparelho. Daí achar que pode ser considerado comunicação.

Quanto às fotos que captam a presença do espírito, acho que não mostram uma tentativa de comunicação, mas sim a presença da entidade. Claro que se na foto aparecer um fantasma a segurar um papelzinho a dizer "Já paravas com isso!!" já será TCI.

Mas isto é realmente muito confuso...E acho que a confusão se deve sobretudo ao nome complicado que deram à coisa: Transcomunicação Instrumental. Manias de dar nomes às coisas...depois resulta nisto ;D

"Fantasma que fala" ou "Fantasma que se mostra" ou "Fantasma com flatulência" não servia?
Tinham mesmo de dar nome à coisa?

Enfim, alguém com mais conhecimentos na área que dê aqui uma ajudinha  :)

Abraço
;)

lolol  ;D

Exacto acho o mesmo para que complicar né?

Mas sabes já ouvi EVPs que eram fantasmas a falar entre eles e também algumas frases que não indicavam que estavam a falar para o gravador mas apenas tinham sido "apanhadas" por ele ... Ou seja não numa tentativa de comunicação com o "investigador" ...

Mas mesmo que fosse uma tentativa de comunicação não deixa de não ser comunicação lol ... E essas coisas todas que falaste aplicam-se também quando existe comunicação entre investigador e entidade (perguntas e respostas) não?!

Enfim é tudo mto complexo  ;D

Chamemos-lhe EVPs que é mais fácil lol

Grande Abraço  ;)

#23
Citação de: tacv em 01 dezembro, 2009, 22:07
lolol  ;D

Exacto acho o mesmo para que complicar né?

Mas sabes já ouvi EVPs que eram fantasmas a falar entre eles e também algumas frases que não indicavam que estavam a falar para o gravador mas apenas tinham sido "apanhadas" por ele ... Ou seja não numa tentativa de comunicação com o "investigador" ...

Mas mesmo que fosse uma tentativa de comunicação não deixa de não ser comunicação lol ... E essas coisas todas que falaste aplicam-se também quando existe comunicação entre investigador e entidade (perguntas e respostas) não?!

Enfim é tudo mto complexo  ;D

Chamemos-lhe EVPs que é mais fácil lol

Grande Abraço  ;)

Agora és tu que estás ver se me confundes ainda mais  :P ;D

Quanto à parte dos fantasmas a falar uns com os outros, não acho que essas situações devam ser designadas por comunicação. São apenas coisas que lá estão e que foram gravadas "acidentalmente".

Quanto à aplicação do que disse anteriormente (wormholes, etc.) às "conversas" entre entidade e investigador, não concordo muito com isso  :-\
Mais uma vez surge a necessidade de distinguir as coisas, pois, a meu ver, pode haver comunicação intencional e comunicação acidental. Sendo este segundo tipo de comunicação aquela situação de que falaste, da conversa entre fantasmas.
Também aqui, não sei se TCI engloba estes dois tipos de comunicação ou se as separa de alguma maneira.

Relativamente à diferença entre tentativa de comunicação e comunicação, acho que estes dois conceitos se enquadram na comunicação intencional e, como tal, deveriam ser considerados como uma forma de comunicação.

Estive agora a reler isto que escrevi e está tudo extremamente confuso  :laugh: :laugh:

Não sei porquê, mas acho que ninguém vai ajudar estas duas almas em busca de esclarecimento  :-[

Eu continuo a preferir as designações "Fantasma que fala" e "Fantasma que se mostra"...Era mais fácil  ;D

Abraço
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Citação de: ppcom em 01 dezembro, 2009, 22:26
Agora és tu que estás ver se me confundes ainda mais  :P ;D

Quanto à parte dos fantasmas a falar uns com os outros, não acho que essas situações devam ser designadas por comunicação. São apenas coisas que lá estão e que foram gravadas "acidentalmente".

Quanto à aplicação do que disse anteriormente (wormholes, etc.) às "conversas" entre entidade e investigador, não concordo muito com isso  :-\
Mais uma vez surge a necessidade de distinguir as coisas, pois, a meu ver, pode haver comunicação intencional e comunicação acidental. Sendo este segundo tipo de comunicação aquela situação de que falaste, da conversa entre fantasmas.
Também aqui, não sei se TCI engloba estes dois tipos de comunicação ou se as separa de alguma maneira.

Relativamente à diferença entre tentativa de comunicação e comunicação, acho que estes dois conceitos se enquadram na comunicação intencional e, como tal, deveriam ser considerados como uma forma de comunicação.

Estive agora a reler isto que escrevi e está tudo extremamente confuso  :laugh: :laugh:

Não sei porquê, mas acho que ninguém vai ajudar estas duas almas em busca de esclarecimento  :-[

Eu continuo a preferir as designações "Fantasma que fala" e "Fantasma que se mostra"...Era mais fácil  ;D

Abraço

lolol  ;D

Tenho que adoptar essas designações de "entidade falante" lol parece-me bem

Grande Abraço  ;)

Citação de: jane83 em 01 dezembro, 2009, 19:50
Esqueça as definições!Isto está a ficar mais enrolado do que papel higiénico  :laugh: :laugh: :laugh:


Não percebi essa :-X
Believe to see...

tacv no próximo sábado o assunto da Crónica Paranormal é TCIs  :)

Vou estar atento ao programa a ver se percebo melhor o assunto. Pode ser que seja desta  ;D :laugh:
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Meus caros tcv e ppcom, permitam-me que me introduza no vosso diálogo, entretanto suspenso ou já encerrado.

Uma boa forma de se conhecerem os significados de palavras ou frases são os dicionários e as enciclopédias. No entanto, nunca se deve perder de vista o sentido, ou melhor, o significado histórico das mesmas.
As palavras como as pessoas evoluem (com elas), o significado de uma palavra pode não ser - as mais das vezes não é - o mesmo de há 50, 100 ou 200 anos atrás, para além da alterações da forma de escrita. O que é verdadeiro para o português, é igualmente válido para outra língua, no caso presente, o inglês.

Podem utilizar-se erradamente conceitos, entretanto fixados pela língua ou pela área de estudo, com grande facilidade, isto é, as pessoas afastam-se, através da linguagem dos conceitos inicialmente fixados, ampliando ou restringindo, conforme os seus interesses, correndo o risco de serem entendidos por mais ou menos pessoas.

A discussão presente entre o que é (ou não) uma EVP e uma TCI deve ser interpretado no sentido de captar o significado: 1) no sentido literal; 2) no sentido histórico. Só assim serão perceptíveis,  compreensíveis e aceitáveis, os conceitos.

EVP - Literalmente traduzido do inglês Electronic Voice Phenomena significa em português Fenómeno de Voz Electrónica.

Esta designação aparece associada a Friedrich Jürgenson que em 1959, que deixou um gravador ligado quando procedia à recolha do chilreio de pássaros descobriu, quando foi ouvir as gravações, registos de vozes. Mas apenas em 1970 aparece ligada à editora Colin Smythe que a tomou do investigador Konstantin Raudive.

Desde então a designação permaneceu mas foi alargado o conceito a qualquer som que, por razões ainda desconhecidas impregna equipamentos electrónicos, de acordo com uma definição muito breve do presidente da American Associationof Electronic Voice Pheniomena, Eng Tim Butler. Aliás esta situação encontra-se muito bem descrita, de forma sucinta pelo Eng Butler, num dos extras do DVD, da edição portuguesa do filme Ruídos do Além (White Noise no original americano).

ITC - Literalmente traduzido do inglês Instrumental TransCommunication ou em português TransComunicação Instrumentalou TCI.

Atribui-se o nascimento da TCI ao investigador Friedrich Jürgenson. (Logo aqui se vê como EVP/TCI apareceram juntos). No entanto , só mais tarde se especificou o que é uma EVP mais restricta do que uma TCI. A EVP está, sobretudo associada a sons e a TCI a imagens que poderão ou não incluir sons, eis uma definição popular de bolso, para consumo imediato.

Esta designação terá, de acordo, com a Dra Rinaldi a ver com a comunicação entre planos - o nosso e os de outras dimensões - por qualquer equipamento electrónico e não como erradamente se supõe entre seres humanos do aquém e do além.
É assim que imagens de entidades de outras dimensões e planos aparecem plasmadas nos equipamentos informáticos entre outros. A própria Dra Rinaldi conseguiu obter imagens de seres de outros planos dimensionais.

E tão-só, o mais são afastamentos dos conceitos amplamente aceites pela comunidade parapsicológica e paranormal, com pequenas derivações. Os termos poderão não ser os mais exactos mas foram os que perduraram com o decorrer do tempo. E talvez não faça muito sentido pretender corrigir um conceito que já se universalizou, sobretudo, numa área, que pela sua própria natureza é difícil de ser aceite por mentes menos disponíveis a discutir o que não vê, não ouve e não sente.

Não sei explicar, em concreto, porque se vulgarizaram os acrónimos EVP em inglês e TCI em português, mas, pelo que pude apurar a internet deu uma ajuda. Em Portugal nada se fez e escreveu de relevante fora do universo espírita e no Brasil, grande parte do se disse e escreveu foi passado para a net. Eis a minha explicação.

Tanto quanto me é dado saber a única personalidade portuguesa de relevo internacional nesta área é a diplomata portuguesa, Dra Anabela Cardoso, que também aparece em dois ou três extras do DVD Ruídos do Além. A Dra Cardoso é a directora da publicação quadrimestral ITC Journal e autora do livro Electronivc Voices (O-Books), a sair em Setembro próximo.

Talvez a maior divulgadora em língua portuguesa (no Brasil) seja DraSonia Rinaldi do Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Avançada (IPATI), próximo da corrente espírita. Publicou o livro Gravando Vozes do Além (2005).

Vale aqui a pena referir, o livro publicado há meia dúzia de anos sobre um fenómeno de comunicação entre um ser humano que partiu para outro pano da existência. Karine Aprés la Vie (Albin Michel), talvez a melhor obra de introdução ao tema pela visão dos pais da jovem Karine Amti que desaparece num desastre de automóvel e que entra em contacto com eles para lhes dizer que não chorem por ela porque está bem. Mais do que um relato comovente, é uma aproximação à intercomunicação entre seres que vivem próximos mas em planos distintos. onde são abordadas a EVP, a TCI e a escrita automática, capacidade que Fernando Pessoa também chegou a manifestar.

Para mais informações ou esclarecimentos contactem-me por mensagem privada.
«Para aqueles que não querem pensar existe o alimento dos templos»
(Manuscrito de Urga)

#28
Estimado amigo,
Obrigado pela sua explicação que penso ser muito esclarecedora.

Citação de: oculto em 11 agosto, 2010, 09:21
Estimado amigo,
Obrigado pela sua explicação que penso ser muito esclarcedora.

Meu caro,
Cada um contribui com o pouco que sabe.
Obrigado pelas suas palavras e um abraço. 
«Para aqueles que não querem pensar existe o alimento dos templos»
(Manuscrito de Urga)