A minha filha é médium e não quer saber

MCrus, se sua filha gosta de ler e estudar, sugiro-lhe que lhe ofereça dois livros, entre vários, que a poderão ajudar um pouco; os livros sugeridos são o livro dos Médiuns e o Evangelho Segundo o Espiritismo. Tanto a sua filha como você deveriam participar em uma consulta de psicologia; ambos parece estarem a precisar de ajuda de profissionais nessa área. Também poderá recorrer à hipnoterapia regressiva para tratar da sua filha.
Se vocês residirem na região do Porto e se eu vos for útil, como terapeuta, na minha área de formação e profissional podem contar com o meu apoio. Disponibilizo-me a fazer-lhes, gratuitamente, o acompanhamento pelo período de tempo que for necessário na recuperação do bem estar físico e emocional da sua filha e de si.
Poderá pesquisar, no Facebook, a página Cura Prânica e Terapia da Alma, onde poderá encontrar mais alguma informação que poderá achar ser útil na ajuda de sua filha.

Excelente comentário!
São atitudes como a sua, que ainda me fazem acreditar no ser humano.

Bem-haja!

 

carlamaria já pensou em levar a sua filha a um Centro Espírita?

Efetivamente nos CE não se paga, nomeadamente os que trabalham a linha de Allan Kardec.

Não sei em que zona mora, por isso sugiro-lhe que dê uma vista de olhos neste tópico que contém uma listagem de CE por distrito.

Algumas observações importantes na avaliação de um centro espírita

Qualquer Centro Espírita que busca o aprimoramento íntimo de seus frequentadores, deve promover o estudo e a explanação da doutrina espírita no seu tríplice aspectos: científico, filosófico e religioso, consubstanciada na Codificação Kardequiana e nos ensinamentos do Mestre Jesus. Portanto, para que esteja em consonância com esses ensinamentos, deve ainda:

   Zelar para que as atividades exercidas em função do Movimento Espírita sejam gratuitas, vedada qualquer espécie de remuneração;

   Nas reuniões doutrinárias, jamais angariar donativos por meio de coletas ou peditórios, à vista dos inconvenientes que apresentam, de vez que tais expedientes podem ser tomados à conta de pagamento por benefícios. A pureza da prática da doutrina espírita deve ser preservada a todo o custo;

   Evitar enfeites excessivos e uso, pelos colaboradores, de paramentos e uniformes;

   Desaprovar o emprego de rituais, imagens ou símbolos de qualquer natureza nas sessões, assegurando a pureza e a simplicidade da prática do Espiritismo;

   Desaprovar a conservação de retratos, quadros, legendas ou quaisquer objetos que possam ser tidos na conta de apetrechos para ritual, tão usados em diversos meios religiosos. Os aparatos exteriores têm cristalizado a fé em todas as civilizações terrenas;

   Banir dos templos espíritas as cerimônias que, em nome da Doutrina, visem à consagração de esponsais ou nascimentos e outras práticas estranhas à Doutrina, tais como velórios e encomendações, colações de grau, etc.;

   Impedir a comunicação de enfermo espiritual, que só deverá ocorrer em reunião privativa e destinada a esse fim;

   Não permitir, nas reuniões do Centro do Espírita, ataques ou censuras a outras religiões;

   Impedir palestras e discussões de ordem política nas sedes das instituições doutrinárias, não olvidando que o serviço de evangelização é tarefa essencial;

   Repelir acordos políticos que, com o empenho da consciência individual, protestam defender os princípios doutrinários, ou aliciar prestígio social para a Doutrina, em troca de votos ou solidariedade a partidos e candidatos. O Espiritismo não pactua com interesses puramente terrenos;

   Não permitir o uso do fumo, álcool e demais compostos químicos nas dependências do Centro Espírita.

Uma coisa que já reparei é que muitos centros fazem se passar por espiritas e não o são e depois dão má imagem aos que  realmente são sérios.

Uma coisa que já reparei é que muitos centros fazem se passar por espiritas e não o são e depois dão má imagem aos que  realmente são sérios.

Concordo consigo!

Ao longo de vários ano, da minha vida, só encontrei um Centro Espírita, na área de Viana do Castelo, onde consegui encontrar pessoas sérias que me ajudaram encontrar respostas que eu precisava para ultrapassar algumas dificuldades a nível físico, emocional e espiritual. Graças a pessoas que colaboravam, de forma altruísta, nesse centro espírita por, hoje, eu ser uma pessoa feliz e encarar as vicissitudes da vida com serenidade.

Obrigado a todos e a todas pelo tempo que disponibilizaram, pelas opiniões e conselhos que me deram para me ajudaram .
Vou dando noticias .

Obrigado a todos e a todas pelo tempo que disponibilizaram, pelas opiniões e conselhos que me deram para me ajudaram .
Vou dando noticias .

vá dando noticias...esperemos que tudo se resolva por bem que certamente assim será...muita luz para si

Boa noite,

Sempre vivi dessa forma como a sua filha... actualmente tenho 33 anos, só no ano passado é que eu me abri mais a isso e assumi o que tive e tenho..., ainda assim... tenho de esconder perante os meus pais/família.

Compreendo tão bem... o que se passa por aí.
Muita força e tenha muita paciência. Ajude a sua filha.

Muita luz.

Sandra, se refere à mediunidade que a filha de MCrus aparenta ter e que você sempre viveu como ela; a mediunidade não é mal algum nem doença contagiosa para ser ocultada aos pais e à família. A mediunidade, como já foi referido neste tópico, todo o ser humano possui. A pessoa, no momento do nascimento físico, já nasce com faculdade mediunidade. A mediunidade é uma imposição para ajudar a pessoa a fazer correções de falhas que teve em outras vivencias passadas e assim evoluir espiritualmente. A mediunidade pode-se manifestar no primeiro ano de vida, enquanto se é bebé, ou em qualquer época de uma vivencia da pessoa.
De certeza que a Sandra se sentirá bem se conversar com os seus pais e família, sobre as suas emoções e como se sente, enquanto pessoa. Converse com seus pais e ou com outros familiares porque o que você sente ou intui poderá ajudar algum, na evolução espiritual, deles. Por afinidades, nascemos e convivemos fisicamente com outras pessoas que amamos ou tivemos conflitos em outras vivencias.  Acredito que se lhe estou a escrever esta mensagem é porque você mesmo está a contribuir para o meu melhoramento espiritual em ter-se exposto com o seu depoimento.

Um abraço de Luz

Faty... os meus pais quando eu era mais nova... andaram comigo para todo o lado para arranjarem forma de eu não ser médium.
Aliás, em casa deles é proibido falar destas coisas.
Eles já me disseram que eu não seria mais filha deles... se caso eu me "metesse nestas coisas", como se se tornasse uma escolha. Entende??

Eu entendo perfeitamente o que dizes. Mas a mediunidade não é uma escolha. Eu tinha 12 anos quando tudo começou... e começou a sério mesmo. Foram momentos complicados na minha vida. Na altura (sou mais velha do que tu) tudo isto era tabu e certamente que os pais não acreditavam nestas coisas. Corri muitos médicos e ninguém identificava nada... um deles sugeriu, na altura um CE... os meus pais procuraram com os colegas deles de profissão saber se seria mesmo por ali ou não... não sabiam o que fazer, também eles evoluíram nesse sentido, compreendes? E resolveram fazer a tentativa... e foi num CE que fui realmente ajudada. Eu era muito nova e só queria ser "normal"... lá encontrei pessoas excelentes que me ajudaram imenso. Mas certamente que este caso tem contornos muito diferentes. Apesar de haver uma abertura na família, o retraimento do sujeito com a mediunidade em desenvolvimento é enorme e dai a necessidade de ter alguém com quem partilhar as coisas... por vezes, não se conta nada, para não se preocupar os pais... outras vezes, porque a dualidade existe dentro de nós: eu estou louca? será que isto é normal?... e efetivamente se a mediunidade (quando ela é grande) se encontra descontrolada acaba por condicionar toda a tua vida futura a todos os níveis, não te consegues concentrar, és uma esponja, não sabes lidar com as energias, começas a ficar doente e sem diagnóstico evidente, começas a deprimir, a tomar calmantes e entras num ciclo vicioso.

Por isso considero que estas partilhas são essenciais para se trocarem experiências e para podermos decidir o que fazer. No teu caso, foi o contrário, o seja a não aceitação daquilo que tu és... não é fácil, porque quanto mais se faz para "terminar" com isso, mais desequilibramos, como se tivéssemos uma doença que tem que ser completamente banida. E muito fizeste tu!!

Bem-hajas!

Faty... os meus pais quando eu era mais nova... andaram comigo para todo o lado para arranjarem forma de eu não ser médium.
Aliás, em casa deles é proibido falar destas coisas.
Eles já me disseram que eu não seria mais filha deles... se caso eu me "metesse nestas coisas", como se se tornasse uma escolha. Entende??

complicado gerir isso tudo ...mas tu és forte...
desejo mesmo tudo de bom para ti.

Ola boa noite ,sou nova no forum ,gostaria de informações tenho uma filha de 18 anos quando ela tinha 13anos algum de confiança me disse que a minha filha era meduim .Os anos foram passando ouve alguns acontecimentos com ela tentamos lidar com a situação  ,mas aos poucos ela começou a fechar-se ,hoje esta completamente fechada nesse assunte eu pergunto-lhe se ela ainda sente ou vê algo e ela responde-me que não ,o meus problema e que ela esta sempre doente sempre mal disposta(quando esta doente eu levo-a ao medico) .Andei a fazer uma pesquisa na net onde li que as pessoas que tem un dom e não o utiliza sofrem  consequências físicas e psicológicas .
Não percebo o porque dela se fechar nela mesmo ,somos uma família bastante aberta estamos sempre disponível uns para os outros ,ela tem uma irmã mais velha e falava muito com ela agora a cerca de 3 anos para ca quando tentamos falar ela desvia logo a conversa .Vejo que algo a atrapalha e eu como mãe não a posso ajudar porque ela não quer a minha ajuda .Eu so desejo que a minha filha seja feliz .Algum me pode dar algumas dicas para eu saber e poder lidar com a situação pois e que acabe por ser dificil para todos .
Obrigado se algum me poder ajudar agradeço.

depois de ler todo  tópico fiquei sem perceber qual a ideia do mesmo...

a amiga pretende umas dica para saber como é que VOCÊ deve lidar com a situação?

ou pretende umas dicas para saber como é que a SUA FILHA deve lidar com a situação?

a sua filha é efectivamente uma mulher...

...ainda que a amiga refira que sempre foram uma família "aberta e disponível" o facto de a sua filha se começar a "distanciar" a partir dos 15 anos não me surpreende em nada...

estudos psicológicos indicam que a partir do momento em que os jovens, homens e mulheres, iniciam a sua vida sexual, não estou a falar necessariamente em praticar o coito, mas sim a "actividade sexual" no sentido geral do termo, que acontece normalmente por volta dos 15 anos, começam a mostrar precisamente alguns dos "sintomas" que a amiga refere no seu relato...

procuram a privacidade do "seu espaço"... começam a guardar alguns "segredos" dos amigos e da família... ainda que estejam com algum tipo de dificuldades evitam pedir ajuda pois isso afecta o seu sentido de "independência"... enfim... todos essas "manias de adolescente"...

de uma forma ou de outra... "alguém de confiança" lhe disse que a sua filha era medium... mas alguma vez chegaram a confirmar isso?

quando refere que "ouve alguns acontecimentos"... com certeza que "estudaram" o assunto e portanto a sua filha não ignora o "problema"... mas, na minha opinião, cabe-lhe a ela decidir o caminho que deve tomar... e quando... afinal, ela já é uma mulher...

quanto à forma como eu penso que a amiga deve lidar com a situação... acho que deve dar espaço à sua filha... e em vez de lhe estar a "impor" ou "obrigar" a falar ou o que quer que seja... de-lhe a oportunidade de ser ela a auto ajudar-se...

compre um livro sobre "espiritualidade" que lhe pareça "conveniente"... comece a lê-lo... não toque no assunto, mas deixe sempre o livro em algum "lugar de passagem" na casa... de certeza que ela não vai conseguir evitar "espreitar"... quem sabe não acabam a lê-lo em conjunto...

já se precisar de falar com alguém "olhos nos olhos"... então recomendaria-lhe que procurá-se um centro espirita perto de si... é fácil reconhecer quem a pode ajudar e de quem deve fugir... se tiver "caixa de esmolas" à entrada... dê meia volta e fuja...

Li o seu caso e posso-lhe adiantar o seguinte.
Não se trata de um dom mas de um problema mediunico, como tantos que há por todo o lado raramente respondo diretamente assim, mas trata-se de retirar entidades que se alojaram a ela, tem a associação espirita se estiver longe de alguma tem o meu mail em cima  e dou-lhe mais pormenores.

De fato o meu problema com os CEs é que a há "muito centro".
Quando me perguntam eu (por ignorância do que se passa lá dentro" recomendo sempre não ir. Pode facilmente fazer-se muito mal.
Entretanto, graças ao forum percebi que há listas credíveis.

Olá, já lhe respondi particularmente, mas lembrei vir aqui ler o seu caso, No que toca ao que lhe disseram que as pessoas sofrem por não praticar, nada disso é verdade, porque o problema é para se resolver e não arrastar sofrendo com entidades baixas, não se preocupe sei o que digo e posso provar, Quanto á sua filha se nao quer falar tambem não é problema, é com o  espirito que o médio contacta.

cumprimentos

Olá, já lhe respondi particularmente, mas lembrei vir aqui ler o seu caso, No que toca ao que lhe disseram que as pessoas sofrem por não praticar, nada disso é verdade, porque o problema é para se resolver e não arrastar sofrendo com entidades baixas, não se preocupe sei o que digo e posso provar, Quanto á sua filha se nao quer falar tambem não é problema, é com o  espirito que o médio contacta.

cumprimentos

Ola,Sr Lourenço
Desde ja obrigado .
Ainda não recebi nada en particular vou estar atenta .
obrigado mais uma vez.
Comprimentos.