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  • A mediunidade Infantil
    Iniciado por Puca
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Puca
A mediunidade infantil é um facto. Todas as crianças até aos 7 anos de idade possuem a capacidade de comunicar com outras dimensões de forma espontânea e natural. Algumas mantém essa capacidade até aos 14 anos e se não forem reprimidos pelos preconceitos sociais podem manter este dom, bem afinado, ao longo de toda a vida.

Os amigos imaginários, os desenhos em que a avó parece ter o cabelo verde, a mãe rosa e o pai azul, acenar para um local em que não vemos ninguém ou referir alguém que já faleceu como estando ali ao lado são pequenas demonstrações das capacidades mediúnicas das crianças. Acontece que nós adultos, cheios de medos e preconceitos levamos as crianças a reprimir o que vêm e sentem, corrigindo-as apenas porque como não vemos o mesmo é porque não existe.

As crianças cedem a esta repressão por medo de que deixem de gostar delas, por serem diferentes. Foi assim que o ser humano foi perdendo as suas capacidades supra-sensoriais, é moldado desde a primeira infância para se enquadrar numa "multidão" cega, surda e muda, projectada para ser "normal" e fazer o que todos os outros fazem.

Apelo aos pais conscientes que deixem as crianças serem crianças com o pleno das suas faculdades, o amigo imaginário pode ser o anjo da guarda, uma entidade que a procurou como companhia (não vai ser nada agressivo ou demoníaco pois a vibração energética de uma criança é demasiado leve, subtil para se abrir a algo denso); o cabelo verde da avó é a aura energética, etc. Permitam aos vossos filhos utilizar as suas capacidades mediúnicas, serão uma mais valia para as suas vidas.

Concordo em absoluto.
Temos muito mais a ganhar em termos de conhecimento, se ao invés de reprimirmos, aprendermos com as crianças.
Bem Haja
Tokobá del Rey
"Sabemos o que está certo, sabemos o que está errado, fazemos o que esta certo e evitamos o que está errado"

A meu ver, nem se trata de reprimir, trata-se de ignorância. A grande parte das pessoas não tem noção desta dimensão espiritual e nem sequer pensa nessas hipótese...As pessoas estão muito afeiçoadas às regras e à racionalidade e só querem que os filhos sigam essas mesmas regras e sejam 'normais'.

Em criança, uma vez fiquei trancada em casa, enquanto os meus pais foram a uma oficina, tinha uns 6 anos.
Eu estava entretida a ver televisão mas depois o tempo passou e eles nunca mais vinham, estava a escurecer...
Eu não sabia usar o telefone e comecei a entrar em pânico e comecei aos gritos e a bater na porta, no chao...(nenhum vizinho quis saber, apesar de depois admitirem terem ouvido)...Comecei a pensar que tinha acontecido algo aos meus pais, que ia ficar ali fechada para sempre e fiquei tão aflita que até já me estava a sentir mal. E quando estava nesse pranto, ouvi uma voz de homem que me disse " Tem calma, os teus pais foram à oficina. Ficaram presos no trânsito mas já estão quase aqui" e eu comecei a chorar de alegria e passado uns 5 minutos os meus pais chegaram e disseram que tinha havido um problema no trânsito. E eu não sei porquê, disse que tinha sido Jesus que me tinha acalmado. Os meus pais não ligaram muito.
Até hoje não sei bem o que aconteceu  ::)

Puca
Concordo contigo Sara, no entanto eu atribuo esse tipo de ignorância ao que chamo "Síndroma da Avestruz", ou seja, já praticamente todos tiveram algum tipo de experiência paranormal, porém como a aceitação destas experiências é nula e até socialmente criticada, preferem "enterrar a cabeça na areia" a reconhecer que existe algo para além dos 5 sentidos, assim mantêm-se na segurança dessa ignorância. :)

Citação de: Puca em 15 dezembro, 2014, 23:39
Concordo contigo Sara, no entanto eu atribuo esse tipo de ignorância ao que chamo "Síndroma da Avestruz", ou seja, já praticamente todos tiveram algum tipo de experiência paranormal, porém como a aceitação destas experiências é nula e até socialmente criticada, preferem "enterrar a cabeça na areia" a reconhecer que existe algo para além dos 5 sentidos, assim mantêm-se na segurança dessa ignorância. :)
Pelo que eu tenho visto por aí, parece-me mais medo. Nem todos têm esse tipo de experiência. Há coisas que não lembra ao diabo, para assim dizer, eu começo a desenvolver em mim a ideia que mais vale não o lembrar mesmo! >:D
Quanto a criancinhas a ouvirem coisas, só tenho uma coisa a dizer, a minha rua está cheia delas. ::) Mas se virmos bem as coisas, o espírito ou a consciência ou outro nome melhor que e lhe possa dar permite-nos tanta coisa que, lá está, mais vale não falar no diabo e, se por algum motivo ele ouvir, que não se lembre das tais coisas que há que não lhe lembra! É tudo uma questão de manter o diabo surdo, se é que me faço entender! :D
NÃO!
(só porque diz que tem sempre de haver alguém que diz isso...)

Na maioria dos casos, quando uma criança conta algo que vê ou ouve aos pais, isso é atrubuído à sua imaginação. O amigo imaginário, a história que mirabolante que conta....

sofiagov
Citação de: oculto em 16 dezembro, 2014, 08:21
Na maioria dos casos, quando uma criança conta algo que vê ou ouve aos pais, isso é atrubuído à sua imaginação. O amigo imaginário, a história que mirabolante que conta....

é correcto amigo.

Citação de: Puca em 15 dezembro, 2014, 23:39
Concordo contigo Sara, no entanto eu atribuo esse tipo de ignorância ao que chamo "Síndroma da Avestruz", ou seja, já praticamente todos tiveram algum tipo de experiência paranormal, porém como a aceitação destas experiências é nula e até socialmente criticada, preferem "enterrar a cabeça na areia" a reconhecer que existe algo para além dos 5 sentidos, assim mantêm-se na segurança dessa ignorância. :)

;D ;D ;D exactamente Puca.