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  • Talento do Inconsciente
    Iniciado por heavens butterfly
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heavens butterfly
    Espero que este tópico elucide muita gente acerca das soluções que encontramos enquanto dormimos.
   É uma cópia de um sub-tema de uma pagina da internet que todos deveriam visitar:CLAP -Centro Latino Americano de Parapsicologia do meu rico Pe Quevedo :angel:

bem sei que é um tópico comprido mas lê-se bem.

Talento do Inconsciente um gênio desconhecido.

O mundo dos sonhos.
Quantas vezes as pessoas procedem de maneira esquisita "sem saber por quê". Quantas vezes muitas pessoas estão tristes e não sabem o motivo. Numa boa porcentagem dessas ocasiões uma análise profunda descobriria os motivos inconscientes de ordem intelectual. Sensações inconscientes e fatos arquivados no inconsciente, se associam.

Na fase sonambúlica da hipnose comprova-se facilmente a associação inconsciente. A memória se exalta reproduzindo com pasmosa exatidão cenas, pormenores, conhecimentos que pareciam totalmente esquecidos. A imaginação, por sua vez, aviva-se também, a linguagem atinge um brilho e colorido notáveis. Nada, pois, tem de estranho que a atividade intelectual inconsciente se exalte também ao máximo. Os casos que o comprovaram são numerosíssimos.

Para citar um caso concreto, eis, tomado quase ao acaso, o que refere Renaud:
No estado de sonambulismo hipnótico um parente do próprio Renaud resolvia fácil e elegantemente um problema de trigonometria. Antes e também depois da hipnose, porém, via-se embaraçado com o problema, na realidade difícil.

O inconsciente estava atualizado e combinava mais dados, resolvendo o problema com notável facilidade.

DORMINDO SOMOS MAIS INTELIGENTES DO QUE ACORDADOS

O talento do inconsciente é, às vezes, tão grande, que alguns autores foram levados erroneamente a atribuir responsabilidade ao sono. Freud o fez, por exemplo, e Grünewald.
O problema já é antigo. O famoso teólogo e filósofo Caramuel endereçava em Wurzburg no ano 1645, uma carta sobre o assunto ao famoso cientista da época, Pe. Atanásio Kircher S.J., professor na Universidade Gregoriana. Defendia a "responsabilidade nos sonhos, porque havia neles inteligência" (!).

O aspecto da inteligência é o que nos interessa: "Examinando muitos sonhos meus e de outros, encontro circunstâncias nas quais não se pode descobrir imaginação ou fantasia. Ainda mais, neles se percebe inteligência bastante cultivada e sutil". Em continuação, refere um exemplo dentre os sucedidos a ele mesmo:

Caramuel sonhava que assistia a uma discussão solene. Nela, convidado a impugnar as teses defendidas, o fez com todo vigor e eficiência e com argumentos inéditos. Ao acordar, impressionado, examinou os argumentos empregados no sonho. Comprovou que eram perfeitos e certamente inéditos.

O inconsciente, com os conhecimentos do sábio teólogo e filósofo, os elaborara. Em vigília dificilmente teria conseguido esse resultado. A carta conclui: "O entendimento do homem dormindo não descansa, mas trabalha sempre e, às vezes, perfeitissimamente. Mais ainda, com mais perfeição do que na vigília".

O descobrimento do talento do inconsciente é, pois , muito anterior a Freud. E inclusive antes de Caramuel o descobrira Platão, como veremos. Depois de Freud, o reconhecimento do talento nos sonhos é bastante geral. Assim, por exemplo, Erich Fromm concluía nas suas aulas no Instituto de Psiquiatria William A. White e no Bennington College de New York que "nos sonhos produzem-se operações intelectuais superiores às que realizamos estando acordados".

INTUIÇÔES - A intuição é uma visão intelectual que parece vir do fundo da alma, uma revelação provinda do interior e que não depende do esforço mental. De repente, percebemos alguma coisa que, depois, freqüentemente comprovamos ser preciosa e verdadeira.

O Dr. Irving Langmuir, no discurso pronunciado a 16 de dezembro de 1942 ao deixar o cargo de presidente da "American Association for the Advancement of Science", comunicou: "Freqüentemente subestimamos a importância da intuição. Em quase todos os problemas científicos, inclusive naqueles que nos tomaram dias e meses de trabalho, a solução final se apresentou ao nosso espírito numa fração de segundos, por um processo que, conscientemente, não deve nada ao raciocínio". È o resultado de um raciocínio inconsciente.

Persigout, matemático, demonstrou que Descartes, como Kepler, Pascal e outros deveram uma grande parte das suas descobertas ao trabalho do inconsciente.

INTELIGENTES REALIZAÇÕES DO INCONSCIENTE - Eis em rápidas pinceladas alguns dos muitos casos de manifestações inteligentes do inconsciente recolhidos por diversos autores:

Zwinger refere o caso de dois senhores que, de noite, se levantavam dormindo e escreviam versos. "Um deles, escreve Voronff, traduzia-os do alemão para o latim; o outro, professor de poesia grega, fatigado por ter passado escrevendo o dia todo versos gregos, deixou a poesia por concluir. Qual não seria, porém, a sua surpresa na manhã seguinte quando, levantando-se para terminar a sua obra, descobriu que o trabalho já estava concluído e com a sua própria letra!" Da mesma maneira escreveu também versos gregos Woehmer von Göttingen.

A versificação latina e grega é muito complicada...
Mais ainda: La Fontaine e Condillac escreveram trabalhos inteiros de noite, sonâmbulos, sem deixar de dormir.

Coleridge afirmou ter escrito o "Kublai Khan" enquanto dormia sob a influência de um analgésico.

Do mesmo modo, um filósofo estóico escreveu livros em várias etapas, segundo nos afirma o historiador Diógenes Laertius.

Trata-se de uma obra literária e de outras filosóficas: precisa-se grande trabalho intelectual.

Voltaire relata que um canto inteiro da sua "Henriade" lhe ocorreu durante um sonho. "No meu sonho eu disse coisas, que dificilmente teria pronunciado na véspera. Passavam-me pela mente pensamentos concebidos sem que eu tivesse tomado parte (consciente) neles. Não tendo nem vontade nem liberdade (no mecanismo inconsciente do sonho) combinei idéias inteligentes e até com certa genialidade".

Trata-se de idéias até geniais!
O investigador francês Fehr assinalou que os sábios mais produtivos da sua época realizaram de 75 a 100 por cento de suas descobertas e invenções por intuição ou por sonho:

Um caso muito conhecido de descoberta durante o sonho é o da cadeia benzínica. O descobridor, F. A. Kekule von S., tinha durante muito tempo procurado inutilmente a fórmula química do benzeno. Uma noite a viu em sonho. Teve sorte de lembrar-se dela ao acordar.

O médico canadense F. G. Banting trabalhou arduamente no assunto da diabete. Estudou as mais diversas soluções que a medicina apontava para explicar e dominar o mal. Nada o satisfazia. Um dia trabalhou desenfreadamente para encontrar uma solução. Inútil. Cansado, esgotado já, foi dormir de mau humor porque no dia seguinte deveria pronunciar uma conferência sobre o diabete e lamentava não poder oferecer uma solução satisfatória, embora pressentisse que esta solução tinha que existir. Durante a noite, sonâmbulo, levantou-se e escreveu numa beirada de papel estas palavras: "Ligar o conduto deferente do pâncreas de um cão de laboratório, esperar algumas semanas até que a glândula se atrofie, cortar, lavar e filtrar a secreção". De manhã não tinha a menor idéia de ter-se levantado nem de ter escrito, nem sequer de ter encontrado a solução que procurava. Só ao ver a anotação compreendeu o que se passara. Assim foi como o mundo ganhou a insulina.

ESTADO CREPUSCULAR - O trabalho do inconsciente aparece ou se exerce também freqüentemente no período de desdobramento da personalidade ou em qualquer outro estado, inclusive de vigília, que obnubile mais ou menos o consciente em benefício do inconsciente.

Todos conhecemos esse estado de semiconsciência, estado crepuscular, que medeia entre a vigília e o sono. Nem dormimos nem estamos acordados. Estamos simplesmente num estado de transição. O transe espírita, o sono hipnótico, etc., são às vezes um estado similar. Pois bem, este estado, em que o consciente deixa em suficiente liberdade o inconsciente, é muito favorável às manifestações das elucubrações do inconsciente.

É o caso típico da Srta. Frank Miller. Escreve o grande parapsicólogo Dr. Teodoro Flournoy: "Médium espírita, a Srta. Miller acreditaria, sem sombra de dúvidas, ser a reencarnação de uma princesa da antigüidade histórica e pré-histórica e não teria deixado de dar-nos interessantes revelações sobre a sua preexistência egípcia, assíria ou inclusive asteca".

Muitas pessoas espantam-se freqüentemente com esta classe de fenômenos do talento do inconsciente, realizados nas suas sessões por médiuns em transe. Sabem elas quantos dados capta e armazena o inconsciente, mesmo de uma pessoa inculta? É o desconhecimento das possibilidades do inconsciente, que levou tantas pessoas a atribuir tais fenômenos a manifestações do "além".

"POSSUÍDO" PELO INCONSCIENTE - Particularmente os grandes poetas, pintores, músicos, etc., devem muitas das suas melhores obras de arte ao inconsciente.

A este respeito, um interessante estudo foi feito recentemente por Francesco Egidi. O autor expõe como os grandes músicos sentem freqüentemente uma espécie de orquestra mental dentro de si.

Foi notável o caso de Beethoven que sentia zumbidos nos ouvidos e uma "orquestra infernal" na cabeça quando compunha suas melodias.

A atividade inconsciente do gênio era acompanhada por estímulos do centro auditivo do cérebro.

Noutros artistas a atividade inconsciente chega a tal ponto que desaparece totalmente o consciente:
Como Frei Angélico. Pintava em arroubos de êxtase, em transe. A atividade inconsciente dominava as energias tomando conta da "máquina humana", na sua totalidade física e psíquica.

Os antigos, observando que os grandes artistas não trabalham, produzem, inventaram as musas. Umas deusas de Segunda categoria que inspirariam aos artistas. E a palavra ficou. Ainda hoje dizem: "Hoje não estou inspirado". Inspirado por quem? Ainda acreditas nas musas?

Como se falou em "musas", depois em "gênios", demônios e mais tarde em "espíritos", dir-se-ia que os grandes artistas são influídos por inteligências estranhas. Nesse sentido o escultor Ernesto Biondi considerava os artistas como "médiuns, possuídos por seu próprio inconsciente". Na realidade é somente o inconsciente, inconsciente estranho e, por vezes, contrário ao consciente.



DRAMATURGO E NOVELISTA ÀS VEZES ATÉ AO EXAGÊRO - Outro aspecto do trabalho do inconsciente é o do aumento da dramatização e simbolização, a partir de estímulos, às vezes mínimos, imperceptíveis, talvez só hiperestesicamente captados.

O fenômeno foi provocado experimentalmente por Alfred Maury L. F, provavelmente o melhor pesquisador dos sonhos neste aspecto do talento. Maury pedia que quando adormecido, outra pessoa lhe causasse diferentes excitações pequenas. Comparando depois o sonho com o pequeno estímulo, era possível à base de muitas experiências deduzir o comportamento do inconsciente.

Assim, por exemplo, faziam-lhe cócegas, delicadamente, com uma pena de ave nos lábios ou no nariz. E Maury sonhava que o estavam submetendo a um horrível suplício, que lhe colocavam uma máscara de piche na face e que depois a arrancavam violentamente, levando juntamente a pele dos lábios, do nariz e do rosto.

Em outra experiência, a certa distância do ouvido do Maury, adormecido, riscava-se suavemente uma pena de aço com uma tesoura. Sonhava então que ouvia o barulho de sinos, que aos poucos aumentava até converter-se num toque ensurdecedor. Acreditava estar na revolução francesa de 1848.

Ainda na mesma ordem de coisas: destampava-se um vidro de água de colônia perto do adormecido Maury. Sonhava então que se achava numa perfumaria do Cairo, onde lhe aconteciam aventuras as mais pitorescas.

Ou então acendiam perto dele um fósforo, e Maury sonhava que estava no mar, no meio de um vento violento, e que um raio fazia explodir o depósito de munições do barco, pondo a tripulação em extremo perigo.

Na literatura onírica é célebre o seguinte sonho produzido casualmente por um estímulo externo.

Maury estava na cama, doente. Sonhou que se encontrava em meio dos terrores da revolução francesa. Depois de cenas terríveis, era conduzido perante o tribunal revolucionário, para um amplo e angustioso interrogatório. Condenado à morte, entre uma imensa multidão levavam-no ao cadafalso. Via com calafrios os preparativos da guilhotina. Atado ao cepo, sobe a lâmina, cai, e Maury sente como a cabeça se afasta do tronco. Em terrível angústia acorda, e compreende a origem do sonho. Mexendo-se quando dormia, tinha feito com que um dos suportes das cortinas da cama caísse sobre seu pescoço.
Um simples estímulo foi assombrosamente dramatizado.

COMUNICÕES DOS MORTOS? - Em certos ambientes, a dramatização tipo "comunicações dos mortos" é bastante freqüente. A difusão da superstição espírita é a causa de que o inconsciente adote este tipo de dramatização, dado a tendência que tem o inconsciente de acomodar-se ao meio ambiente.

Um jovem lembrava-se de que seu defunto pai tinha comprado e pago um pequeno terreno, mas não tinha podido ele herdá-lo por não possuir os documentos legais nem saber onde poderiam estar arquivados. Em processo judicial estavam-lhe disputando a posse, com manifesto perigo de perder ele o terreno. Preocupado, dormia na véspera do julgamento. Sonhando, viu seu pai, que lhe dizia estarem os documentos em casa de certo tabelião aposentado. Acordando, quis comprovar se era certo, e com efeito lá estavam documentos com os que venceu o pleito.

Trata-se do que chamávamos criptomnésia, i. é, "memória oculta", tão esquecido, que quando se lembra não parece lembrança. O inconsciente, excitado pelo perigo de perder o terreno, encontrou a lembrança arquivada do que o pai, quando vivo, tinha falado do assunto (Ainda caberia acudir a HIP e à Telepatia sobre o pai quando estava vivo, sempre vivo sobre vivo). Em sonhos o caso é dramatizado como um caso da inexistente comunicação dos "espíritos" dos mortos Lembre o leitor: ponho sempre "espírito" entre aspas porque não há espírito humano sem corpo, mortal ou ressuscitado)

Uma menina, passeando um dia com seu irmão, perdeu um canivete de muita estimação para ela. Passado algum tempo, este irmão morre. Uma noite a menina sonha que seu irmão a leva pela mão ao lugar exato onde está o canivete. A menina acorda, vai ao lugar sonhando e encontra o canivete.

Compreende-se -acrescenta o Dr. José Grasset- quão difícil será convencer esta menina de que não se trata de uma revelação de além-túmulo. E não obstante é um singelo caso de lembrança inconsciente.

As elucubrações do inconsciente podem produzir resultados tão extraordinários, de aparência tão completamente nova, de origem tão inconsciente, com funcionamento tão independente da vontade e advertência do sensitivo, que facilmente se prestam a superstições. Que natural o raciocínio de Helena Smith atribuindo a verdadeiros habitantes de Marte tudo o que seu inconsciente lhe manifestava durante o transe...

Como bem adverte Flournoy, "o eu inconsciente das médiuns é plenamente capaz de inventar um conjunto tão perfeito, que tenha as melhores aparências de comunicações do além. Verdade demasiado esquecida em certos ambientes: pessoas perfeitamente normais e sadias quanto se queira, ao menos em aparência, pelo simples fato de entregar-se às práticas mediúnicas podem romper facilmente o seu equilíbrio psíquico e dar lugar a uma atividade automática. Os resultados do automatismo simulam da mais perfeita maneira comunicações de além-túmulo, não sendo na realidade mais do que resultados do funcionamento inconsciente das faculdades ordinárias".

Deve destacar-se a sensação de absoluta independência entre consciente e inconsciente. O Pe. Almignana a custo conseguia responder às invectivas que seu inconsciente lhe dirigia e que com sua própria mão escrevia em movimentos automáticos. O padre não conseguia explicar como podiam encontrar-se nele mesmo, dois "eu", o "eu" inconsciente e o "eu" consciente, tão abertamente contrários um ao outro.

É esta sensação de estranheza, de modo especial, a que em épocas antigas levou muitas pessoas a pensarem que alguns sonhos eram mensagens sobrenaturais (oniromancia).
Ainda não há muitos anos era freqüente atribuir o sonambulismo hipnótico ao demônio, etc., não sabendo explicar nem o talento do inconsciente, nem a independência e até aparente aspecto contraditório, na realidade complementar, entre consciente e inconsciente.
 
in Quevedo,
este tópico um excerto


MissB
Pois, era a isto que me referia no meu tópico, muitas vezes soluciono quebra-cabeças quando já estou naquela fase "mais para lá do que para cá" :)

heavens butterfly
Esta é uma boa capacidade ;) Parabéns.
Sentes-te cansada quando passas por isso, ou seja, quando acordas?

MissB
não, pelo contrário, até me sinto com energia :)

Citação de: MissB em 12 dezembro, 2009, 02:09
não, pelo contrário, até me sinto com energia :)

Olá, eu também me sinto com bastante energia depois de sonhar, mas se não tiver sonhado acordo muito cansada.
Também resolvo muitas questões durante o sono... é espectacular!!!  :)
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin


Muito interessante o topico! Tive a ler tudo! Claro que cada especialista tem a sua opinião.
Fiquei curioso e gostava de uma comprovação fisica/paupavel para algumas opiniões.


Mas está bastante interessante o topico heavens butterfly!!!  :D :D
Aquilo que vemos e sentimos é uma minúscula parte da realidade!

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https://www.facebook.com/pages/Team-LX-Paranormal-Hunters/237979526227155

heavens butterfly
Citação de: Infanati em 12 dezembro, 2009, 20:07
Muito interessante o topico! Tive a ler tudo! Claro que cada especialista tem a sua opinião.
Fiquei curioso e gostava de uma comprovação fisica/paupavel para algumas opiniões.


Mas está bastante interessante o topico heavens butterfly!!!  :D :D

Olá brigantino ;)
Este é um excerto e resumo  de estudos feitos nesta àrea durante muitos anos. Foram estudos feitos por psiquiatras, psicanalistas e semelhantes. Nos dias de hoje (no futuro não sei) é assumido como verdade pela comunidade cientifica da area (psiquiatras, neurologistas e seus compadres).
Este resumo foi feito  por um psiquiatra que é também é parapsicologo e, padre (este é da pesada ;D ;D)
Mais que estas comprovaçoes não posso dar mas, se te quiseres inteirar, há um livro do mesmo autor que explica isto muito bem  e com casos documentados e comprovados em laboratório- "A face oculta da mente" de Oscar Gonçalez Quevedo.
E, se te quiseres inteirar mais ainda, o site da Universidade de Parapsicologia (centro latino-americano de investigação paranormal) tem umas coisinhas bem interessantes...algumas de meter "medo"...mas muito bem explicadinhas.

heavens butterfly
Citação de: Susy em 12 dezembro, 2009, 05:26
Olá, eu também me sinto com bastante energia depois de sonhar, mas se não tiver sonhado acordo muito cansada.
Também resolvo muitas questões durante o sono... é espectacular!!!  :)

Fogo :o acho isto espectacular.
Tanto uma como outra (miss b e susy); é que usufruem desta capacidade sem sair da "normalidade", ou seja, é algo que acontece enquanto dormem e não vos provoca problemas de maior, é, portanto, saudável :D
Comigo acontece algo parecido mas eu sou diferente, sou noctivaga (o meu cérebro é que é) por isso a minha actividade mental é muito mais intensa de noite. Resolvo muitos "mistérios" à noite mas bem acordada - no meu caso não é nenhuma capacidade para além do "normal".


MissB
Eu acho que é por estarmos mais próximos do inconsciente que isto se dá. tenho o sono muito pesado :p mas qd me acontece resolver alguma coisa, ou até ter uma ideia boa, desperto logo e pronto, lá vou eu :D

Já eu sonho sem parar... é um castigo, muitas vezes acordo mais cansada do que me deitei.
Sou capaz de estar a sonhar e acordar por qualquer motivo e quando volto a adormecer, ter a continuaçao do sonho anterior.
Ou entao ter por 2 ou 3 noites um sonho que se vai desenvolvendo na noite seguinte, tipo a continuaçao!
A minha mae aconcelhou-me a falar com o medico para ele me receitar qualquer coisa para eu puder descansar mas nao achei boa ideia...
Tambem ja tive sonhos em que sabia fazer coisas que naquela altura nunca tinha feito, principalmente conduzir, quando tinha uns 12 ou 13 anos sonhava muitas vezes que conduzia automoveis e hoje em dia, ja tendo a carta á uns 10 anos noto que nos meus sonhos eu sabia mesmo conduzir  ;) ;D

MissB
Citação de: hoopsy em 14 dezembro, 2009, 23:35
Já eu sonho sem parar... é um castigo, muitas vezes acordo mais cansada do que me deitei.
Sou capaz de estar a sonhar e acordar por qualquer motivo e quando volto a adormecer, ter a continuaçao do sonho anterior.
Ou entao ter por 2 ou 3 noites um sonho que se vai desenvolvendo na noite seguinte, tipo a continuaçao!
A minha mae aconcelhou-me a falar com o medico para ele me receitar qualquer coisa para eu puder descansar mas nao achei boa ideia...
Tambem ja tive sonhos em que sabia fazer coisas que naquela altura nunca tinha feito, principalmente conduzir, quando tinha uns 12 ou 13 anos sonhava muitas vezes que conduzia automoveis e hoje em dia, ja tendo a carta á uns 10 anos noto que nos meus sonhos eu sabia mesmo conduzir  ;) ;D

Lembras-te sempre do que sonhas? Eu passei uma fase que me lembrava de tudo o que sonhava, e acordava com a sensação de que não tinha dormido nada. Comecei a tomar uma infusão de valeriana (uma erva que é conhecida por ser relaxante) e passei a dormir melhor. Claro que muitas vezes me lembro do que sonho, principalmente quando são coisas menos agradáveis, mas já não acordo estafada. A valeriana é natural, não tem composto químicos, como qualquer medicamento que te poderiam receitar, podias tentar ver se te ajuda :)

Citação de: MissB em 14 dezembro, 2009, 23:44
Lembras-te sempre do que sonhas? Eu passei uma fase que me lembrava de tudo o que sonhava, e acordava com a sensação de que não tinha dormido nada. Comecei a tomar uma infusão de valeriana (uma erva que é conhecida por ser relaxante) e passei a dormir melhor. Claro que muitas vezes me lembro do que sonho, principalmente quando são coisas menos agradáveis, mas já não acordo estafada. A valeriana é natural, não tem composto químicos, como qualquer medicamento que te poderiam receitar, podias tentar ver se te ajuda :)

Olá!

Sim, lembro-me sempre do que sonho. é muito cansativo e desde que me lembro de mim, sempre fui assim.
Sabes se essa erva tem alguma contra indicaçao? é que eu tenho asma e nao posso tomar qualquer coisa por mais simples que seja, como uma aspirina por exemplo...

MissB
Ah, isso já não sei, mas posso tentar saber se podes tomar, tendo asma.. Por acaso axo que podes, porque tenho uma amiga que axo que toma e tem asma. mas vou ter a certeza que é inofensivo e depois digo-te :)

Citação de: MissB em 15 dezembro, 2009, 00:29
Ah, isso já não sei, mas posso tentar saber se podes tomar, tendo asma.. Por acaso axo que podes, porque tenho uma amiga que axo que toma e tem asma. mas vou ter a certeza que é inofensivo e depois digo-te :)

Isso era optimo conseguires sabes, muito obrigada  ;)*

Gostava de ter uma noite em que de manha pudesse dizer como o meu marido diz : se sonhei nao me lembro de nada!! - e o mais giro é que ele farta-se de falar e rir a dormir...  :laugh:

heavens butterfly
Bem, vou tentar responder a tudo.
1º Valeriana é totalmente inofensivo, é um calmante natural, mas a posologia convém ser dada por um médico.
O chazinho de valeriana, so faz bem - a quem é mais "stressado".
2º É normal não nos lembrarmos dos sonhos, assim como, o contrário. Todos nós temos 4, 5 ou 6 sonhos por noite mas não nos lembramos de todos; tudo depende da fase do sono em que nos encontramos.
Hoopsy: caramba! É normal que acordes cansada, eu passo pelo mesmo, até pela continuidade dos sonhos; é bom sinal ou não... O facto de nos lembrar-mos sempre ou quase sempre dos sonhos, é sinal de inteligência (o que não quer dizer que quem não se lembra, não seja, atenção); é sinal de intensa actividade mental.
Não acho que devas tomar valeriana, tenta meditar e fazer exercícios de respiração, se não resultar lá muito, então podes passar para  a valeriana - em cha (compra-se na farmácia, parafarmácia ou ervanárias). Comprimidos só receitados por um médico.
Não sei se deste continuidade aos teus estudos escolares, se não deste é uma boa altura para o fazeres pois, revelas ter capacidades para ir longe... Até posso arriscar em dizer, que pelo sonho que tiveste sobre a condução de automóveis e a verificação feita mais tarde, que és uma pessoa perspicaz. acertei?