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  • Algo de anormal à minha porta
    Iniciado por MikeXinoda
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Citação de: Puca em 02 janeiro, 2015, 12:10
O que é não sei, porém esses "bruxedos" só nos afectam se nós permitirmos. Como é que os impedimos? Não lhes dar importância absolutamente nenhuma, não ter medo e ganhar confiança em nós próprios, no nosso poder de escolha. O que fazer? Exactamente o que faria se entornasse lixo no chão, limpar e não ficar a pensar nisso, quem fez, com que intenção, etc.

Enquanto não acreditarmos na nossa força interna para escolher o que nos faz bem ou mal, por nos deixarmos ou não afectar pelas situações, tornamos-nos vulneráveis a essas coisas, mas somos nós que as criamos, nós fazemos com que esse mal nos chegue, pelos nossos medos, conceitos, crendices, etc.

Também já me fizeram coisas dessas, nunca lhes dei a menor importância e nunca me afectaram.

O meu conselho é que não lhes atribuam o valor que não tem, é apenas um "gatilho" para os vossos medos e depois o efeito é placebo. :)

Concordo plenamente consigo Puca! :)
Os teus segredos mantêm-me pacifico, as tuas mentiras mantêm-me seguro, estás satisfeito com a minha ignorância?

Olá,

Olha, a mim disseram-me para fazer uma cruz de sal debaixo do tapete de entrada. Dizem que afasta as más energias ou intenções de visitas indesejadas.

Agora leio aqui em alguns comentários que também pode fazer mal... Espero bem que não, pois coloquei o sal com boas intenções! :angel:

Agora sobre líquidos também nunca ouvi dizer nada. Vi uma vez, num cruzamento, pratos com comida e garrafas meias cheias, entre outras coisas esquisitas, como velas, etc. Nunca tinha visto semelhante, ainda me aproximei um pouco para ver melhor, mas claro que não identifiquei o líquido que estava nas garrafas... Nem faço ideia para que serve utilizar líquidos, ou comidas para bruxarias e afins.

Só sabia isso do sal. Mas, apesar de tudo, estou de acordo com o Puca. O melhor é não deixar influenciar!


Citação de: Puca em 02 janeiro, 2015, 12:10
O que é não sei, porém esses "bruxedos" só nos afectam se nós permitirmos. Como é que os impedimos? Não lhes dar importância absolutamente nenhuma, não ter medo e ganhar confiança em nós próprios, no nosso poder de escolha. O que fazer? Exactamente o que faria se entornasse lixo no chão, limpar e não ficar a pensar nisso, quem fez, com que intenção, etc.

Enquanto não acreditarmos na nossa força interna para escolher o que nos faz bem ou mal, por nos deixarmos ou não afectar pelas situações, tornamos-nos vulneráveis a essas coisas, mas somos nós que as criamos, nós fazemos com que esse mal nos chegue, pelos nossos medos, conceitos, crendices, etc.

Também já me fizeram coisas dessas, nunca lhes dei a menor importância e nunca me afectaram.

O meu conselho é que não lhes atribuam o valor que não tem, é apenas um "gatilho" para os vossos medos e depois o efeito é placebo. :)


Saudações.

Puca, entendo perfeitamente o seu comentário. Acredito que se mais pessoas assim pensassem melhor o mundo seria. Mas infelizmente não é assim. O mundo é muito mais cinzento e monocromático.
Assim sendo, e como conselho, não fique só por este pensamento. O assunto não é tão linear assim. É bem mais complexo.
Diz o ditado:" No fim de casa roubada, trancas à porta."

Por isso, alargue um pouco mais os seus horizonte e deixe cair alguns dogmas. " Não vá o diabo tecê-las".

Puca
Amigo Lancelot, exactamente por ter os horizontes alargados e com muitos anos de experiência é que chego ás minhas conclusões. No entanto, cada um que aprenda por si a proteger-se, a valorizar ou desvalorizar, eu apenas deixo as minhas dicas pode ser que sirvam para alguém. ;)

Tudo de Bom. :)

Citação de: Puca em 12 janeiro, 2015, 21:21
No entanto, cada um que aprenda por si a proteger-se, a valorizar ou desvalorizar, eu apenas deixo as minhas dicas pode ser que sirvam para alguém. ;)

Tudo de Bom. :)


Com o devido respeito, aqui terei que discordar.


Tudo de bom.

Puca
Tudo bem Lancelot,está no seu pleno direito de discordar. :)
Só gostava de esclarecer que quando afirmo "que cada um aprenda por si." não estou a negar ajuda a ninguém, talvez não tenha escolhido bem as palavras.

Agora o que gostava de transmitir é que cada um é totalmente responsável e tem dentro de si todo o poder para controlar as situações. O Universo nunca nos põe perante um obstáculo que somos incapazes de superar com as nossas próprias capacidades. E hoje em dia há uma grande tendência em criar dependências exteriores, "bengalas" ou "bodes expiatórios" como forma de nos desresponsabilizarmos das situações e há um grande negócio lucrativo que fomenta estas dependências. Há pessoas totalmente dependentes de "Feiticeiros" para tomarem decisões ou lutarem por um objectivo. Procurar um conselho ou uma sugestão é uma coisa, tornarem-se dependentes de terceiros é uma autolimitação das suas capacidades.

:)

Citação de: Puca em 13 janeiro, 2015, 01:22
Tudo bem Lancelot,está no seu pleno direito de discordar. :)
Só gostava de esclarecer que quando afirmo "que cada um aprenda por si." não estou a negar ajuda a ninguém, talvez não tenha escolhido bem as palavras.

Agora o que gostava de transmitir é que cada um é totalmente responsável e tem dentro de si todo o poder para controlar as situações. O Universo nunca nos põe perante um obstáculo que somos incapazes de superar com as nossas próprias capacidades. E hoje em dia há uma grande tendência em criar dependências exteriores, "bengalas" ou "bodes expiatórios" como forma de nos desresponsabilizarmos das situações e há um grande negócio lucrativo que fomenta estas dependências. Há pessoas totalmente dependentes de "Feiticeiros" para tomarem decisões ou lutarem por um objectivo. Procurar um conselho ou uma sugestão é uma coisa, tornarem-se dependentes de terceiros é uma autolimitação das suas capacidades.

:)

Saudações.

Puca, pelo que analiso superficialmente, tenho a vaga impressão que estamos a abordar o mesmo assunto a partir de prismas e visões diferentes. Isso faz com que mais uma vez compreenda sua mensagem. E a aceite como uma boa verdade ou uma verdade a ter em conta. Pelo que peço que também procure enxergar através do meu prisma de visão. Talvez aqui esteja o tal alargar de horizontes.

No entanto vou esclarecer o porquê da minha discordância.


Citação de: Puca em 12 janeiro, 2015, 21:21
No entanto, cada um que aprenda por si a proteger-se, a valorizar ou desvalorizar,

Em minha opinião está frase é pura utopia. Embora eu entendo perfeitamente aonde quer chegar.
Repare, para que cada um aprenda por si mesmo, só seria possível caso a informação necessária estivesse disponível e ao alcance de todos. A informação não está assim disponível.
E a que está disponível não é de fácil interpretação. Pelo que muitos executam rituais sem apelar ao bom senso e sem o mínimo conhecimento e preparação.
Isto tudo para não falar dos "profissionais" do ramo.






Citação de: Puca em 13 janeiro, 2015, 01:22
Tudo bem Lancelot,está no seu pleno direito de discordar. :)
Só gostava de esclarecer que quando afirmo "que cada um aprenda por si." não estou a negar ajuda a ninguém, talvez não tenha escolhido bem as palavras.

Agora o que gostava de transmitir é que cada um é totalmente responsável e tem dentro de si todo o poder para controlar as situações. O Universo nunca nos põe perante um obstáculo que somos incapazes de superar com as nossas próprias capacidades. E hoje em dia há uma grande tendência em criar dependências exteriores, "bengalas" ou "bodes expiatórios" como forma de nos desresponsabilizarmos das situações e há um grande negócio lucrativo que fomenta estas dependências. Há pessoas totalmente dependentes de "Feiticeiros" para tomarem decisões ou lutarem por um objectivo. Procurar um conselho ou uma sugestão é uma coisa, tornarem-se dependentes de terceiros é uma autolimitação das suas capacidades.

:)

Estou plenamente de acordo com seus comentários.

No entanto convém dizer que não sou um terceiro no sentido a que se dirige, mas sim um terceiro que dedica seu tempo ao estudo do assunto. E estudar é mesmo estudar e não atender ou ter casa aberta.