Desaparecimento do avião da Malaysia Airlines

O que terá acontecido há algumas semanas com o voo da Malaysia Airlines? Há quem pense que o avião com 239 pessoas a bordo esteja numa base secreta dos EUA e que há sobreviventes. O jornalista independente Jim Stone garante que um dos passageiros norte-americanos a bordo do Boeing 777 conseguiu enviar uma foto acompanhada de uma mensagem, com coordenadas GPS que localizam o aparelho desaparecido na base militar americana de Diego Garcia, numa ilha a sul das Maldivas, no Oceano Índico - "Fui feito refém por militares depois de o meu voo ter sido sequestrado. Trabalho para a IBM e consegui esconder o meu telefone no rabo durante o sequestro. Fui separado dos outros passageiros e estou numa cela. O meu nome é Phillip Wood. Acho que fui drogado e não consigo pensar com clareza." Terão sido estas as palavras gravadas pelo passageiro e transformadas em texto escrito pelo aparelho escondido, um iPhone 5. O jornalista garante que é possível perceber as coordenadas GPS e especula que tenha sido tirada num local escuro.
Esta não é a primeira teoria a colocar o MH370 em Diego Garcia. Um utilizador do YouTube partilhou a convicção que de que o avião desaparecido aterrou na base militar no dia 8 de Março, estacionando num hangar fechado para impossibilitar as comunicações com o exterior.
Por outro lado, a 18 de Março, um relato publicado no Malaysian Insider dava conta de que os dados recuperados do simulador de voo que o piloto tinha em casa mostravam várias simulações de aterragens em Diego Garcia.
Outras teorias têm surgido sobre o desaparecimento do avião. Na versão oficial, ganha terreno a hipótese de se tratar  de um plano de sabotagem ou de pirataria meticulosamente preparado. Suspeitas que ganharam fôlego com a hipótese de que a  última comunicação do cockpit, feita pelo copiloto - "tudo bem, boa noite" - tenha sido feita depois de desligado um dos sistemas de comunicação do aparelho.
Sabe-se também que o Boeing desceu a 5 mil pés de altitude (cerca de 1500 metros) de forma a evitar os radares e que mudou deliberadamente de rota.
O envolvimento de extraterrestres no desaparecimento do avião é defendido por Alexandra Bruce, no site Forbidden Knowledge TV, no qual são publicados os sinais capturados na altura do desaparecimento e que, afirma a autora, só poderiam ser emitidos por um OVNI.
Um outra teoria garante que os 239 passageiros que seguiam a bordo do Boeing estão vivos. A convicção fundamenta-se no facto de os telemóveis dos passageiros continuarem a chamar.
Levanta-se ainda a suspeita da ligação de Edward Snowden. Segundo o que foi escrito numa rede social, a bordo do voo seguiam 20 especialistas da Freescale Semiconductor, do Texas, EUA, entre os quais um alto quadro, em chips e agregação de dados, que tinham como missão vigiar a China. Segundo esta teoria, o avião da Malaysian Airlines terá explodido na sequência de um ataque dos serviços secretos chineses.
Os funcionários da Freescale Semiconductor estão no centro de uma outra teoria, que aponta para o envolvimento do Irão e dos dois passageiros iranianos que seguiam a bordo com passaportes falsos. O objectivo do departamento nacional iraniano seria apropriar-se do conhecimento dos engenheiros da empresa norte-americana.
Na internet, há também quem defenda que o avião foi desviado para Pyongyang, já que a capital da Coreia do Norte fica a igual distância de Kuala Lumpur.
O envolvimento dos Illuminati, o género de um triângulo das Bermudas no Golfo da Tailândia ou o desvio do avião para o Vietname para posterior utilização como míssil são algumas das outras teorias que tentam explicar o que ainda não tem resposta da investigação oficial.

Desde o inicio que isto me cheirou mal, sempre soube que ia ficar tudo em águas de bacalhau e que isto das buscas foi sol que foi tapado com a peneira.
Isto faz-me pensar que acidentes propositados no ar é algo bastante usando para cortar pontas soltas, seja de que forma for. Faz-me lembrar de quando os americanos mataram o Sá Carneiro no "acidente" de avião.
Realmente vivemos num mundo de M_ER_A!

Penso que jamais se saberá a verdade, pois há interesses escondidos e pessoas poderosas com poder suficiente para esconder o sucedido. Continuará a especular-se. Apenas isso.

Eu acho que ou ele foi abduzido..pois os telefones chamavam..mas não obtinha-se respostas..ou sequestrado por forças desconhecidas..porem da Terra...do qual não sabemos suas intenções..por certo as grandes Nações sabem..mas não querem divulgar..a verdade está com eles....

A mim sempre me cheirou a esturro. Já à algum tempo que vi esta teoria na internet mas partilho aqui por achá-la bastante interessante. O vídeo é do anonymous e está em inglês, peço desculpa.

http://www.youtube.com/watch?v=IdTTxBXA64c

(...)Faz-me lembrar de quando os americanos mataram o Sá Carneiro no "acidente" de avião.(...)

Americanos??? ya ya.... =)

Essa de terem sido os americanos a matarem o Sá Carneiro, é das melhores que já ouvi...

Essa de terem sido os americanos a matarem o Sá Carneiro, é das melhores que já ouvi...

cada um tem a sua teoria...

cada um tem a sua teoria...

esta por exemplo é uma delas: http://www.youtube.com/watch?v=51WVWWIemiQ

esta por exemplo é uma delas: http://www.youtube.com/watch?v=51WVWWIemiQ

Aí está! Por exemplo eu acredito a 100% que os atentados de boston foram feitos pelo governo não que dizer que o sr. também tenha de o achar...

Olá a todos!

Também eu tenho a minha teoria. Acredito que o voo MH 370 tenha sido alvo de uma tentativa de sequestro que correu mal, levando ao despenhamento do avião em algum lugar de difícil alcance.

Neste artigo (que de momento não consigo transpor para aqui) faço algumas considerações técnicas que sustentam a minha opinião.

boas

queria so dizer que um historiador portugues já provou o envolvimento da CIA no Golpe de Estado a que nós chamamos de "revolução dos cravos".

Na verdade, Portugal, foi um dos primeiros países (potencias) que os Americanos mandaram a baixo apenas para roubar...

Frank Carlucci, embaixador dos Estados Unidos em Portugal durante a Revolução dos Cravos, admitiu ter comandado todas as actividades da CIA no país durante o Verão Quente de 1975.


A revelação é feita no livro "Carlucci vs. Kissinger - Os EUA e a Revolução Portuguesa", de Bernardino Gomes e Tiago Moreira de Sá (Ed. D. Quixote) que, com recurso a documentos desclassificados dos arquivos norte-americanos, reconstitui, em cerca de 500 páginas, a forma como os Estados Unidos acompanharam a situação em Portugal de 1974 a 1976.

"Tudo o que a CIA fez foi sob o meu comando. Qualquer acção que possa ter desenvolvido destinava-se a executar a política dos EUA, que era apoiar as forças democráticas em Portugal. A CIA era parte da equipa [da embaixada] e eles faziam o que lhes mandava", afirma o ex-diplomata na obra.

Carlucci foi sempre um alvo do PCP e da extrema-esquerda. Chegou a Portugal no início de 1975, meses depois do 25 de Abril, em pleno ambiente revolucionário, e tinha palavras de ordem contra ele pintadas nas paredes de Lisboa.

A declaração do ex-diplomata é feita a propósito da importância que dava às "informações" e para explicar o primeiro diferendo que teve com o secretário de Estado, Henry Kissinger, sobre a revolução portuguesa e a resposta a dar pelos Estados Unidos.

Carlucci estava a favor dos "moderados" e Kissinger, durante algum tempo, alimentou a teoria da vacina, que Portugal estava perdido para os comunistas e que, por isso, serviria de "vacina" para outros países em transição, como Espanha e Grécia, ou onde os comunistas tinham crescente influência, Itália.

Sem seu conhecimento prévio, em finais de Janeiro de 1975, o Departamento de Estado envia a informação, tendo como base os serviços de informações, de que "o PCP e elementos de esquerda do MFA" estariam a "planear um golpe" contra os moderados, informações que Carlucci desvalorizou, pedindo que, de futuro, pudesse ter "acesso a toda a informação de 'intelligence' e uma hipótese de a comentar antes de ela ser distribuída".

No livro, os dois autores apresentam "a visão e a acção política dos Estados Unidos em Portugal durante a transição democrática", em que Washington receou que Portugal se tornasse um país comunista.

"A acção da América acabou mesmo por contribuir para a vitória das forças democráticas", concluem.

Outra das conclusões é que, apesar de Washington ter sido surpreendida pelo golpe do Movimento das Forças Armadas (MFA), a 25 de Abril de 1974, que derrubou uma ditadura de 48 anos, foi recebendo muitas informações sobre a eventualidade de um golpe dos jovens oficiais.

A 23 de Abril de 1974, um diplomata norte-americano de passagem por Lisboa, Bob Bentley, encontrou-se com um "colaborador próximo" do presidente do conselho a um dia de ser deposto, Marcello Caetano, que lhe falou da iminência de um golpe.

Bentley dirigiu-se à sua embaixada em Lisboa, onde o número dois, Richard Post (em substituição do embaixador Stuart Nash Scott, ausente a caminho dos Estados Unidos), dizendo-lhe o que apurara.

Richard Post, com quem Bentley tinha más relações, "respondeu-lhe que não tinha nada a ver com o assunto e expulsou-o do seu gabinete".

Este trabalho resulta de quatro anos de investigação nos Estados Unidos e em Portugal, através da consulta de arquivos e de muitos documentos norte-americanos desclassificados, e aborda todas as fases da revolução portuguesa:  o 28 de Setembro, o golpe de 11 de Março, o Verão Quente e o 25 de Novembro.

Com um Governo em que participavam ministros comunistas, os Estados Unidos receavam pela segurança dos segredos militares da NATO, tendo equacionado o cenário de expulsão ou "quarentena" da Aliança Atlântica.

Num país à beira da guerra civil, no Verão Quente, os autores consideram que o PS, liderado por Mário Soares, chegou mesmo a "pedir ajuda militar",  pedido esse recusado e que só terá chegado passado o 25 de Novembro, com a entrega de material para a tropa de choque.

Bernardino Gomes é licenciado em Ciências Políticas pela Universidade de Lovaina (Bélgica), foi chefe de gabinete de Mário Soares quando este era primeiro-ministro, é assessor do Ministério dos Negócios Estrangeiros e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais.

Tiago Moreira de Sá foi jornalista (1995-2003), é historiador, autor do livro "Os Americanos na Revolução Portuguesa" (Ed. Notícias) e actualmente é investigador do IPRI, Universidade Nova.

in: jn.pt

pergunta: "O Sá Carneiro podia estragar os planos aos pápa-hamburgueres?"  

Americanos??? ya ya.... =)

Sabes o que são teorias e suposições? Ora ai está uma, e caso não tenhas uma bola de cristal, respeita as opiniões e suposições, q são criadas a partir de factos existenciais.
Para o caso de não teres educação aqui no forum a gente encontra-se e dou-te uma aulinha privada.

Mas para o caso de eu ter percebido mal, desculpa lá qq intervenção explosiva da minha parte  

pergunta: "O Sá Carneiro podia estragar os planos aos pápa-hamburgueres?"  

Sei que já data de algum tempo, mas quanto ao tópico sobre o Caso Camarate podem dar aqui uma vista de olhos: https://portugalparanormal.com/index.php/topic,21381