Afasia Bilingue e Vidas Passadas

  Amigo Oculto, peço desculpa pela troca do seu nome, é da hora tardia e do cansaço já ando a trocar-vos os nomes. De "inculto" não tem nada, bem pelo contrário, quem já está taralhouca sou eu!

Era exactamente á psicografia que me referia, pois é o mais forte em mim e também não é automática. Eu psicógrafo quando sinto que é o momento e existe o tal processo mental em que passo o que recebo para palavras.
Imagino que o nosso cérebro tenha um arquivo de memórias ás quais acedemos mais frequentemente, logo com um acesso mais rápido e eficiente no dia a dia. E outro arquivo que funciona tipo "sótão" onde se guardam as informações que não são tão requisitadas. Na falta de algo tão necessário como a linguagem iriamos buscar ao "sótão" o que mais facilmente a pode substituir e pode ser o "ficheiro" de uma língua estrangeira, eu diria que seria provável ser a da vida passada mais recente (pois estariam ordenadas cronologicamente). Isto parece bater certo com as vossas opiniões, pois se tivéssemos acesso simultâneo a tudo a nossa cabecinha tornava-se um verdadeiro caos.

Também acho isso

Mas foi interessante esta troca de ideias... acho que me fez pensar

Queridas amigas,

deixo-vos mais uma questão:
Por vezes temos tendência a complicar o que pode ser simples e fácil.

Já pensaram que pode existir um pensamento Universal estabelecido através da telepatia?
Não será que para alguns - os melhores receptores/ emissores - será possível desenvolverem conhecimentos cuja aprendizagem não foi efectivada conscientemente?

Queridas amigas,
deixo-vos mais uma questão:
Por vezes temos tendência a complicar o que pode ser simples e fácil.
Já pensaram que pode existir um pensamento Universal estabelecido através da telepatia?
Não será que para alguns - os melhores receptores/ emissores - será possível desenvolverem conhecimentos cuja aprendizagem não foi efectivada conscientemente?

Sim, eu acredito nisto também.
É uma das hipóteses para as crianças sobredotadas, para os insights (respostas intuitivas) de muitos génios, para muitas escritos como poesias, contos, que os próprios autores assumem ter sido "inspiração"

Também concordo que existe essa consciência universal, á qual todos podemos ter acesso. Mas a forma como escolhemos os "temas" dessa consciência, terá algo de pessoal que estará relacionado com as nossas vivências, interesses e missões de vida.

Será como entrar numa biblioteca com todos os livros do mundo, não escolhemos o que queremos ler aleatoriamente, mas por alguma razão especifica. Essa "razão", no caso que debatemos, é que enquadro nas vidas passadas.

Já pensaram que pode existir um pensamento Universal estabelecido através da telepatia?

Esta é uma hipótese com bastantes defensores, frequentemente associada à consciência, como refere a Puca:

Também concordo que existe essa consciência universal, á qual todos podemos ter acesso.

Não estarei completamente de acordo com a sua associação a vidas passadas. Talvez mais inclinado para capacidades 'apuradas' de captar a consciência global!
Surge no entanto uma outra questão... como classificar a sua interpretação? Será a tal 'inspiração', referida pela Faty Lee ou uma mera utilização do conhecimento universal propagado?
Pelo menos ainda ninguém se lembrou de criar uma regra de direitos de autor para essa situação!

Bem se a regra de direitos de autor surgisse, garanto-lhe que todos nós, sem exceção estaríamos cobertos com os carimbos das "coimas"

A mim o que me aconteceu,foi ir viver para França e inexplicavelmente compreender tudo o que me diziam sem nunca ter estudado francês,em poucos meses aprendi a falar corretamente o francês.
Também me acontece que entendo italiano,mas não sei falar e nunca estudei.

A mim o que me aconteceu,foi ir viver para França e inexplicavelmente compreender tudo o que me diziam sem nunca ter estudado francês,em poucos meses aprendi a falar corretamente o francês.
Também me acontece que entendo italiano,mas não sei falar e nunca estudei.

Aqui está um caso interessante que para mim se deve à própria disposição para a aprendizagem da língua em si. Quem sabe, se a sua aprendizagem foi facilitada por algum registo pré-existente em si?

Tudo de bom!

A mim o que me aconteceu,foi ir viver para França e inexplicavelmente compreender tudo o que me diziam sem nunca ter estudado francês,em poucos meses aprendi a falar corretamente o francês.
Também me acontece que entendo italiano,mas não sei falar e nunca estudei.

Bem vinda ao clube dos predispostos à aprendizagem e compreensão dos idiomas latinos.
Quem sabe são mesmo os 'disjuntores' que facilitam essa absorção rápida e desenvolvimento linguístico, que já vêm ligados à nascença, ou como a Faty Lee diz... um registo pré existente!