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  • A minha experiência
    Iniciado por Littletiagoboy
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Olá a todos!

A título de curiosidade, vou partilhar com vocês a minha história, para ouvir as vossas opiniões, experiências similares e quem sabe alguns conselhos! (Espero que esteja no tópico certo!)

Desde muito novo, que existem histórias de fantasmas, espíritos e situações anormais à minha volta e da minha família, pelo que já percebi é algo que me está no sangue...

O meu avô materno tinha um irmão, que por motivos que desconheço, prometeu que o havia de matar não o tendo conseguido fazer em vida, morreu a dizer que o ia fazer na mesma. Os anos passaram, e quando a minha mãe namorava com o meu pai, ganhou medo a um canto da casa, porque de cada vez que olhava para lá, assustava-se sem motivo. Acordava durante a noite, como se a tivessem acordado, e ficava com medo. O meu pai emprestou-lhe o crucifixo dele, e mesmo assim ela acordava a sentir-se tocada e observada. A minha avó, foi a uma senhora, que lhe disse que era o irmão do meu avô a tentar fazer-lhe mal e um vizinho que tinha morrido a tentar protege-la. No fim-de-semana a seguir, estão todos reunidos na sala e ouvem um barulho como se a cozinha tivesse explodido - tava tudo intacto, nem uma panela tinha sido mexida... Tinha sido o irmão do meu avô a manifestar-se... A partir daí as coisas acalmaram até eu, em bebé ter assistido ao falecimento de um vizinho...
O homem caiu redondo à minha frente, devia ter eu 3/4 anos, e a partir daí, eu dizia aos meus pais que o via e que brincava com ele. Apenas quando eu disse: "Mãe, o sr. Manuel está ao meu lado aqui no carro" é que ela se assustou e juntamente com a minha avó, foi a uma senhora que lhes disse que eu tinha um dom.

Os anos passaram, e eu sem perceber porque sentia-me constantemente observado e acompanhado, até que com os meus 14 anos, decidi ir ao andar ao lado da minha avó, que está abandonado mas que nós tinhamos a chave. Lá dei uma volta a ver se estava tudo ok, até pk tinha lá a minha bicicleta, e lembrei-me de ir ao wc. Apesar do cheiro a esgoto e da falta de luz, lá fui. Usei a luz do telemovel, e quando o aponto para a banheira, vejo uma figura encurvada a olhar para mim. Foi o meu primeiro contacto directo. Mais tarde, fiquei a saber que uma das filhas da dona tinha morrido ali em casa, ainda eu não era nascido...

Na minha adolescência, gostava muito de acender velas pela casa toda, coisa que fazia regularmente. Um dia, a passear com amigos à beira rio (Tejo) descobrimos o Livro de São Cipriano. Eu fiquei com o Livro e trouxe-o para casa. No Domingo a seguir, passou nas noticias que tinha sido encontrado um homem enforcado no sítio onde estava o livro... Desfiz-me dele. Mas algo foi chamado. Comecei a ter medo de ir à cozinha de noite, sentindo-me completamente trespassado sempre que lá ia sem acender a luz. O meu espanta espiritos não parava durante a noite, e eu sentia-me mal na minha casa. Até que uma noite, o exaustor ligou-se sozinho. Tudo ok, se os meus gatos não se tivessem manifestado...
Na semana a seguir, à 1 da manhã, a minha gata entra a correr no meu quarto, vira-se contra a porta e começa a bufar e a eriçar-se, e de repente, ouve-se um estrondo vindo da cozinha... Eu começo a sentir que tenho 20 pessoas a tocar-me e recuso-me a sair do meu quarto. O meu pai foi dar uma volta pela casa, e vê que tá tudo no sítio. Eu assim que entro na cozinha, sinto muito frio, muitas mãos em cima de mim e acima de tudo ódio.  A minha mãe que já dormia, acordou e quando lhe dissemos o que se passou, só disse que já tinha visto esse filme e que não achava piada nenhuma... Falámos com a minha avó, que foi a uma senhora nossa conhecida, que lhe disse que eu tinha chamado para a minha cozinha o irmão do meu avô, o meu avô paterno, um primo meu e mais 2 entidades que não tinham nada a ver connosco. Tirando o irmão do meu avô, todos me queriam proteger. Este como não tinha conseguido fazer mal à minha mãe ou ao meu avô, atacou-me por ser o único neto homem e o mais parecido com ele em todos os sentidos. Tive de ir à senhora, e ouvi a frase que até hoje mais me intriga: "Se fizeres o Bem, ganha o Bem. Se fizeres o Mal, ganha o Mal." Até hoje não sei o que ela quis dizer com isto..

O tempo passou, e a intensidade das visitas e dos contactos diminuiu. Sei que tenho alguém permanentemente cá em casa que não quer que saibamos quem é; nunca me sinto sozinho em casa da minha avó; costumo ouvir alguém no trabalho quando estou sozinho; já assisti a momentos históricos (batalhas), frequentemente vejo familiares e costumo falar com um deles.

Acho que está tudo... A quem perder tempo a ler, peço desculpa pelo post tão longo ;)

sofiagov
Citação de: Littletiagoboy em 07 fevereiro, 2014, 19:03
Olá a todos!

A título de curiosidade, vou partilhar com vocês a minha história, para ouvir as vossas opiniões, experiências similares e quem sabe alguns conselhos! (Espero que esteja no tópico certo!)

Desde muito novo, que existem histórias de fantasmas, espíritos e situações anormais à minha volta e da minha família, pelo que já percebi é algo que me está no sangue...

O meu avô materno tinha um irmão, que por motivos que desconheço, prometeu que o havia de matar não o tendo conseguido fazer em vida, morreu a dizer que o ia fazer na mesma. Os anos passaram, e quando a minha mãe namorava com o meu pai, ganhou medo a um canto da casa, porque de cada vez que olhava para lá, assustava-se sem motivo. Acordava durante a noite, como se a tivessem acordado, e ficava com medo. O meu pai emprestou-lhe o crucifixo dele, e mesmo assim ela acordava a sentir-se tocada e observada. A minha avó, foi a uma senhora, que lhe disse que era o irmão do meu avô a tentar fazer-lhe mal e um vizinho que tinha morrido a tentar protege-la. No fim-de-semana a seguir, estão todos reunidos na sala e ouvem um barulho como se a cozinha tivesse explodido - tava tudo intacto, nem uma panela tinha sido mexida... Tinha sido o irmão do meu avô a manifestar-se... A partir daí as coisas acalmaram até eu, em bebé ter assistido ao falecimento de um vizinho...
O homem caiu redondo à minha frente, devia ter eu 3/4 anos, e a partir daí, eu dizia aos meus pais que o via e que brincava com ele. Apenas quando eu disse: "Mãe, o sr. Manuel está ao meu lado aqui no carro" é que ela se assustou e juntamente com a minha avó, foi a uma senhora que lhes disse que eu tinha um dom.

Os anos passaram, e eu sem perceber porque sentia-me constantemente observado e acompanhado, até que com os meus 14 anos, decidi ir ao andar ao lado da minha avó, que está abandonado mas que nós tinhamos a chave. Lá dei uma volta a ver se estava tudo ok, até pk tinha lá a minha bicicleta, e lembrei-me de ir ao wc. Apesar do cheiro a esgoto e da falta de luz, lá fui. Usei a luz do telemovel, e quando o aponto para a banheira, vejo uma figura encurvada a olhar para mim. Foi o meu primeiro contacto directo. Mais tarde, fiquei a saber que uma das filhas da dona tinha morrido ali em casa, ainda eu não era nascido...

Na minha adolescência, gostava muito de acender velas pela casa toda, coisa que fazia regularmente. Um dia, a passear com amigos à beira rio (Tejo) descobrimos o Livro de São Cipriano. Eu fiquei com o Livro e trouxe-o para casa. No Domingo a seguir, passou nas noticias que tinha sido encontrado um homem enforcado no sítio onde estava o livro... Desfiz-me dele. Mas algo foi chamado. Comecei a ter medo de ir à cozinha de noite, sentindo-me completamente trespassado sempre que lá ia sem acender a luz. O meu espanta espiritos não parava durante a noite, e eu sentia-me mal na minha casa. Até que uma noite, o exaustor ligou-se sozinho. Tudo ok, se os meus gatos não se tivessem manifestado...
Na semana a seguir, à 1 da manhã, a minha gata entra a correr no meu quarto, vira-se contra a porta e começa a bufar e a eriçar-se, e de repente, ouve-se um estrondo vindo da cozinha... Eu começo a sentir que tenho 20 pessoas a tocar-me e recuso-me a sair do meu quarto. O meu pai foi dar uma volta pela casa, e vê que tá tudo no sítio. Eu assim que entro na cozinha, sinto muito frio, muitas mãos em cima de mim e acima de tudo ódio.  A minha mãe que já dormia, acordou e quando lhe dissemos o que se passou, só disse que já tinha visto esse filme e que não achava piada nenhuma... Falámos com a minha avó, que foi a uma senhora nossa conhecida, que lhe disse que eu tinha chamado para a minha cozinha o irmão do meu avô, o meu avô paterno, um primo meu e mais 2 entidades que não tinham nada a ver connosco. Tirando o irmão do meu avô, todos me queriam proteger. Este como não tinha conseguido fazer mal à minha mãe ou ao meu avô, atacou-me por ser o único neto homem e o mais parecido com ele em todos os sentidos. Tive de ir à senhora, e ouvi a frase que até hoje mais me intriga: "Se fizeres o Bem, ganha o Bem. Se fizeres o Mal, ganha o Mal." Até hoje não sei o que ela quis dizer com isto..

O tempo passou, e a intensidade das visitas e dos contactos diminuiu. Sei que tenho alguém permanentemente cá em casa que não quer que saibamos quem é; nunca me sinto sozinho em casa da minha avó; costumo ouvir alguém no trabalho quando estou sozinho; já assisti a momentos históricos (batalhas), frequentemente vejo familiares e costumo falar com um deles.

Acho que está tudo... A quem perder tempo a ler, peço desculpa pelo post tão longo ;)

olá  Littletiagoboy,
li a sua história com atenção estamos sempre rodeados de espíritos quer os veja/sinta/ouça ou não, e se tem esse dom é provável conseguir ver...mas o seu medo não ajudou-o muito, uma vez que apesar de ter espíritos que o protegem e ainda bem.

Quando assim é o que lhe quer mal sabe desse seu medo e fará pior.

A frase dessa senhora faz todo o sentido uma vez que um coração bom (caso também faça alguma oração de bem) ajuda sempre a que os seu guias espirituais o protejam ...
a meu ver deveria pedir em oração não tem que ser aquelas católicas, uma sua que venha com muita fé pedir para si e família proteção e encaminhando para a luz esse espirito que no fundo está na escuridão.

os animais são muto sensíveis a energias de entidades.

claramente outros aqui lhe dirão mais opiniões de ajuda.

muita paz e luz...



Citação de: sofiagov em 07 fevereiro, 2014, 19:20
olá  Littletiagoboy,
li a sua história com atenção estamos sempre rodeados de espíritos quer os veja/sinta/ouça ou não, e se tem esse dom é provável conseguir ver...mas o seu medo não ajudou-o muito, uma vez que apesar de ter espíritos que o protegem e ainda bem.

Quando assim é o que lhe quer mal sabe desse seu medo e fará pior.

A frase dessa senhora faz todo o sentido uma vez que um coração bom (caso também faça alguma oração de bem) ajuda sempre a que os seu guias espirituais o protejam ...
a meu ver deveria pedir em oração não tem que ser aquelas católicas, uma sua que venha com muita fé pedir para si e família proteção e encaminhando para a luz esse espirito que no fundo está na escuridão.

os animais são muto sensíveis a energias de entidades.

claramente outros aqui lhe dirão mais opiniões de ajuda.

muita paz e luz...




Obrigado sofiagov! De facto, sei que os animais são bastante sensíveis, se eles estiverem tranquilos, eu também estou... O medo já o consigo enfrentar. De vez em quando assusto-me mas é quando não tou à espera...

Citação de: Littletiagoboy em 07 fevereiro, 2014, 19:03
Olá a todos!

A título de curiosidade, vou partilhar com vocês a minha história, para ouvir as vossas opiniões, experiências similares e quem sabe alguns conselhos! (Espero que esteja no tópico certo!)

Desde muito novo, que existem histórias de fantasmas, espíritos e situações anormais à minha volta e da minha família, pelo que já percebi é algo que me está no sangue...

O meu avô materno tinha um irmão, que por motivos que desconheço, prometeu que o havia de matar não o tendo conseguido fazer em vida, morreu a dizer que o ia fazer na mesma. Os anos passaram, e quando a minha mãe namorava com o meu pai, ganhou medo a um canto da casa, porque de cada vez que olhava para lá, assustava-se sem motivo. Acordava durante a noite, como se a tivessem acordado, e ficava com medo. O meu pai emprestou-lhe o crucifixo dele, e mesmo assim ela acordava a sentir-se tocada e observada. A minha avó, foi a uma senhora, que lhe disse que era o irmão do meu avô a tentar fazer-lhe mal e um vizinho que tinha morrido a tentar protege-la. No fim-de-semana a seguir, estão todos reunidos na sala e ouvem um barulho como se a cozinha tivesse explodido - tava tudo intacto, nem uma panela tinha sido mexida... Tinha sido o irmão do meu avô a manifestar-se... A partir daí as coisas acalmaram até eu, em bebé ter assistido ao falecimento de um vizinho...
O homem caiu redondo à minha frente, devia ter eu 3/4 anos, e a partir daí, eu dizia aos meus pais que o via e que brincava com ele. Apenas quando eu disse: "Mãe, o sr. Manuel está ao meu lado aqui no carro" é que ela se assustou e juntamente com a minha avó, foi a uma senhora que lhes disse que eu tinha um dom.

Os anos passaram, e eu sem perceber porque sentia-me constantemente observado e acompanhado, até que com os meus 14 anos, decidi ir ao andar ao lado da minha avó, que está abandonado mas que nós tinhamos a chave. Lá dei uma volta a ver se estava tudo ok, até pk tinha lá a minha bicicleta, e lembrei-me de ir ao wc. Apesar do cheiro a esgoto e da falta de luz, lá fui. Usei a luz do telemovel, e quando o aponto para a banheira, vejo uma figura encurvada a olhar para mim. Foi o meu primeiro contacto directo. Mais tarde, fiquei a saber que uma das filhas da dona tinha morrido ali em casa, ainda eu não era nascido...

Na minha adolescência, gostava muito de acender velas pela casa toda, coisa que fazia regularmente. Um dia, a passear com amigos à beira rio (Tejo) descobrimos o Livro de São Cipriano. Eu fiquei com o Livro e trouxe-o para casa. No Domingo a seguir, passou nas noticias que tinha sido encontrado um homem enforcado no sítio onde estava o livro... Desfiz-me dele. Mas algo foi chamado. Comecei a ter medo de ir à cozinha de noite, sentindo-me completamente trespassado sempre que lá ia sem acender a luz. O meu espanta espiritos não parava durante a noite, e eu sentia-me mal na minha casa. Até que uma noite, o exaustor ligou-se sozinho. Tudo ok, se os meus gatos não se tivessem manifestado...
Na semana a seguir, à 1 da manhã, a minha gata entra a correr no meu quarto, vira-se contra a porta e começa a bufar e a eriçar-se, e de repente, ouve-se um estrondo vindo da cozinha... Eu começo a sentir que tenho 20 pessoas a tocar-me e recuso-me a sair do meu quarto. O meu pai foi dar uma volta pela casa, e vê que tá tudo no sítio. Eu assim que entro na cozinha, sinto muito frio, muitas mãos em cima de mim e acima de tudo ódio.  A minha mãe que já dormia, acordou e quando lhe dissemos o que se passou, só disse que já tinha visto esse filme e que não achava piada nenhuma... Falámos com a minha avó, que foi a uma senhora nossa conhecida, que lhe disse que eu tinha chamado para a minha cozinha o irmão do meu avô, o meu avô paterno, um primo meu e mais 2 entidades que não tinham nada a ver connosco. Tirando o irmão do meu avô, todos me queriam proteger. Este como não tinha conseguido fazer mal à minha mãe ou ao meu avô, atacou-me por ser o único neto homem e o mais parecido com ele em todos os sentidos. Tive de ir à senhora, e ouvi a frase que até hoje mais me intriga: "Se fizeres o Bem, ganha o Bem. Se fizeres o Mal, ganha o Mal." Até hoje não sei o que ela quis dizer com isto..

O tempo passou, e a intensidade das visitas e dos contactos diminuiu. Sei que tenho alguém permanentemente cá em casa que não quer que saibamos quem é; nunca me sinto sozinho em casa da minha avó; costumo ouvir alguém no trabalho quando estou sozinho; já assisti a momentos históricos (batalhas), frequentemente vejo familiares e costumo falar com um deles.

Acho que está tudo... A quem perder tempo a ler, peço desculpa pelo post tão longo ;)

Olá, li com atenção a sua história, que é comum a muitas nesta área, embora tenha algumas pequenas diferenças. A unica coisa que lhe digo e poderá ler algumas coisas que descrevo, é que apenas se trata de entidades, o caso de cada uma pouco interessa, embora seja interessante para quem tem pouco contacto com estas coisas. Todas essas entidades deviam ser encaminhadas, pois aqui junto aos humanos nada fazem só causam problemas.
Quando diz que tem alguma entidade a ajuda-lo, só vendo, quase na totalidade são entidades familiares ou não, mas que sujeitam as pessoas dizendo que estão a ajudar; mas não apenas prejudicam.

Quanto ao dom é melhor viver a vida normal, porque se trata de uma caracteristica sem mais, que normalmente só traz chatices. Tudo isso é facil restabelecer, embora com algum tempo, não muito.