Crise Migratória - As vossas soluções

O pessoal Já se começa a alinhar com a minha opinião. Sinceramente este problema será um problema menor  comparado com a adaptação destas aos costumes europeus. Eles são inflexiveis... Eles não se vão ajustar. Eles vão aproveitar o facto de sermos moles e de eles serem uma minoria para obter mais  direitos, mais regalias.. E deveres.. Zero

O pessoal Já se começa a alinhar com a minha opinião. Sinceramente este problema será um problema menor  comparado com a adaptação destas aos costumes europeus. Eles são inflexiveis... Eles não se vão ajustar. Eles vão aproveitar o facto de sermos moles e de eles serem uma minoria para obter mais  direitos, mais regalias.. E deveres.. Zero

Duvido disso... Acho que a partir do momento em que seja dado abrigo e a oportunidade de trabalhar ou fazer algo para viver, então aí devem começar a faze-lo.. Se não o fizerem então sofrem consequências iguais ao do resto da população, desemprego, pobreza, etc... acho que os governos devem ter capacidade suficiente para tornar isso possível, assim como os refugiados devem ter capacidade suficiente para perceber que isso seria para o melhor - vindo eles de onde vieram

acho que isto vai rebentar de vez. A Europa está em crise. Onde há trabalho a para tanta gente? Vai ser bonito...entretanto as imagens falam por si.

Não há trabalho porque a forma de resolver a crise é através de medidas retracionistas e não expansionistas. Se houvesse um forte investimento em trabalho e infraestruturas no interior, tenho a certeza que seria um ótimo futuro em termos de desenvolvimento da riqueza do país e da qualidade de vida destas pessoas... Se elas fossem enviadas para o interior com este intuito.

Agora temos é de ter cuidado e não por no mesmo saco ex-combatentes, fanáticos e pessoas normais. Há milhares de ex-combatentes a entrar vindos das frentes moderadas sobretudo. Mas a grande maioria deles quer viver uma vida normal, nem toda a gente vive só para a guerra ou atentados...

Salvo raras exceções claro... mas para essas cabe às autoridades devidas encontrarem os responsáveis... E caso não o façam, é porque é do interesse da sua agenda

Duvido disso... Acho que a partir do momento em que seja dado abrigo e a oportunidade de trabalhar ou fazer algo para viver, então aí devem começar a faze-lo.. Se não o fizerem então sofrem consequências iguais ao do resto da população, desemprego, pobreza, etc... acho que os governos devem ter capacidade suficiente para tornar isso possível, assim como os refugiados devem ter capacidade suficiente para perceber que isso seria para o melhor - vindo eles de onde vieram

Não há trabalho porque a forma de resolver a crise é através de medidas retracionistas e não expansionistas. Se houvesse um forte investimento em trabalho e infraestruturas no interior, tenho a certeza que seria um ótimo futuro em termos de desenvolvimento da riqueza do país e da qualidade de vida destas pessoas... Se elas fossem enviadas para o interior com este intuito.

Agora temos é de ter cuidado e não por no mesmo saco ex-combatentes, fanáticos e pessoas normais. Há milhares de ex-combatentes a entrar vindos das frentes moderadas sobretudo. Mas a grande maioria deles quer viver uma vida normal, nem toda a gente vive só para a guerra ou atentados...

Salvo raras exceções claro... mas para essas cabe às autoridades devidas encontrarem os responsáveis... E caso não o façam, é porque é do interesse da sua agenda

Achas que quem se alista na Isis pode sair quando quer? Se quiserem sair, não saem com vida, para não revelar nada.2000  refugiados que entram num País só homens? De repente decidem todos fugir? Achas mesmo que a isis ia permitir que tantos saissem do País?Atenção que não estou contra que venham em busca de qualidade de vida nem fujam da guerra.O que realmente me preocupa é que temos milhares de familias a passar grande necessidade e não vejo tanta preocupação. Sem abrigo na rua e ninguem lhe da uma casa. Isso é que me preocupa.

Achas que quem se alista na Isis pode sair quando quer? Se quiserem sair, não saem com vida, para não revelar nada.2000  refugiados que entram num País só homens? De repente decidem todos fugir? Achas mesmo que a isis ia permitir que tantos saissem do País?Atenção que não estou contra que venham em busca de qualidade de vida nem fujam da guerra.O que realmente me preocupa é que temos milhares de familias a passar grande necessidade e não vejo tanta preocupação. Sem abrigo na rua e ninguem lhe da uma casa. Isso é que me preocupa.

Isso não é verdade. Procura mais imagens e verás que não foram só homens... Não confio nessas imagens com textos a partir do momento em que elas levam à intolerância. Até obter de várias fontes e de vários pontos de vista uma perspetiva comum.

A grande maioria dos combatentes não é do ISIS.. O ISIS tem mais a fazer por lá do que por aqui... Quem lhes paga assegura-se disso Turquia para o Erdogan fazer um autentico genocídios aos Curdos. Cia, Israel, Arábia Saudita para destruírem Assad de vez e para imporem os seus interesses lá e contraporem o peso do Irão.

Os ex-combatentes que estão a entrar são do Exército Livre Sírio ou do que restava dele até ter sido desfeito e as suas bases tomadas pelo ISIS e as restantes milícias juntarem-se à Frente Al-Nusra e ao ISIS em si. O Exército livre Sírio era a força moderada, que também como os curdos do YPG, PKK e YPJ em Rojava tinham uma causa e queriam instaurar um estado mais democrático que o de Assad e menos radical que a ideologia da Frente Al-Nusra e o califado do ISIS.

Caso malta do ISIS entre cabe às autoridades fazerem o seu trabalho e elas são mais do que capazes. Com o poderio da NSA é impossível ficar a leste disso

*EDIT* Está aqui também uma outra fonte, em inglês mas deu para ver mais. http://www.ibtimes.com/four-years-later-free-syrian-army-has-collapsed-1847116

Esses países têm um excesso de população.

Mas não têm ÁGUA e alimentos para tanta gente.

Já se sabe há muito tempo que iriam tentar entrar na Europa. O desemprego jovem é brutal e não há terras nem comida. Entretanto, a população não pára de aumentar mais e mais pois por razões religiosas as mulheres têm muitos filhos.

Vai ser uma situação muito, muito complicada...

Além de todas as situações já referidas, também creio que Portugal, actualmente, não tem capacidade para "albergar" estas pessoas. Temos visto que o desemprego e a pobreza no nosso país têm estado em evidência... famílias destruídas, muitos a morar nas ruas, pessoas com estudos, pessoas honestas, pessoas que acreditavam neste país mas os líderes tiraram-lhes tudo... Enquanto tudo isto não for resolvido, talvez não seja possível ajudar outras pessoas. Lembrem-se disto quando houver eleições. 

Além de todas as situações já referidas, também creio que Portugal, actualmente, não tem capacidade para "albergar" estas pessoas. Temos visto que o desemprego e a pobreza no nosso país têm estado em evidência... famílias destruídas, muitos a morar nas ruas, pessoas com estudos, pessoas honestas, pessoas que acreditavam neste país mas os líderes tiraram-lhes tudo... Enquanto tudo isto não for resolvido, talvez não seja possível ajudar outras pessoas. Lembrem-se disto quando houver eleições. 

A totalidade da resolução desses problemas é impossível. Daí a cota ser seis mil e a Alemanha já ter meio milhão

Entretanto, na Bélgica, as autoridades pedem a uma mãe com uma menina de 3 anos para abandonar alojamento social para ai acolher refugiados. Um caso de muitos, inclusive no nosso país. Isto é realmente solução? Na Grécia cotinuam os confrontos entre os refugiados e as aoturidades. A sério que ainda há quem pense que se vão adaptar? E que fazer aos nossos? De repente já há emprego, espaço e dinheiro para receber os de fora mas... e os que vivem miseravelmente por cá?

Esta onda febril de "caridadezinha" que se vive na Europa é arrepiante. Diria surreal mesmo. Se não há condições de sustentabilidade para nós, como haverá para todos os outros? Já nem entrando pela instabilidade que este escancarar indiscriminado de portas vai trazer. E já nem falando nos perigos sérios e reais de terrorismo que teimam em ser ignorados ou desvalorizados. Tantos séculos a construir uma civilização para agora fazer figura de bons samaritanos, quando a verdadeira caridade começa com os da casa?

Lamento, mas com este Cavalo de Tróia eu não compactuo. O preço a pagar vai ser demasiado alto. Quem viver, verá os perigos que (já) estão à nossa porta, enquanto continuamos a assobiar para o lado.

João, preferes abandonar mais de um milhão de refugiados à sua sorte? Terrorismo já havia cá o risco... Um dos 10 mais procurados do ISIS é um militante português lol...

Se esta crise económica está complicada tem a ver com a série de políticas retracionistas que o Estado tem vindo a implementar a soldo da UE e da agenda Schauble-Merkel. O problema dos sem-abrigo é gravíssimo mas pode ser atenuado com atos de caridade nossos. A questão do desemprego seria resolvida se a política do Estado acentasse na captação de investimentos endógenos e exógenos.

A começar com uma melhor aplicação dos fundos da PAC e parar com esta palhaçada de ter de obter linçencas para aqui e licenças para acolá. A começar com subsídios à pesca e investimentos no que toca à renovação da frota pesqueira portuguesa e dos nossos estaleiros - começando também a produzir navios como era comum nas lisnave.

Aumentar a competitividade de portos como o de Sines e Leixões, construíndo terminais de escoamento dos produtos recém-chegados. Aplicar o método americano através da construção de obras públicas (desta vez necessárias ) nas áreas reprimidas do interior.

E até recuperar habitações lá e oferecer a preços simbólicos aos refugiados, assim como uma hipotese de trabalho nessas regiões virada para a agricultura, extração mineira, indústria ou até serviços - cafés e restaurantes por exemplo. Ou ainda dar-lhes formações para se virarem para empreendimentos de Turismo em Espaço Rural.

As hipóteses para usarmos isto a favor da nossa economia e demografia são abismais. E se os municípios pagam milhares de euros para as famílias se fixarem no interior, então também com certeza aceitariam a mão de obra barata e jovem que os imigrantes representam.

Sendo isto uma resposta do ponto de vista económico. Para não falar sequer do nosso dever MORAL para com estas pessoas após aquilo que causámos na Síria - Financiar a Frente Al-Nusra e deixá-los fazer a sua cena ao lado do ISIS.

Se eles não se integrarem então aí irão sofrer as consequências da sua falta de integração. Seja pobreza, prisão, etc... Não lhes deem direitos especiais, apenas o necessário e a hipótese de terem uma vida nova. Agora criar intolerância? Isso é receita para desastre... E caso continuamos assim então aí sim verão o produto de ações e comentários despropositados...

PS: Portugal está a receber o dinheiro da UE para hospedar estes refugiados. Os fundos comunitários estão ao serviço disto.

Já estou um pouco farto da ladainha de alguns  de nós por causa de nos sermos os grandes maus da fita... Epa haja tento e conhecimento da história..
O Islão floriu e expandiu se de oriente a ocidente. Tomaram a península ibérica, foram expulsos.
Numa espécie de desafogo tentamos combater os árabes nas próprias terras para "recuperar" as terras onde originalmente pregou Jesus Cristo.. O que viria a falhar
O império otomano nasceu e se o cerco de Viena não fosse um desastre para os muçulmanos eles tinham conquistado quase toda a Europa.
Na primeira guerra mundial o império otomano quebra. E dividido de modo a que não se volte a reunir. Com uma premissa simples... Os muçulmanos enquanto houver gente de outro credo haverá gentes nas hostes capaz de combater até morrer para converter toda a gente.
Desde aí as interacções são de puro interesse económico.
Eles voltam a reunir o estado islâmico.. Uma espécie do que foi o império otomano. Mas com  muito menos decência e escrúpulos.
E vem a crise...

Factos :
A maioria dos alemães na Alemanha nazi eram pacíficos. Veja se o massacre resultante. Porque? Os pacíficos assobiaram para o lado a ver o descalabro.
No Japão da segunda guerra... Igual.. Mais massacre.
Na guerra entre americanos e índios. Igual.. Chegaram aos 20M. Maior genocídio em massa de sempre.

Hoje? Igual! À uma minoria de muçulmanos extremista que na totalidade são perto de trezentos milhões.. Trezentas vezes Portugal! Enquanto se vem com o discurso hipócrita de tolerância, os ditos muçulmanos que nada tem a haver  assobiam para o lado e não combatem ferozmente esse ramo extremista. Não os "excomunga" tal como se faz na religiões cristã.. São completamente coniventes com a situação. São rígidos e inflexiveis.
Vão chegar e impor as leis deles e a não abolição dos seus costumes. E nós naquela ondinha infantil de solidariedade vamos bater palmas e dizer que sim.
Se os refugiados querem vir? Tudo bem recebemos de braços abertos. Mas que se mostrem aptos a viver no sitio onde se propõe. Que mostrei realmente de que lado estão. Quem querem combater!

Faço minhas as tuas palavras, Credatis.

Não nego isso Credatis e sei bem que é a verdade.

Mas sei que se alimentarmos o fogo do discurso anti-Islão então aí só estaremos a dar pretexto para os fanáticos ganharem mais poder e influencia percebes? E isso será ainda mais catastrófico. Imensamente! E é isso que tento contrapor.. eu e mais alguns.. Se resultará? Provavelmente não, não sou idiota e sei minimamente como a raça humana funciona. Mas sinceramente vale a pena tentar e fazer o máximo para adiar o problema e conquistar algum tempo -e com alguma sorte fazer-se as mentalidades tanto daqui como do outro lado mudarem.

Está é cada vez mais difícil.

Mas por que motivo tem de ser a Europa a recebê-los?

A Arábia Saudita, cheia de petróleo, não os recebe?

E o Irão, cheio de petróleo?

A Jordânia?

Os Emiratos Árabes Unidos?

O Qatar?

O Brunei?

O Azeirbeijão?

O Cazaquistão?

Tudo países muçulmanos e em paz. Então não acolhem os irmãos muçulmanos? Não me atirem areia para os olhos.

Bem, sabemos que empregos e salários aqui em Portugal será difícil de arranjar para eles, se já o é para nós,... no entanto espaço para eles há... o que não falta são zonas rurais ao abandono, não vejo o mal de serem usadas e ocupadas por eles pelo menos para terem um espaço, um teto, e uma zona para cultivo para consumo próprio além das ajudas a que com certeza teriam direito até conseguirem progredir neste país ...No entanto, não posso deixar de achar um pouco estranho haver alguns países Árabes onde não há guerra e que até são países ricos,  que parecem estar em "silêncio" perante esta situação, quando o ideal seria serem ajudados por estes países com os quais partilham várias coisas em comum e seria mais fácil para essas pessoas lá arranjarem trabalho... mas há muito "silêncio" por ali...

Um dos grandes impulsionadores da revolta Síria foi a Arábia Saudita, que por sua vez está a ter a ótima decisão de bombardear e matar civis no Yemen sem grande distinção entre rebeldes e civis... Portanto, não estou admirado de todo por não quererem saber desta situação.