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  • Ser genuino
    Iniciado por KALKI
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Lembrei-me duma situação que aconteceu à uns 5 anos.

Acabo de sair do trabalho e inspirado pelo dia de Sol que estava e por ser numa 6ª feira a tarde ia a caminho de casa todo contente.
Vou caminhado pela rua Santa Marta em Lisboa em direção ao Rossio, deparo-me como é costume, com muitos estrangeiros, muitas pessoas na rua.
Distraído a caminhar vejo-me a olhar para um homem de certa idade. O homem aparentava ter uns 70 anos, uma barba completamente branca, a face bem rosada e transmitia tanta alegria e paz. Parecia que vivia noutro planeta, pois os seus olhos eram como uma felicidade genuína (parecia o Pai natal como temos na imagem, sem o habitual fato e muito baixinho, bem mais magro também ) ... tipo numa versão Verão

O Homem super simpático disse-me ... Está um belo dia !
Eu respondi , está impecável :)

Achei estranho e olhei logo para trás..... não vi homem nenhum, nem havia portas, nem lojas, nem carros, onde se pudesse ter metido.

De certo uma entidade de luz maravilhosa e que transmitiu uma alegria que me contagiou durante algum tempo.

nota: as vezes é preciso estar bem atento , nunca sabemos quem se cruza no caminho e vibração puxa vibração .... sejam felizes! façam por isso

A verdade doi, mas liberta

Muito inspirador. Acredito que as energias positivas atraim mais energias positivas.
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Quem sabe um anjo se cruzou,já houve mais pessoas que me contaram episodios parecidos,inclusive comigo já aconteceu sentir boas energias relativamnte a pessoas que se cruzam na rua principalmente sem abrigo...
Morgaine Le Fay

Puca
Curioso teres referido os sem abrigo! Trabalhei 2 anos com eles mesmo no terreno. Haviam vários "especiais", um dele um senhor que falava em poesia, sempre com um sorriso, bem disposto como se viver na rua fosse a melhor coisa do mundo. Vivia na entrada de um antigo cinema na Almirante Reis, em Lisboa. Tinha-mos uma brincadeira...não se entrava na casa dele sem bater á porta "toc, toc, toc" no 2º degrau das escadas, dava mesmo gozo e transmitia imensa tranquilidade estar ali no meio da rua, sentada nos degraus a ouvi-lo. Entretanto soube que ele tinha morrido, mas quando passei na "casa" dele bati á porta e senti um imenso cheiro a Rosas, percebi imediatamente que ele estava em Paz. :)

#4
Citação de: Puca em 06 janeiro, 2015, 22:32
Curioso teres referido os sem abrigo! Trabalhei 2 anos com eles mesmo no terreno. Haviam vários "especiais", um dele um senhor que falava em poesia, sempre com um sorriso, bem disposto como se viver na rua fosse a melhor coisa do mundo. Vivia na entrada de um antigo cinema na Almirante Reis, em Lisboa. Tinha-mos uma brincadeira...não se entrava na casa dele sem bater á porta "toc, toc, toc" no 2º degrau das escadas, dava mesmo gozo e transmitia imensa tranquilidade estar ali no meio da rua, sentada nos degraus a ouvi-lo. Entretanto soube que ele tinha morrido, mas quando passei na "casa" dele bati á porta e senti um imenso cheiro a Rosas, percebi imediatamente que ele estava em Paz. :)

Acho que já me cruzei com esse no bairro alto ele já era um senhor de uma certa idade e vendia poesia, eu e as minhas primas que nos encontrávamos a jantar no bairro compramos as poesias todas do senhor que por sinal são lindas.
Ainda hoje me lembro do semblante do senhor e da sensação de paz que sentimos junto a ele :angel:
Morgaine Le Fay

Puca
Devia ser esse sim Morgana. Ele costumava passear-se pelo Bairro Alto.


Citação de: Puca em 07 janeiro, 2015, 13:25
Devia ser esse sim Morgana. Ele costumava passear-se pelo Bairro Alto.


Oh  >:(
Morgaine Le Fay

Um bonito tópico e um bonito episódio! Que aconteça mais vezes!  :angel: :angel: :angel:

Kalki, olha uma situação do mesmo género que me aconteceu: https://portugalparanormal.com/index.php?topic=29234.0
Se um rema e outro cruza os braços ou rema para outro lado... mais vale abandonar o barco e seguir sozinho.