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    Iniciado por FARSM
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COISAS QUE ME ACONTECERAM


Tinha eu menos de 6 anos (talvez uns 5) e estava a dormir na minha cama e acordei sobressaltado com a cama dando grandes saltos de um lado para outro, como se tivesse um eixo a atravessá-la a todo o comprimento, fazendo-a rodar e batendo alternadamente ora com os pés direitos ora com os pés esquerdos no chão, muito depressa.
Saltei da cama e fugi para a cama dos meus pais.
Se já estava acordado, não estava a sonhar que a cama estava a saltar. Porque saltava ela?
______________________________________________________________________

Estava uma noite a dormir e, como acontecia muitas vezes, acordei.
Embora estivesse escuridão total, vi nitidamente uma sombra que estava curvada por cima de mim a levantar-se, virar-se para o lado e afastar-se. Tudo no maior silêncio.
Não me assustei nem tive medo, mas pergunto: quem era aquela figura?


Eu estava a criar duas crias de pardal cuja mãe tinha morrido.
Embora gostasse muito de os ter, esses pardais faziam muito barulho, o que incomodava, sobretudo à noite.
Numa dessas noites, já estavam todos deitados lá em casa, quando eles resolveram começar a piar muito forte, não deixando dormir ninguém.
Como o barulho incomodasse, a minha mãe gritou do quarto dela:
- Ou calas esses pássaros, ou vou aí e meto-os na casa de banho.
Com este grito, os pássaros calaram-se.
Passados alguns minutos voltaram a piar e a incomodar.
Ouvi então a minha mãe levantar-se, vir pelo corredor fora, entrar no quarto e parar ao pé da secretária onde eles estavam (segui todo este movimento apenas com os ouvidos porque não tinha candeeiro de mesa de cabeceira).
Os pardais calaram-se.
Como passou algum tempo sem que se ouvisse mais nada, perguntei:
- Então?
Não houve resposta.
Fiquei admirado com o silêncio e perguntei:
- Quem está aí?
Nada.
Quase a gritar, voltei a perguntar:
- Quem está aí?
Novo silêncio.
Chamei então pela minha mãe e, nesse momento, ouvi uma pancada muito forte na parede do meu lado e aí, sim, a minha mãe acendeu a luz e veio ter comigo.
Nessa altura tive muito medo porque, uma vez que os pássaros se tinham calado, eu tinha a certeza de que não tinha sido imaginação minha.
Agora pergunto: quem é que me entrou pelo quarto dentro, que até os pardais ouviram?


Certa noite estava eu a dormir e acordei com vontade de ir à casa de banho. Até aqui tudo bem, não fosse o facto de, desde que abri os olhos, estava a rezar furiosamente o Pai-Nosso, a Avé-Maria e a tentar lembrar-me do Acto de Contrição (que eu nunca soube).
Rastejei por cima da cama às escuras (não tinha candeeiro de mesa de cabeceira) e, ao chegar aos pés da cama as rezas foram interrompidas por uma ordem dentro da minha cabeça:
- Não vás à casa de banho!
Parei espantado e sentei-me aos pés da cama enquanto retomava as rezas.
Fui mesmo à casa de banho e, ao entrar, nova ordem:
- Não entres na casa de banho!
Entrei mesmo.
Voltei para o quarto sempre acompanhado das rezas e, quando cheguei à cabeceira da cama, as rezas pararam e uma voz disse, dentro da minha cabeça:
- Não vale a pena esperar. Eles não vêem.
Parei antes de me deitar, controlei-me e perguntei:
- Quem é que não vem? Quem são vocês?
Parou tudo e fez-se silêncio na minha cabeça. Não tornei a ouvir mais nada.
Ainda hoje pergunto: que rezas eram aquelas, quem é que as rezava e de quem é que estavam à espera?


Eu sempre adorei o meu avô e sofri muito aquando da morte dele.
Sofri tanto que andava como louco a invocá-lo e a chamar por ele constantemente; o meu desejo era ir ao cemitério e abrir a cova só para o ver.
Certa noite sonhei, então, que tinha arranjado emprego no cemitério, no forno crematório (que, na altura, ainda não se encontrava a funcionar), para que, quando o caixão com o meu avô passasse, eu o tirar lá de dentro.
Quando vi o caixão aproximar-se preparei-me para o fazer.
Apareci então, de repente, encostado à parede, a chorar muito e a dizer á minha mãe:
- Eu não consegui: não consegui tirá-lo. O caixão passou e eu não consegui tirá-lo.
Ao acordar, qualquer coisa me fez compreender o sonho com as seguintes palavras:
- Ele está morto. O teu avô está morto e tu não podes fazer nada. Deixa-o em paz e segue a tua vida.
Compreendi este significado mas pergunto: quem mo explicou? De quem era a explicação que me acalmou e me fez seguir em frente?


Eu sempre disse que nunca haveria de chegar aos 30 anos e, mesmo que chegasse, não havia de passar deles.
Isto passou-se cerca de quatro noites antes de eu fazer os tais 30 anos:
Estava a dormir e sonhei que estava numa casa mortuária onde não havia qualquer caixão: só a mesa onde ele deveria ser posto.
Eu estava à porta a ver entrar as pessoas e, todas elas, eram gente que eu tinha conhecido e que já tinham morrido. Umas conhecia por ter convivido com elas, outras por fotografias mas, o que é certo, é que eu as conhecia todas.
Após entrarem, puseram-se todas em frente do altar, à minha frente, tendo eu ficado sozinho em frente delas encostado a uma mesa.
Nessa altura a minha avó perguntou-me:
- Então? Já decidiste? Queres vir connosco ou queres ficar?
Nessa altura, confesso que tive medo e respondi:
- Não. Eu quero ficar.
A minha avó respondeu-me:
- Então, se mudares de ideias, basta – não me lembro o quê – e nós vimos buscar-te.
Acordei e, apesar dos meus esforços, menos de 5 minutos depois já não me conseguia lembrar o que era necessário fazer (embora me lembrasse quando acordei).
Pergunto: se eu tivesse escolhido ir com eles, o que teria acontecido?


Estando eu a dormir tive o seguinte sonho:
Estava numa sala descomunalmente grande onde centenas de pessoas se movimentavam em todas as direcções e sentidos, como se fosse uma enorme gare de comboios.
Numa das paredes estavam dois portões igualmente muito grandes, que iam do chão ao tecto, que estavam entreabertos e por onde entravam muitas pessoas (nenhuma saía). No entanto, pelo ângulo em que eu estava, não conseguia ver para o outro lado.
Veio uma rapariga ainda nova ter comigo e que me indicou que deveria ir-me embora e passar por eles.
Por várias vezes disse que não queria ir e por várias vezes ela me respondeu que tinha que ser.
Resisti dizendo que não queria, pois tinha as minhas filhas deste lado e não queria ir-me embora e deixá-las. Essa rapariga então disse-me:
- Não te preocupes, porque vais encontrar do outro lado outras crianças de que vais gostar tanto como das tuas filhas e que vão gostar tanto de ti como elas.
E eu disse-lhe:
- Mas eu não quero outras crianças: quero as minhas filhas.
Ela calou-se e, após um momento de silêncio e de hesitação, perguntei:
- Ao menos vou esquecer-me de tudo o que se passou aqui?
A minha ideia, creio que egoísta, era que, se me esquecesse de tudo, ao menos não sofreria por ter deixado as minhas filhas.
Como ela não me respondeu, voltei a fazer a mesma pergunta, novamente sem resposta.
Vi-me então, de repente, no mesmo sítio, abraçado às minhas filhas e em que elas, a chorar muito, me pediam:
- Não vás, pai. Fica connosco.
Abraçado a elas, pedi-lhes que me largassem, pois tinha mesmo de ir e já se estava a fazer tarde.
Todo este sonho me deixou muito perturbado e com uma quase certeza: seriam os portões da Morte?


Estando eu na casa de banho a arrumar umas toalhas, empilhei-as e verifiquei que faltava aquela que fica sempre por cima; fui ao suporte para a tirar e, como não estava lá, pensei que estivesse a lavar e fui buscar outra: quando ia a pô-la na pilha, lá estava a primeira, na sua posição correcta, por cima das outras.
Como é que ela foi lá parar, se eu não a tirei do suporte e tanto mais que esse suporte era de difícil acesso, pelo que eu não a poderia ter tirado sem me lembrar?


Estava eu no escritório a trabalhar, quando pedi uma impressão para a impressora que se encontra na sala do lado. Assim que dei a ordem de impressão levantei-me e fui buscá-la mas, quando lá cheguei, verifiquei que nada havia na impressora. Disposto a pedir nova impressão, voltei para a minha secretária sem nada levar; quando cheguei à minha secretária, ao levantar uns papéis, lá estava, no meio deles, o documento de que eu tinha pedido a impressão.
Como é que isto aconteceu? Eu não trouxe absolutamente nada na mão e nem poderia ter sido nenhum colega a trazer, pois entre mim e a impressora apenas existe uma porta, mesmo ao pé de mim, pelo que teríamos forçosamente de nos cruzar.


Estando em casa, pronto para sair, experimentei se uma caixa cabia no bolso do casaco que estava pendurado no cabide: como cabia, deixei-a lá ficar. Esta cena foi presenciada pela minha filha mais nova. Pouco depois, quando ia para sair, e ao vestir o tal casaco, a dita caixa estava de novo em cima da mesa sem eu a ter tirado do bolso (nem tinha razão para isso). As minhas filhas garantem que também não a tiraram: o que se passou?


Ao ter em meu poder uma factura, necessitei de a carimbar com a data do dia. O carimbo estava dentro da gaveta da minha secretária e era grande, mas a mudança da data era feita manualmente, tendo de meter os dedos por dentro da armação e rodando dois dígitos diferentes por vários dias, até acertar a data. Após carimbar, fui tratar dos assuntos mas, passado um pouco, lembrei-me que tinha carimbado a factura mas sem rodar os tais dígitos e, consequentemente, a data estaria errada. Qual não foi o meu espanto quando, ao olhar para a factura, a data do carimbo estava correcta. Verifiquei os dígitos e eles estavam certos. O processo de tirar o carimbo e carimbar foi tão rápido, que eu sei que não tive tempo de acertar a data. Quem o fez?


Não falo das vezes que acordava de noite e, estando a minha casa na mais profunda escuridão, eu via como se houvesse alguma luz, podendo andar de um lado para o outro sem qualquer problema.


Não falo da bofetada fortíssima que apanhei uma noite quando dormia e que me atirou de um lado ao outro da cama, embora não me tivesse doído.


Não falo de um motor em miniatura, em plástico, que se ligou sozinho quando eu estava sentado, de dia, a escrever uma carta e tive que me levantar para o ir desligar.


Não falo de um walkie-talkie que me acordou durante a noite quando se ligou sozinho e tive que me levantar para o desligar.


Não falo de um terror-pânico que senti subitamente e sem motivo, uma tarde que estava na cozinha da minha casa, e que só passou quando saí de casa.


Não falo da vez em que fui à minha arrecadação e senti perfeitamente uma presença que, após uns momentos de indecisão identifiquei como sendo o meu avô, falecido alguns meses antes, tendo sentido o perfume da casa mortuária (das flores misturadas com o corpo) e o seu olhar mesmo ao meu lado, o que me tranquilizou bastante.


Não falo do susto que apanhei certa vez que, estando muito irado, insultei furiosamente a Divindade da minha religião (não interessa qual) e uma voz dentro da minha cabeça me gritou:
- Cala-te, senão daqui a 5 minutos estás aqui a prestar contas.


Não falo da vez em que, em casa de um amigo meu, eu estava meio a dormir quando alguém me passou por cima das pernas, pisando-as ambas, enquanto esse meu amigo estava a dormir na cama dele (eu estava deitado num colchão no chão e não havia mais ninguém lá em casa).


Não falo do salto que dei quando estava meio a dormir e despertei bruscamente por alguém ter gritado o meu nome dentro da minha cabeça, não estando mais ninguém no quarto a não ser a minha mulher que dormia profundamente (e a voz não era a dela).


E uma chama muito pequenina que vi uma noite, por um bocadinho, na parede do meu quarto quando estava às escuras e ainda estava acordado?


Será normal (e isto acontece-me muitas vezes), quando já estou deitado para dormir sentir, por largos períodos, uma aragem fresca a passar-me pela cara? Eu durmo com tudo fechado e não há correntes de ar; também não pode ser vindo de dentro dos cobertores porque, nesse caso, creio que seria uma aragem inconstante e mais aquecida.


Também fiquei admirado uma vez que, estando ainda meio acordado, fui despertado por um abanar brusco da cama como se alguém tivesse ido de encontro a ela de lado.


Também houve uma noite em que eu ainda estava meio acordado (ou, se calhar, já dormia) e senti perfeitamente a minha cabeça ir para baixo e voltar para cima, como se alguém tivesse carregado na almofada mesmo por cima da cabeça.


E, para terminar, aquela noite em que eu me levantei para ir à casa de banho e vi o meu pai, falecido alguns meses antes, parado aos pés da cama onde dormiam as minhas filhas a olhar para elas? Estava com um ar sério e tinha vestido um pijama branco.
Quando o vi ainda pensei que era ilusão de óptica, tanto mais que ele desapareceu pouco depois mas, quando logo de seguida ele voltou a aparecer, ainda a olhar para as minhas filhas, vi que não era ilusão. Não tive medo.
E esta foi a segunda vez que o vi porque, da primeira, estava eu meio acordado, às escuras, quando o vi atravessar a cama no sentido do comprimento, como se ela não existisse, parou ao meu lado e, curvando-se, deu um beijo à minha mulher que dormia (eles gostavam muito um do outro). Seguidamente, estando ao pé de mim, fez tudo aquilo que lhe era típico: a maneira de tossir, o seu riso, palavras próprias dele, o olhar, etc. Esta situação terminou de repente, deixando-me atónito.


Estava na casa da aldeia, sendo o meu quarto ao lado do das minhas filhas. Quando me deitei, e depois de apagar a luz e ficar às escuras, vi dois pontos luminosos fortes, amarelados, na parede que dava para o quarto das minhas filhas, mesmo ao pé de mim e junto da aresta com a parede da cabeceira; um estava ligeiramente mais alto que a minha cabeça e outro mais ou menos a meia altura do tecto. Fixei-os pensando que seriam buracos na parede, mas a parede não tem buracos e a luz delas não era tão intensa nem tão clara sendo apenas fraca e esverdeada. Também não havia qualquer hipótese de ser um reflexo, pois não havia qualquer luz para reflectir nem qualquer espelho para o fazer.
Tentei não pensar no assunto e adormeci.
Na noite seguinte, e após apagar a luz, verifiquei que não existiam quaisquer pontos luminosos; pelas 03,20, quando acordei, e estando completamente às escuras, vi mesmo por cima de mim, fixa no tecto, uma luz redonda, azul, pouco maior do que uma bola de ping-pong e que se ia esbatendo para os lados: não era muito intensa mas, no escuro via-se perfeitamente.
Sem deixar de a fixar, acendi a luz da mesa-de-cabeceira: quando o fiz nada vi no tecto que a pudesse causar.
Fiquei um bocado com a luz acesa e, quando a apaguei, a tal luz azul já não estava no mesmo sítio: agora estava na parede do meu lado direito e quase junto ao tecto.
Novamente acendi a luz e ela desapareceu.
Adormeci com a luz acesa e nada mais vi.
Que pontos luminosos eram aqueles, bem como que luzes azuis eram aquelas?
Em nenhuma das alturas senti medo mas senti que talvez não estivesse só naquele quarto.


Estava na minha casa e tinha dormido no quarto da minha filha; aos pés da cama está um guarda-fato de parede de portas em madeira.
Acordei, já com alguma claridade (muito pouca) no quarto, vi as horas e, quando olhei para os pés da cama, vi um clarão reflectido na porta da esquerda do guarda-fato, um pouco acima do nível do chão: era branco, forte e grande; pensei que era a luz de presença que costuma estar naquela tomada eléctrica, mas essa luz era cor-de-laranja e não branca, além de que não estava lá.
Quando estava a olhar para esse clarão ele desapareceu. Pensei que era uma ilusão de óptica e procurei, com a cabeça, a posição para o ver outra vez. Apenas quando quase me sentei na cama o vi, no mesmo sítio, mas desta vez mais fraco, como se fosse uma lanterna apontada: um foco central com a luz a esbater-se à volta.
Estava a olhar para esse foco, a tentar perceber o que era, quando ele se apagou. Por muito que tentasse, não o voltei a ver.
Não percebi que clarão era esse, nem como desapareceu por duas vezes quando eu estava a olhar para ele.


Ia tomar um café na cozinha e fui buscar a chávena, o pires, o açucareiro e a colher do açúcar e pousei-os em cima da mesa ao meu lado.
Quando fui para pegar na colher, por muito que a procurasse, não a encontrei em lado nenhum, achei estranho pois não tinha mais nada em cima da mesa além do que tinha ido buscar mas desisti e fui buscar outra colher.
Sentei-me e levantei a cabeça para olhar para a televisão. Ouvi qualquer coisa bater ao de leve na mesa ao pé de mim mas não dei importância; quando baixei a cabeça para beber o café, tinha a primeira colher (a que não encontrava), mesmo ao pé da minha mão esquerda.
Se não estava mais nada em cima da mesa, como é que a colher não estava lá e depois apareceu?


Passava um pouco das 5 horas da manhã e, tendo acordado, levantei-me. Contornei a cama completamente às escuras, pois conheço bem a casa, e, quando olhava em frente vi, no meio da escuridão e no chão do corredor, um círculo branco do tamanho de uma bola de ping-pong. Como já não é a primeira vez que me acontece uma coisa destas, avancei para ver melhor: quando me aproximei, o círculo desapareceu de repente.
Fiquei sem perceber o que era aquilo.

Gostava que me ajudassem sobre o que pensar sobre isto tudo.

Entre os males que podem ser provocados pelo demónio, que são: vexação, obsessão, infestação e possessão. Os mais comuns são a vexação e a obsessão. Vexação consiste em manifestações como ruídos, ouvir vozes, mexer objetos, fazer levitar coisas, visões de vultos negros, sombras, estaladas, empurrões, agressões físicas e psíquicas, etc... Obsessão: está mais relacionada com a tentação mais interior, "aquela voz interna" que não é a da pessoa mas que lhe dá ideias, pensamentos, que a induz, de forma por vezes quase imperecível, também através de sonhos/pesadelos, etc... Parece- me que está a ser vitima de vexação, e, ou também de obsessão do maligno, há muitas formas de sermos tentados, vexados, aterrorizados pelo demónio/ forças demoníacas, estas experiencias que relata, com base na muita literatura, relatos que vi e ouvi, até mesmo experienciei na 1ª pessoa confirma na minha prespectiva que está sob ataque do maligno, tem vindo a estar ao longo destes anos, destes relatos que fez, não sei se é católico ou se acredita em Deus mas de qualquer forma Deus ajudá-lo-á se pedir o seu auxilio . Não tente apagar o fogo com o fogo, isto é, como se trata de forças demoníacas não procure se não a ajuda da igreja. Bruxos, magos, bentos, ditos curandeiros e toda essa prol de negociantes do mal e da desgraça alheia, procuram apenas beneficio financeiro e a perdição de mais almas quando são consultados pois eles próprios têm uma ligação com o demónio, os seus "poderes" advém do maligno, fazem pactos com o demónio e ele nunca opera nada bom, atá podem conceder alivio temporário mas depois piora e muito, várias pessoas são testemunho disto que digo, falo com conhecimento de causa. Procure um padre, ou mais que um, procure até que encontre um que esteja disposto a ajuda-lo, os padres podem ajudar em todas estas situações, é uma das suas missões, bem sei que por vezes batemos à porta errada, nem todos os padres têm essa abertura de espirito ou dom, mas existem! Posso aconselhar um que certamente o ouvirá e ajudará: Pe. Duarte Sousa Lara, padre em lamego. Leia os salmos, tenha agua benta à mão, reze, se puder compre a medalha de São Bento. Se desejar posso também indicar-lhe algumas orações da igreja católica claro! por vezes as soluções mais simples são as mais eficazes, como rezar, por exemplo, não são necessários rituais, velas, incensos, nem afins...

Deus e a Virgem Santíssima o protejam e que o arcanjo São Miguel vá em seu auxilio.

Perseus
Caro FARSM

Lendo a sua mensagem, identifico alguns aspectos que já presenciei noutra pessoa que pertence à família de uma antiga namorada que tive.

Contudo, não lhe sei explicar bem os motivos que o levaram sentir tudo isso... Todavia identifico isso como "Cofre Aberto" ou "Corpo Aberto". Existem muitas pessoas nessa situação... A familiar da minha antiga namorada conseguia captar espíritos para ela, usavam o corpo dessa mulher como fonte de comunicação e depois saiam e ela voltava ao normal. Houve uma altura que tivemos a jantar com a família da minha antiga namorada e essa mulher estava presente... a meio do jantar ela começou a revirar o olhos e começou a falar num tom de voz diferente do que ela tinha... após ter falado tudo, levantou-se e foi até uma janela e mandou uma cabeçada no vidro que fez partir a janela e ficou com um corte na testa... mas depois voltou ao normal e ela não se recordava de nada.

uffa consegui ler :D

desculpa a minha maneira de escrever tao insignificante..

bom amigo FARSM

eu penso que o amigo gandalf te falou muita coisa que poderás fazer sim...

embora a minha relegiao seija um pouco diverente.. pois a minah relegiao trata os teus casos com muito amor e carinho onde nao existe o chamado diabo mas sim espiritos ainda na ignorancia...  o qeu o nosso irmao chama de criaturas diabolicas eu chamo irmao sem conhecimento. sao irmaos atrazados ainda. tal como foram na vida o sao depois de morrer continuam vingativos vaidosos ou agarados os bens materiais ... assim como tu tavas agarado o teu avo que foste avizado para nao fazeres isso pois iras perturbar ele e a ti tambem..

o irmao gandalf fala sobre possesao obsessao .. sim tá correcto   poderá ser uma ou ambas ..
embora no meu intender poderam ser bem diverentes do intender dele ...

eu nao falarei o que se passa contigo e tentar esplicar  pois tens tantas manifestacoes espirituais..

o meu conselho passaria por procurares uma casa espirita  mas poderas procurar uma casa umbandista ..
nao te aconcelho a ir a um padre pois a igreija catolica nao tem muito conhecimento sobre a vida espiritual.. infelizmente é a verdade e nao quero ofender nimguem pois eu sempre fui catolico e ainda hoje vou á igreija adoro e amo a igreija mas vou quando tá sem nimguem...

vai o centro espirita lá teras muita ajuda e teras tu a tua compreencao . le o livro dos espiritos  e teras muitas respostas para as tuas perguntas e duvidas meu irmao..
o que tu passas agora meu irmao eu tambem passei e so lá consegui compreender o que se passava   beijo grande no coracao e muitas felicidades tudo de bom para ti alguma coisa que queira falar podera falar no skype... nando2279


ps:  dantes dava para meter no verificador ortografico  agora nao tá a dar nao sei porque e pesso desculpas pelos erros sou muito mau a portugues desculpem ..

Citando : nandolux
"nao te aconcelho a ir a um padre pois a igreija catolica nao tem muito conhecimento sobre a vida espiritual.. infelizmente é a verdade e nao quero ofender nimguem pois eu sempre fui catolico e ainda hoje vou á igreija adoro e amo a igreija mas vou quando tá sem nimguem..."

Eu disse:" Procure um padre, ou mais que um, procure até que encontre um que esteja disposto a ajuda-lo, os padres podem ajudar em todas estas situações, é uma das suas missões, bem sei que por vezes batemos à porta errada, nem todos os padres têm essa abertura de espirito ou dom, mas existem! Posso aconselhar um que certamente o ouvirá e ajudará: Pe. Duarte Sousa Lara, padre em lamego."
Acredite a posição da igreja esta a mudar, cada vez mais há padres que estão a despertar e alguns já despertos para a paranormalidade porque desde os primórdios a igreja lidou com ela, depois a igreja viveu uma fase negra, a caça as bruxas e tomou medidas vergonhosas e desumanas que foram até contra os mandamentos de Deus, então depois de "meter o pé na argola" retirou-se, deixou de dar valor, tentou apagar tudo o que esteve ligado e essa fase, mas hoje em dia já houve papas, padres e outros iluminados na igreja que foram capazes de reconhecer o mal que a igreja lidou com a situação naqueles tempos e agora desenvolveram capacidade e racionalidade, evoluíram!!! A igreja já não é retrograda, aliou-se à ciência, á medicina, etc... Se damos hipótese a todo o tipo de religião, crença, bruxos, magos, centros espiritas, etc, porque não podemos dar oportunidade novamente à igreja??? Olhemos para o novo papa... Francisco e João PauloII, mentes iluminadas e abertas que também reconhecem o paranormal e estão a formar padres com uma mentalidade mais capaz, são factos! Ainda apenas à uns messes atras falei com um padre sobre experiencias paranormais que tive e sobre o facto de ainda haver padres que não sabem lidar com isso e a resposta dele deixou-me surpreendido... muito surpreendido, a igreja/ padres, os mais jovens principalmente, estão a mudar, já não negam a existência do mundo paranormal e sabem como lidar com ele. 

A IGREJA JÁ SABE LIDAR E ACEITA A PARANORMALIDADE SOU TESTEMUNHO DESSA VERDADE!

meu irmao eu nao falei mal da igreija so falei que nao tem compreensao espiritual... e quem serei eu para dizer que a igreija nao mrece uma nova oportunidade?

eu nao meto nem a igreija nem nimguem em causa..

mas digo te a igreija os padres nao tem compreensao espiritual.. quando tu mesmo dizes que tem padres com compreencao eu digo te e pergunto te o padre trata essas identidades como demonios assim como tu mesmo o disses te certo?

isso tá longe da minha compreensao entendes?
da minah compreensao .. eu falo eu e nao os outros amigo.. nao me leves a mal eu gosto muito da igreija mas os padres nao tem compreensao espiriotual porque a igreija nunca soube lidar com a espiritualidades eles sempre consideracao demonios a espiritos muitas vezes nossos pais ou amigos .. e chamam lhes demonios falta a compreensao esto a minha opiniao...

e como tu dizes quem mais doque um padre para poder fazer o trabalho dele. que é ????????


fica na paz do senhor meu amigo tu segues a tua relegiao eu a minha com a minha compreensao tu com a tua .. mas as leis sao iguais para ambos certo?

como tal tem muita luz paz e amor ..