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  • O caso do homem que não estava louco
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Sob o juramento de Hipocrates o que é possivel fazer-se.

MP e Saúde investigam caso do homem que não estava louco

O Ministério Público e a Inspecção-Geral de Saúde já abriram dois inquéritos para investigar as circunstâncias em que Carlos Rodrigues foi internado compulsivamente no ano passado sem que tivesse sido avaliado por qualquer médico psiquiatra.

Em Outubro, o i revelou que informático de 41 anos esteve internado durante 71 dias no Hospital Egas Moniz, em Lisboa, a sedativos e antipsicóticos sem que lhe tivesse sido diagnosticada uma doença do foro psiquiátrico. A unidade hospitalar defendeu na altura "não [existirem] razões para a abertura de inquérito". Porém, num email enviado ao i, a PGR confirmou agora que o caso está já a ser investigado formalmente, ainda que "até ao momento não haja arguidos constituídos".

O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental - a que pertence o Hospital Egas Moniz - assegurou ontem ter sido aberto um inquérito pela Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS): "[confirmamos] que foi instaurado processo de inquérito para apuramento dos factos pela IGAS".

No início deste mês, o i já havia noticiado que o MP e o Ministério da Saúde estavam a analisar os contornos deste caso com o objectivo de perceber se havia indícios suficientes para abrir algum inquérito.O CASO O processo do internamento compulsivo de Carlos Rodrigues começou com um pedido da família a uma médica do Hospital São Francisco Xavier. Maria Madalena Serra acedeu em fazer uma informação clínica sobre o estado de saúde mental do utente sem o ter visto e apenas com base na informação de familiares. A psiquiatra sustenta em documentos internos, no entanto, que tais testemunhos são "dignos de credibilidade", sublinhando que uma das familiares é sua conhecida: "a cunhada [do doente] é colega". Foi essa informação, de Outubro do ano passado, que serviu de base ao mandado de condução do alegado doente às urgências do São José elaborado pela delegada de saúde Rita Saldanha de Azevedo.

VISTO PELA PRIMEIRA VEZ

Já no Hospital de São José, acompanhado por quatro agentes da PSP, Carlos Rodrigues é visto pela primeira vez em todo este processo. É aliás a especialista que o recebe a concluir que não seria possível "evidenciar qualquer aspecto compatível com psicopatologia". Ainda assim, Anabela A. Barbosa decide dar continuidade ao internamento compulsivo e enviar o doente para o Hospital Egas Moniz onde este acabou por ficar 71 dias medicado com antipsicóticos injectáveis e sedativos.Só em Junho, oito meses depois do internamento, Carlos conseguiu que a sua versão fosse dada como provada. Os resultados da avaliação externa feita por determinação do tribunal, após pedido da sua defesa, eram claros e concluíam que não estava doente.



Fonte:Jornal I

pois... podem dizer o que quiserem... para mim, este e um daqueles casos em que os "envolvidos", a comecar na cunhada e a acabar pelos senhores agentes da psp, passando obviamente pelos srs. doitores... deviam ser presos a um poste, nus, em praca publica e levarem no minimo 50 chibatadas cada.. tenho dito.

cumps
a minha religião é a verdade...

Para além disso, penso que o tribunal deveria decretar uma indeminização de cada um deles que desse para o senhor viver regalado toda a vida, à medica deveriam expulsá-la da ordem.

Mais um caso para ser arquivado.....
I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

este caso indignou-me bastante... E continuo sem palavras... Quantos mais estarão na mesma situação do Carlos, e quantos mais estarão cá fora quando deviam estar internados...

I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

mau... eu passei os "psicotecnicos", nao estejam a olhar para mim...  :-\
a minha religião é a verdade...

A loucura convém a muitos, em muitos casos. Resta saber o porquê.
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Citação de: incertus em 15 novembro, 2014, 08:36
pois... podem dizer o que quiserem... para mim, este e um daqueles casos em que os "envolvidos", a comecar na cunhada e a acabar pelos senhores agentes da psp, passando obviamente pelos srs. doitores... deviam ser presos a um poste, nus, em praca publica e levarem no minimo 50 chibatadas cada.. tenho dito.

cumps

ahahahaha
Deus, concede-me Serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, Coragem para modificar aquelas que posso, e Sabedoria para distinguir umas das outras.

Será que não existirá uma fortuna pelo meio? Tornar alguém interdito pode dar algumas vantagens....

Exacto Oculto.

Isto cheira-me que convinha a alguém "calar" o homem ou fazê-lo "desaparecer" de cena...
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
- Chico Xavier