Um pássaro que vem e logo vai

Em todos os instantes, eu sempre soube
Que um dia ia ser o primeiro dos últimos
Porque a vida me dá e logo tira
Os sorrisos que me penetram as feridas
Da alma. Como um pássaro que vem
E logo vai, contando que alguém o prenda
Para não mais o meu olhar lhe pesar.

Porque há olhares que pesam e gestos que fitam,
Numa essência toda ela proibida a mim,
Vedada a mim, retirada de mim.
E toda essa essência sou eu, mesmo não a podendo ser
Mesmo não a podendo sentir e desfrutar
Porque nem mesmo eu vim para ficar,
Nem mesmo eu vim para me esperar,
Pois o amor que sou, não foi feito para mim,
Não me pertence, nunca me quis.

SaraRS

Lindo!!  Adorei!! 

Lindíssimo!

Obrigada
devaneios matinais.

Obrigada
devaneios matinais.

Continua com os teus devaneios matinais, pois são muito bons

bonito Sara...boa continuação dos teu devaneios matinais

Triste, mas lindo!

Muito bonito

Ainda não tinha lido isto!

Lindo, sem dúvida!

Obrigada

Obrigada

Sara!!! Que bom "ler-te" de novo! É bom ter-te por cá!

Seja bem vinda de volta!

Eu não disse que vinha para ficar
mas obrigada aos dois

Mas pelo menos fizeste-nos uma visita!

Mas pelo menos fizeste-nos uma visita!

Ora nem mais!