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  • Mito sobre o convento de Mafra
    Iniciado por Margarida
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Provavelmente será praticamente impossível conseguir eliminar estes bichos na totalidade visto serem como a hidra, quanto mais se matam, mais aparecem. Duvido que qualquer medida para a sua extinção não cause danos irreverssíveis ao património ou prejudique a saúde da população. As ratazanas devem ter tomado as caves de castelos e afins há vários séculos e lá ficam entranhadas como o pó. É provável que ao serem mortas, as outras da mesma espécie se alimentem delas e assim por diante. Acho estes roedores verdadeiros monstros.

O meu marido fez a recruta em mafra, e ele contava que havia la esses bichos grandes
e horrendose  e dos tuneis ele tambem falou, a parte que é mito foi a parte do soldado ter aparecido todo roido ele morreu da queda e foi tudo. Mas é normal que tais bichos andem por la porque são alimentados o meu marido diz que os restos da comida sao despejados por um ralo enorme que há no chao da cozinha enfim para o estado fica mais barato alimenta-los do que fazer a desratização lol

Sinceramente nunca tinha ouvido essa versao, ja ouvi muitas cada uma pior que a sua, mas este mito é muito fixe mesmo  ;)

boas pessal

ezistirem ezistem mas não sei se habitam no covento de mafra, mas a quem diga que há 7 andares de ratazanas gigantes e que as alimentam todos os dias.Eu não acredito estive la ha algum tempo e preguntei mas o guia so disse que nuca as tinha visto.    :)

Júlia L.

Conhecei alguem que viu essas ratazanas, o meu paí, que esteve nesse convento na parte militar a prestar o serviço obrigatorio, ele falou-me algumas vezes dessas ratazanas, disse que eram excecionalmente grandes para ratazanas, mas nada que se assemelhe a ratazanas mutantes do tamanho de grandes cães, apenas um pouco maiores que as normais, dizia que isso se devia possivelmente a abundancia de comida nos esgotos onde habitavam. Em relação a matarem pessoas, acho que não o fariam, mas se encontrarem o cadaver de alguém qualquer rato se alimentará, pequeno ou grande. Eles adoram refeições gratuitas....
Absence of evidence is not evidence of absence

Boas eu mora na Encarnação-Mafra e ja estou farto de ouvir mts lendas em relação as ratazanas se alimentarem de carne sim e verdade pois abaixo da entrada principal do convento que fica paralelo a estrada existem mais 5 pisos abaixo onde 3 deles foram mandados em 1992 selalos a betão pois as ratazanas grandes e cegas são verdadeiras mas na mesma todos os dias o pessoal militar vai ate ao ultimo compartimento do ultimo piso existente deitar as sobras de comida para as ratazanas não virem ao de cima....sim são cegas pois não teem luz deboixo dos tuneis o famoso tunel sim tambem existe e a entrada fica na parte debaixo da capela que existe na praia dos pescadores nota-se ainda uma parte da entrada a outra foi selada a betão....o pobre do militar que caiu tambem e verdade so que morreu devido a traumatismos e apareceu mordido por ratos foi ai que se apreceberam da verdadeira realizade e mandaram fazer um estudo de desratização ao qual teriam que evacuar a população num raio de 25 km pois so assim conseguiriam matar as ditas bichas.....

Citação de: Lurdissima em 07 fevereiro, 2010, 08:52
Então e não há maneira de matar essas ratazanas todas sem causar danos de saúde publica? (visto que a simples existência delas já é um perigo de saúde)

E nem sequer fazem parte da nossa fauna autócne, são uma espécie introduzida.
C'est dans l'air.

Já ouvi falar desta "lenda" dezenas de vezes. Acredito que em parte seja real, porque até é bastante normal que esgotos antigos contenham ratos e ratazanas aos milhares...

Serão capazes de invadir cidades? Não posso falar, porque não sou especialista na matéria.
"Nada é absoluto, tenho um relógio avariado que está certo duas vezes por dia"

"Sejas uma pedra ou um grão de areia, na água ambas se afundam"

Ja tinha ouvido falar nisso, e acho até que já se tentou fazer alguma coisa... mas pareçe que as ratazanas estão mesmo no calabouço do convento e não apenas nos esgotos, e são às milhares. Pelo que sei fecharam os calabouços

jfk
Aos interessados....

"Os ratos-gambozinos de Mafra

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Mafra ocupa no imaginário nacional um lugar privilegiado, definitivamente cimentado a partir da publicação do Memorial do Convento de José Saramago.

Apesar de tudo, a circunstância mais influente em todo o processo da celebração, hoje internacional, de Mafra pode ser considerada bem prosaica, um autêntico mito urbano avant la lettre. O murgeirense João Paulo Freire denunciava-a em 1948 numa nota que publicou no Jornal de Notícias do Porto (7 Jun.):

Eu ainda outro dia em Mafra, a uma das janelas do seu torreão sul vi cá em baixo, no fosso lajeado que o circunda, enormes ratas fazendo o seu passeio como quem está no seu pousio conquistado. E recordei-me que, no meu tempo de rapaz, um dos divertimentos predilectos, de algumas pessoas de categoria, era o tiro às ratas nos vários saguões do Convento.

A matéria sofreu em 1965 um inesperado desenvolvimento, quando uma conhecida firma do ramo dos expurgos se propôs proceder ao extermínio das ratazanas que alegadamente infestavam em número considerável os esgotos da vila de Mafra.

Foi a Bayer a empresa que se dispôs a depositar veneno nos esgostos, de molde a impedir que a salubridade e segurança públicas fossem ameaçadas caso ocorresse um sismo ou catástrofe  que desse à luz a rataria (1).

O orçamento por exorbitante fez inviabilizar a adjudicação (2). Quase concomitantemente alguém pôs a circular uma notícia que foi quanto bastou para criar a convicção da gravidade da situação sanitária da vila: a realizar-se, a desinfestação obrigaria à evacuação de todo o pessoal aquartelado e dos habitantes de Mafra e imediações, num raio de 15 Kms e durante um período de quinze dias (3).

Já instituída como praxe militar a fábula dos ratos pelados, anormalmente crescidos (descritos como coelhos com cerca de 50 a 70 centímetros de comprimento), cegos e voracíssimos, viria nos anos subsequentes a atingir foros de verosimilhança, deixando a fama do Entroncamento seriamente abalada.

Um boato, construído com base num infeliz acidente ocorrido, em 1971, com o Coradinho, militar que sucumbiu na sequência de uma queda de 30 metros num dos ventiladores dos esgotos, mais contribuiria para a divulgação da lenda.

Anos volvidos, em 1984, e após diversas campanhas de intoxicação empreendidas pela comunicação social, o caso chegaria mesmo a ser invocado em relatório oficial subscrito, entre outros, pelos Professores Doutores Joel Serrão, Miriam Halpern Pereira, Sedas Nunes e Serras Gago, como argumento para contrariar uma hipotética transferência temporária do Arquivo Nacional da Torre do Tombo para uma das alas do edifício mafrense (4).

Não é muito difícil adivinhar por que razão  aqueles e diversos outros esclarecidos "especialistas em História e Arquivos" foram, então, atacados por uma espécie de histeria colectiva. Pudera, Mafra ficava fora de mão, no longínquo Oeste!

A praxe estava sancionada: as ratazanas haviam oficialmente invadido os quatro andares subterrâneos do Convento, entretanto isolados do exterior por resistentes portas blindadas.

Vários episódios kafkianos passaram a ser invocados em abono da mentira doravante institucionalizada: que o pessoal da Escola Prática de Infantaria (EPI) alimentava os ratos com cadáveres de gatos e cães e até com o de uma vaca pendurada por cordas, a qual teria ficado reduzida ao esqueleto em escassos minutos; que havia sido desbloqueada uma verba especial para financiar o lançamento nos esgotos de grande quantidade de alimentos com o objectivo de impedir a bicharada de os vir procurar à superfície; que dois soldados teriam perecido, devorados tal como os lança-chamas de que estavam munidos (apesar do aço ser reconhecidamente duro de roer!), etc., etc..

Todavia, estes boatos, como, aliás, todos os boatos, basearam-se em premissa falsa: com efeito, como é possível existirem ratos, desta ou de qualquer outra dimensão, nos quatro andares subterrâneos do edifício, se tais subterrâneos não passam de ficção, aliás tal qual aquele túnel que alguns garantem o liga à Ericeira e por onde se assegura ter-se concretizado a fuga da Família Real em 1910 (o que diversos relatos coevos do evento peremptoriamente desmentem) (5)?

De facto, documentos remontando à época da edificação, dos quais Camilo Castelo Branco se faz eco, afirmam que os alicerces se cavaram a "20 palmos de profundidade", isto é, a cerca de 4,40 m (visto que cada palmo equivale a 22 cm) (6), valor que quase coincide com o avançado pelo arquitecto Lino de Carvalho, que aceita que essa cota "pouco excede a cinco metros" (7).

Assim sendo, e por exclusão de partes, só os colectores de esgotos do Convento são, teoricamente, capazes de albergar os ratos de Mafra.

Fui visitá-los a convite do ex-Comandante da EPI, o Senhor Coronel Luís Fernando da Fonseca Sobral.

A comunicação social já lá se aventurara anteriormente. Porém, os veementes desmentidos, acompanhados por imagens ali colhidas, publicados pelo Tal e Qual, Diário de Lisboa, Jornal Notícia (de Queluz) e O Tempo, aparentemente não foram nem convincentes nem inequívocos.

Não é meu desejo  esgrimir argumentos com a efabulação dos media, de resto inspiradora do bem urdido livro de banda desenhada de Simões e Louro, intitulado O Império das Almas.



Assiste-me, entretanto, o grato prazer de proporcionar aos leitores alguns elementos de cuja divulgação me ocuparei de imediato.

Existe um equívoco generalizado acerca daquilo que é subterrâneo no Convento de Mafra, porquanto se classificam com esse nome locais aos quais só a designação de caves convém. Quero aludir expressamente à comunicação que liga a antiga portaria conventual, junto à Fonte das Almas (e não das Aulas, como incorrectamente se usa dizer) ao piso térreo da Basílica, também impropriamente considerado subterrâneo, às cozinhas do Palácio nos Torreões e à dependência da antiga Botica hodiernamente transformada em cisterna.

Autenticamente subterrâneos apenas ali existem os colectores de esgotos ou Canos Reais, como prefere denominá-los Frei João de Santana no seu Real Edifício Mafrense visto por fora e por dentro ou Descrição exacta, e circunstanciada do Régio Palácio, e Convento de Mafra(8).

"Nunca me animei a entrar neles" (fl. 223) confessa o religioso de cuja descrição me socorro, apesar de baseada em relatos que lhe transmitiram: "Dizem-me os homens que têm entrado neles que por baixo de todo o edifício é um labirinto de canos que vêm de umas e outras partes lançar as águas nos canos principais e que estão todos feitos com a mesma grandeza" (fl. 225).



Cano Real do Norte, lajeado e com passeio de cantaria.










Intersector transversal, proveniente das cozinhas e refeitório.



Isso mesmo pude constatar, deixando-me extasiado, mas não admirado, o apuro da arquitectura que, afinal, se destinava a permanecer oculta.

O plano geral dos colectores ficará melhor elucidado se cotejado com o texto do frade, pregador de El-Rei e Bibliotecário da Real Livraria de Mafra.

Escreve ele que "todos ou quase todos os braços dele [cano real] vêm ter ao que passa por baixo do jardim [do buxo] e deste é fácil passar para os da cozinhas, lavatórios, saguões e casas das necessárias" (fl. 176). O grupo que integrou esta expedição entrou pelo cano que vem da Caixa das Cloacas do lado norte e "vai parar ao Pátio da portaria do Norte e aí se junta com o outro, onde depois de receberem as águas do pátio se encaminha para o poente perto, mas fora do edifício e recebendo as águas dos saguões, fontes e cozinhas reais do lado norte, desce por um vale junto à vila da parte do Norte [Poço do Rei] e vai lançar fora as águas no sítio chamado o Rio Gordo" (fl. 224) (9).

Por seu turno, o cano que se dirige para sul segue um percurso idêntico ao do norte e recebe as águas das cozinhas do Torreão encaminha-se, depois, "para poente por defronte do mesmo torreão, atravessa por baixo de uma cerca murada que é de José Pedro LeRoi [actual Quinta Nova], tocador de carrilhão e vai lançar as águas em um vale por baixo da dita cerca" (fl. 225) (10).

A concepção desta rede pode considerar-se magnificamente elaborada. Previa, por exemplo, a limpeza dos colectores por meio da água da chuva e por gravidade. Intersectores, transversais, estrategicamente dispostos, que descarregam espaçadamente os caudais circulantes nos canos principais, impedem as enxurradas, além de que foram contemplados, nos pontos adequados, tanques de decantação com a função de retirar da corrente, antes desta ser lançada no exterior, os sólidos que acaso pudessem ser conduzidos por ela.

A minúcia posta pelo arrábido nos detalhes estruturais do edifício, mais uma vez se admira quando trata da descrição dos canos:" [...] são de cantaria muito largos e junto a eles há um passeio também de cantaria, por onde andam os homens que lá entram. O vão deles há-de ter de alto 15 palmos [3,30 m] e de largo seis [1,32 m] pouco mais ou menos" (fl. 225).

Pessoalmente, o momento mais emocionante de toda a excursão pelos esgotos conventuais  sucedeu quando atingi a Casa das Cloacas do lado sul, local onde, em 1971, caiu e faleceu sem glória um recruta que andava aos pombos nos terraços do edifício.

Quem diria que tão soberba arquitectura havia de ser destinada à função que efectivamente ainda hoje desempenha, de sentina?

A estrutura da construção, cujo alçado levantado pelo Senhor Afonso Machado, sugere a forma como tudo funcionava nesta zona íntima do Convento. Não omitirei, apesar disso, as tão especiosas explanações de Fr. João: "A dita casa superior na qual estão as cloacas estende-se de nascente a poente encostada à caixa [...] A largura desta casa não é a mesma que nos andares superiores, porque a caixa das cloacas é a mesma em todos os andares. Esta no andar térreo é muito larga e por conseguinte mais estreita a casa [...] Tudo isto acontece para que as cloacas fiquem desencontradas nos diversos andares e para que todas despejem na mesma caixa geral, por isso à proporção que esta se estreita vão sendo as casas mais largas" (fl. 151), concluindo, a propósito das 90 retretes distribuídas por 27 casas: "[...] cada uma com sua porta e dentro uma cloaca. As retretes são todas de cantaria [...] abertas por cima [...] Os assentos das cloacas são também de pedra mas cobertos de madeira [...] No fundo do corredor, junto à escada está uma grande pia com frontal de pedra azul e serve para os paninhos da limpeza [...]" (fl. 152).

Os leitores que acompanham o périplo que vem sendo descrito poderão considerar bizarra a total ausência de referências a ratos. Nem um retratinho, sequer, dirão em tom de queixume. Confesso que durante as cerca de duas horas que o passeio durou apenas logrei ver, muito fugazmente, três exemplares do Rattus norvegicus de Lineu, vulgo ratazana.

Há que admitir estarmos em presença de mais um mamífero em vias de extinção, pelo menos em Mafra!

A todos os autênticos protectores da natureza e esforçados militantes do ambiente deixo uma sugestão: lancem quanto antes uma campanha nacional para proteger estes gambozinos e venham daí para os anilhar. Podem aproveitar e de caminho tragam também umas sacas, mas não se incomodem com os pastéis de nata, porque a doçaria local tem fama.



Casa das cloacas do Sul.







Cano Real do Norte, vendo-se a saída para o Poço d' El-Rei. Em primeiro plano um tanque de decantação.





Cano Real do Norte, saída para o Poço d' El-Rei.



NOTAS

(1) O desmentido apresentado por porta-voz da empresa quanto à desratização do Convento encontraria confirmação no que respeita à vila de Mafra.  Cf. O Tempo (13 Dez. 1985).

(2) Em 1982 a autarquia novamente alegava não possuir verba (133 contos) para proceder à desratização dos esgotos do Convento, solicitada pela Direcção Geral do Património. Cf. Correio da Manhã (23 Out.).

(3) O Major João Gomes, antigo vereador da Câmara Municipal de Mafra, alegou que teria sido a própria empresa preterida a responsável pela divulgação da história. Cf. O Tempo (idem).

(4) Uma interrogação constante do documento a que me reporto - "Que quantidade de papel terá então escapado à voragem dos ratos?"- denota a supina ignorância dos subscritores do documento, bem como a magistral manipulação a que emprestaram as suas reputadas vozes. Não consta que a Biblioteca do Convento alguma vez tenha sido ameaçada por ratos, apesar das opiniões emitidas nesse sentido pela imprensa. Ver, a título exemplificativo, O Diabo (30 Dez.1980), O Tempo (8 Jan. 1981), Diário Popular e O Diário (ambos de 30 Mai. 1984) e Diário de Notícias (31 Mai. 1984).

(5) O Tal e Qual (6 Fev. 1987) afirma que os subterrâneos do Convento "se estendem muito para além da própria vila". O Jornal Notícia (27 Ago. 1981) assegura que, além da Ericeira, também a Foz do Lizandro é o destino final de um túnel com início no Convento de Mafra. A propósito do percurso seguido pela Família Real a caminho da Ericeira, no dia 5 de Outubro de 1910, consultar , do subscritor, O Embarque - um dia na História de Portugal, Lisboa, 1992.

(6) Mafra, in Mosaico e Silva de Curiosidades Históricas, Literárias e Biográficas, Porto, p. 71.

(7) Monumento de Mafra: Palestra Associativa, Lisboa, 1904, p. 11.

(8) A obra remonta a 1828 e arquiva-se na Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra.

(9) Segundo a vox populi este cano permite  a entrada nele, sem dificuldade, de um carro de bois. Constitui um dos eixos fundamentais da actual rede de esgotos de Mafra. Passa sob a sede da Caixa Geral de Depósitos recebendo a maior parte dos efluentes da Vila.

(10) Este colector, de construção mais dificultosa devido às características do terreno, tem menor capacidade que o da ala norte, não obstante recebe grande número de esgotos, nomeadamente aqueles que a ele afluem provenientes da zona do antigo Matadouro Municipal."


http://www.cesdies.net/monumento-de-mafra-virtual/os-ratos-gambozinos-de-mafra





Boa Noite ,sou novo no forum e nesta historia tenho algo a acrescentar fiz a recruta em Mafra em 1990 e posso afirmar que o que vos foi dito é verdade.
Eu proprio vi de manha algumas ratazanas ja mortas do tamanho de 1 cão pequeno, ate mesmo o craneo de uma que faria inveja a 1 bom pastor alemão.
O facto não é dificil, contava-se e alguns colegas confirmavam que as mesmas eram alimentadas com as sobras das cozinhas ,que se bem me lembro eram feitas em panelões onde cabiam 2 a 3 pessoas na boa.O alimentar dos bichos evitava que viessem ca para cima.
tb se conta historias de mandarem para la gatos famintos e nenhum saiu ca para fora, bem como 1 brigada de combate às pragas e ninguem ter de la saido.
Mas isso são outras historias por confirmar.
1 @braço
You can run but cannot hide!

Fenrir
#57
A Criatura do Cemitério (Stephen King's Graveyard Shift, EUA, 1990)

Fábrica têxtil de uma pequena cidade americana, abandonada há anos, é reaberta. Mas os trabalhadores contratados para limpá-la, começam a ser mortos e mutilados por ratos que infestam o local. Um dos funcionários investiga os misteriosos assassinatos, e descobre que uma maléfica entidade habita os subterrâneos da fábrica.

http://www.youtube.com/watch?v=CA2xo93CtCI#

#58
Citação de: Fenrir em 07 julho, 2011, 22:32
A Criatura do Cemitério (Stephen King's Graveyard Shift, EUA, 1990)

Fábrica têxtil de uma pequena cidade americana, abandonada há anos, é reaberta. Mas os trabalhadores contratados para limpá-la, começam a ser mortos e mutilados por ratos que infestam o local. Um dos funcionários investiga os misteriosos assassinatos, e descobre que uma maléfica entidade habita os subterrâneos da fábrica.

http://www.youtube.com/watch?v=CA2xo93CtCI#

Isso é um filme e é totalmente off-topic.

Concentrem-se nos ratos e deixem os monstros para outro tópico.  :P
ILYM

Citação de: jfk em 08 janeiro, 2011, 20:46

Não é meu desejo  esgrimir argumentos com a efabulação dos media, de resto inspiradora do bem urdido livro de banda desenhada de Simões e Louro, intitulado O Império das Almas.





Quem tiver lido esta banda desenhada, sabe do que comento pois aborda o mito das Ratazanas, o 5º Império, a maçonaria, etc.

Deixo aqui uma imagem do livro