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  • Parque Aquático Atlantic Park, Quatro Estradas
    Iniciado por taniadias
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Olá Ganasha.Cat;
É precisamente disso que falo. As energias que sinto vindas daquele parque são muitas e variadas. Sente-se tristeza, desgosto e por vezes tenho a sensação de ouvir vozes. Tenho sempre muita atenção que do outro lado do parque fica a estrada e que há muitos ruídos. Mesmo assim acredito naquilo que sinto.
O parque foi encerrado em 2007. Tenho-me fartado de pesquisar e encontrei o nome da pessoa que o administrava. Chava-se Paulo Cardoso. Neste momento está no Brasil com um outro negócio.
No parque ainda se encontraram alguns registos desse senhor, numeadamente nos livros de cheques que eu encontrei e que analisei.
Agora em relação a sentir presenças, eu sinto-as. Não sei bem dizer o que sinto, posso apenas relatar que é uma energia que se move à minha volta. Onde sinto mais, que até me chegou a dar falta de ar, foi na zona onde antigamente existiam os tubos e que hoje estão apenas empilhados uns metros mais abaixo. Aí sim chego até a sentir falta de ar.

Citação de: taniadias em 10 fevereiro, 2015, 13:23
Olá Ganasha.Cat;
É precisamente disso que falo. As energias que sinto vindas daquele parque são muitas e variadas. Sente-se tristeza, desgosto e por vezes tenho a sensação de ouvir vozes. Tenho sempre muita atenção que do outro lado do parque fica a estrada e que há muitos ruídos. Mesmo assim acredito naquilo que sinto.
O parque foi encerrado em 2007. Tenho-me fartado de pesquisar e encontrei o nome da pessoa que o administrava. Chava-se Paulo Cardoso. Neste momento está no Brasil com um outro negócio.
No parque ainda se encontraram alguns registos desse senhor, numeadamente nos livros de cheques que eu encontrei e que analisei.
Agora em relação a sentir presenças, eu sinto-as. Não sei bem dizer o que sinto, posso apenas relatar que é uma energia que se move à minha volta. Onde sinto mais, que até me chegou a dar falta de ar, foi na zona onde antigamente existiam os tubos e que hoje estão apenas empilhados uns metros mais abaixo. Aí sim chego até a sentir falta de ar.
Quando lá foste foi de noite?

 taniadias

Entendo perfeitamente, é muito normal e se já la estiveste melhor prova não há ; )

Porque não ir lá com um grupo de gente séria e que tenha respeito, com camaras e gravadores audio ?
"Quem tem Luz,
incomoda quem vive na escuridão..."

#48
Caso «Aquaparque» chega ao fim
Publicado a 29 JUL 02 às 00:00
Oito anos após ter dado entrada no tribunal, o caso «Aquaparque» chega ao fim, esta segunda-feira, com os pais a receberem uma indemnização do Estado. A história aconteceu há 9 anos, quando as duas crianças morreram neste parque aquático lisboeta.
Frederico Duarte e Cristina Caldas morreram em 1993, sugados pelas tubagens de uma das piscinas do Aquaparque do Restelo, em Lisboa. A Cristina foi a primeira a desaparecer, a 27 de Julho desse ano, mas só quando Frederico também desapareceu, dois dias depois, é que a piscina foi esvaziada.
Verificou-se então o pior cenário: as duas crianças tinham morrido e, afinal, de quem era a culpa? Um ano depois, os pais de Frederico avançaram com uma acção contra o Estado, pela omissão de legislação específica para o funcionamento de parques aquáticos.
O julgamento decorreu em 2000 e, a 28 de Abril, o Estado foi condenado a pagar120 mil contos de indemnização. O recurso chegou, acompanhado de um parecer de Joaquim Gomes Canotilho, que defendia não existir relação entre a falta de legislação e a morte das crianças. A culpa, segundo o Canotilho, era da empresa.
Mas os pais de Frederico não desistiriam e apresentaram uma contra-alegação ao recurso do Estado. A 15 de Maio de 2002, o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a condenação do Estado, mas reduziu a indemnização para metade. O Estado voltou a recorrer, mas Celeste Cardona optou por encerrar o assunto por via extrajudicial.
Assim, precisamente nove anos depois da morte de Frederico e Cristina, os pais das vítimas vão receber um montante, não divulgado, pondo assim termo à acção cível contra o Estado por omissão de legislação. Tudo termina, hoje, graças a um acordo entre o Ministério da Justiça e as famílias dos jovens.

Não será ESTE PARQUE?
Caso «Aquaparque» chega ao fim
Publicado a 29 JUL 02 às 00:00
Oito anos após ter dado entrada no tribunal, o caso «Aquaparque» chega ao fim, esta segunda-feira, com os pais a receberem uma indemnização do Estado. A história aconteceu há 9 anos, quando as duas crianças morreram neste parque aquático lisboeta.
Frederico Duarte e Cristina Caldas morreram em 1993, sugados pelas tubagens de uma das piscinas do Aquaparque do Restelo, em Lisboa. A Cristina foi a primeira a desaparecer, a 27 de Julho desse ano, mas só quando Frederico também desapareceu, dois dias depois, é que a piscina foi esvaziada.
Verificou-se então o pior cenário: as duas crianças tinham morrido e, afinal, de quem era a culpa? Um ano depois, os pais de Frederico avançaram com uma acção contra o Estado, pela omissão de legislação específica para o funcionamento de parques aquáticos.
O julgamento decorreu em 2000 e, a 28 de Abril, o Estado foi condenado a pagar120 mil contos de indemnização. O recurso chegou, acompanhado de um parecer de Joaquim Gomes Canotilho, que defendia não existir relação entre a falta de legislação e a morte das crianças. A culpa, segundo o Canotilho, era da empresa.
Mas os pais de Frederico não desistiriam e apresentaram uma contra-alegação ao recurso do Estado. A 15 de Maio de 2002, o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a condenação do Estado, mas reduziu a indemnização para metade. O Estado voltou a recorrer, mas Celeste Cardona optou por encerrar o assunto por via extrajudicial.
Assim, precisamente nove anos depois da morte de Frederico e Cristina, os pais das vítimas vão receber um montante, não divulgado, pondo assim termo à acção cível contra o Estado por omissão de legislação. Tudo termina, hoje, graças a um acordo entre o Ministério da Justiça e as famílias dos jovens.

#49
Citação de: darioxcreato em 10 fevereiro, 2015, 13:38

Quando lá foste foi de noite?

Sim, eu já fui lá de noite, várias vezes até. Aí sim é quando se sente mais vibrações.

Citação de: Ganesha.Cat em 10 fevereiro, 2015, 14:02
taniadias

Entendo perfeitamente, é muito normal e se já la estiveste melhor prova não há ; )

Porque não ir lá com um grupo de gente séria e que tenha respeito, com camaras e gravadores audio ?

Ganasha-cat;
É mesmo, uma grande verdade.
Eu já ando a planear fazer isso de filmar e tudo mais, mas de noite. No entanto não tenho aparelhos especializados. Preciso de uma equipa maior para o fazer, embora tenha já em mente filmar tudo com os recursos que tenho e enviar para a reportagem do jornal de Domingo da Sic- Abandonados.

Citação de: RAmorim em 10 fevereiro, 2015, 17:41
Caso «Aquaparque» chega ao fim
Publicado a 29 JUL 02 às 00:00
Oito anos após ter dado entrada no tribunal, o caso «Aquaparque» chega ao fim, esta segunda-feira, com os pais a receberem uma indemnização do Estado. A história aconteceu há 9 anos, quando as duas crianças morreram neste parque aquático lisboeta.
Frederico Duarte e Cristina Caldas morreram em 1993, sugados pelas tubagens de uma das piscinas do Aquaparque do Restelo, em Lisboa. A Cristina foi a primeira a desaparecer, a 27 de Julho desse ano, mas só quando Frederico também desapareceu, dois dias depois, é que a piscina foi esvaziada.
Verificou-se então o pior cenário: as duas crianças tinham morrido e, afinal, de quem era a culpa? Um ano depois, os pais de Frederico avançaram com uma acção contra o Estado, pela omissão de legislação específica para o funcionamento de parques aquáticos.
O julgamento decorreu em 2000 e, a 28 de Abril, o Estado foi condenado a pagar120 mil contos de indemnização. O recurso chegou, acompanhado de um parecer de Joaquim Gomes Canotilho, que defendia não existir relação entre a falta de legislação e a morte das crianças. A culpa, segundo o Canotilho, era da empresa.
Mas os pais de Frederico não desistiriam e apresentaram uma contra-alegação ao recurso do Estado. A 15 de Maio de 2002, o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a condenação do Estado, mas reduziu a indemnização para metade. O Estado voltou a recorrer, mas Celeste Cardona optou por encerrar o assunto por via extrajudicial.
Assim, precisamente nove anos depois da morte de Frederico e Cristina, os pais das vítimas vão receber um montante, não divulgado, pondo assim termo à acção cível contra o Estado por omissão de legislação. Tudo termina, hoje, graças a um acordo entre o Ministério da Justiça e as famílias dos jovens.

Não será ESTE PARQUE?
Caso «Aquaparque» chega ao fim
Publicado a 29 JUL 02 às 00:00
Oito anos após ter dado entrada no tribunal, o caso «Aquaparque» chega ao fim, esta segunda-feira, com os pais a receberem uma indemnização do Estado. A história aconteceu há 9 anos, quando as duas crianças morreram neste parque aquático lisboeta.
Frederico Duarte e Cristina Caldas morreram em 1993, sugados pelas tubagens de uma das piscinas do Aquaparque do Restelo, em Lisboa. A Cristina foi a primeira a desaparecer, a 27 de Julho desse ano, mas só quando Frederico também desapareceu, dois dias depois, é que a piscina foi esvaziada.
Verificou-se então o pior cenário: as duas crianças tinham morrido e, afinal, de quem era a culpa? Um ano depois, os pais de Frederico avançaram com uma acção contra o Estado, pela omissão de legislação específica para o funcionamento de parques aquáticos.
O julgamento decorreu em 2000 e, a 28 de Abril, o Estado foi condenado a pagar120 mil contos de indemnização. O recurso chegou, acompanhado de um parecer de Joaquim Gomes Canotilho, que defendia não existir relação entre a falta de legislação e a morte das crianças. A culpa, segundo o Canotilho, era da empresa.
Mas os pais de Frederico não desistiriam e apresentaram uma contra-alegação ao recurso do Estado. A 15 de Maio de 2002, o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a condenação do Estado, mas reduziu a indemnização para metade. O Estado voltou a recorrer, mas Celeste Cardona optou por encerrar o assunto por via extrajudicial.
Assim, precisamente nove anos depois da morte de Frederico e Cristina, os pais das vítimas vão receber um montante, não divulgado, pondo assim termo à acção cível contra o Estado por omissão de legislação. Tudo termina, hoje, graças a um acordo entre o Ministério da Justiça e as famílias dos jovens.


RAmorim;
Conheço essa história. Realmente foi uma situação muito chata e polémica. No entanto não é dessa história que se fala. O Atlantic Park, mais conhecido antigamente (altura em que foi aberto- 1985) por Wet n' Wild, passou por um aparato parecido com o cado do Aquaparque. Não nos podemos esquecer que algumas medidas de segurança não tinham sido implementadas e foi preciso se chegar a um extremo daqueles, em que vidas foram sugadas, para que houvesse uma maior preocupação em relação a todos os procedimentos.
No caso do Atlantic, faltava uma grelha de proteção e o pequeno David foi sugado por um braço. O processo foi para tribunal e ainda se ouviu falar dele, mas não nos podemos esquecer de que este parque acabou por ser um dos mais pequenos de Portugal, embora tenha sido o primeiro do nosso país. Como esta situação há muitas outras. Todos os anos são registados inúmeros acidentes em parques aquáticos. Uns são ligeiros, outros podem ser mais graves. Muitos deles também se devem a não serem respeitadas as regras de segurança. No entanto, seja como for, acho que um pai que deixa um filho sozinho numa piscina, nunca se pode desviar muito, ou acaba como acabaram as crianças do Aquaparque e o pequeno David do Atlantic. O caricato destas duas histórias, é que as 3 crianças descritas aqui têm todos 9 anos de idade.


Em relação a reportagem tens de ver se eles respeitam estes assuntos...

Em relação aos equipamentos, aconselho mesmo a usar mesmo bons equipamentos principalmente a noite, para não deixarem duvidas ; )
"Quem tem Luz,
incomoda quem vive na escuridão..."

Citação de: Ganesha.Cat em 11 fevereiro, 2015, 11:40
Em relação a reportagem tens de ver se eles respeitam estes assuntos...

Em relação aos equipamentos, aconselho mesmo a usar mesmo bons equipamentos principalmente a noite, para não deixarem duvidas ; )

Pois eu acabei por enviar para a Sic, para ver no que dá. Pode ser que eles consigam descobrir algum assunto. Dou voltas e voltas na internet, mas a informação a que hoje temos acesso não é a mesma de antigamente. Antes não havia tanta facilidade de informação como temos hoje. No entanto já muito tenho feito. Irei continuar.
Em relação ao equipamento, é isso que eu queria. Se alguém por cá tiver um equipamento acessível e quiser partilhar desta experiência, eu estou aberta a essa ideia. Adorava poder comprovar aquilo que digo. Gostava de poder partilhar com todos.



Taniadias porque não experimentas entrar em contacto com aquela rapariga que escreve livros sobre lugares assombrados em Portugal ??
"Quem tem Luz,
incomoda quem vive na escuridão..."

Nunca irei levar as minhas filhas para um parque aquatico. Se alguma coisa acontecesse não era com dinheiro que me calavam com toda a certeza, ia infernizar a vida do proprietário até ao seu ultimo dia na terra.

#54
Citação de: Ganesha.Cat em 11 fevereiro, 2015, 21:28

Taniadias porque não experimentas entrar em contacto com aquela rapariga que escreve livros sobre lugares assombrados em Portugal ??

Parece-me uma ótima ideia. Sabes alguns dados acerca dela ou de onde eu possa escrever? Eu mandei alguma matéria para a tal reportagem Sic, os Abandonados.

Quero partilhar um video com todos vocês. Sempre houve a dúvida acerca da morte de uma criança no Atlantic Park. Achei a prova de que não há margem para dúvidas. Uma notícia sobre o Aquaparque mostra precisamente o que precisamos ouvir. Vejam todo o vídeo. Tem muito conteúdo.

http://www.youtube.com/watch?v=w2WA4enKQ-I#

Tenho aqui mais uma notícia já um pouco antiga, mas que fala da morte do caso Atlantic Park.
http://www.youtube.com/watch?v=TubD6Px_iCQ#

http://www.evasao.pt/threads/aquaparque-21-anos-depois.3/

Bem recebi notiçias que o atlantic parque vai ser usado para a construçao de algo , nao consegui descubrir o que , mas daqui a nada vai ser tudo removido e fechado , e inflismente ja nao dará para lá ir , com muita pena nao tive optunidade de la ir quando tinha acabado de ser fechada e os escorregas ainda montadas

Sim, eu tinha já ouvido falar a respeito. Quero é que vejas uma coisa. Uma fotografia que retirei do google maps. Mostra que o parque estava para venda, mas sem qualquer contato. Imagina que eu queria lá investir. Contatava quem?




Taniadias.

Eu já nem sei o nome da senhora, era vanessa qualquer coisa?

Mas sabendo o nome deve ser facil chegar la, sei que ela o ano passado teve um serie de programas sobre locais assombrados em Portugal...


"Quem tem Luz,
incomoda quem vive na escuridão..."

bem realmente é ridiculo nao haver numero para se contactar , unica forma talvez seria dirigir á camera municipal de Loulé ou Quarteira e descubrir , mas o facto de nao estár lá nenhum contacto é estranho .
Bem espero lá ir mais vezes antes que finalmente o parque é completamente demoloido

O facto de não se ver o número de contacto no placard deve-se ao facto de que o Google Street View retira propositadamente números de telefone das imagens captadas, assim como também desfoca a cara das pessoas e as matriculas dos automóveis por exemplo.

Citação de: taniadias em 15 fevereiro, 2015, 18:43
Parece-me uma ótima ideia. Sabes alguns dados acerca dela ou de onde eu possa escrever? Eu mandei alguma matéria para a tal reportagem Sic, os Abandonados. (...)

O nome da senhora é Vanessa Fidalgo e é escritora e  jornalista do Correio da Manhã. Se pesquisares no facebook por "vanessafidalgolivros" vais encontrar.