Devo levar dinheiro pelo Dom?

Gostei da sua forma de acrescentar mais ao tema, apenas deixo algumas minhas experiencias de anos e estudo espiritual.

- Quando demora a atender por necessidade umas 3 horas e vem quase a familia toda, suja-se, agua luz, limpezas wc etc

- Se ajuda e se precisa tambem de ser ajudado, eu tenho uma caixa de esmolas quem quer dá o que pode, pois o meu tempo tambem tem mais que fazer.

- Quando tem pessoas cujo tratamento ou ajuda demora dias ou meses, telefones etc.

- Depois isto para mim não é nenhum dom, dá muito trabalho, nem de deus nada disso, pois tenho no meu grupo todo o tipo de mediunidade, e consigo fazer com quem pede tambem tenha, raramente o contrário.

- Não se cobra nada de material, porque nada temos para vender.

- Quando se atende temos dois médiuns sendo um na area da saude.

- Quanto ao modo de cada um ter um sistema, claro estamos um sistema primário mental de crenças e como tal há diferenças na utilização da mediunidade, regressão ou hipnose.

- Gostei da sua forma simples de abordar a situação que promovi tambem.


- Cito isto como uma forma de ajudar a compreender, sem interesse publicitário, agradeço que assim procedam.


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Olá a todos, hoje retornei ao assunto, apenas para recordar o inicio do tema.

- Falou-se muito e muito bem, outros talvez sem estarem dentro destas lides, mas na prática deixo aqui algumas notas tiradas da vida diária, sobre dinheiro.

- Quem ajuda merece ser ajudado, á parte do assunto, se é dom e se vem de deus, teriamos muito que falar, só num colóquio ou dialogo sobre o assunto.

- Se tem uma reforma de 380€ com uma renda de 360, fora o resto das despesas, pensarão muitos  que é fácil falar nestes assuntos,se não tivesse alguma ajuda de dinheiro ou de vestir,o que faria, muito destas pessoas ganham muito mais, e logo a primeira coisa que falam é de dinheiro, claro foram concerteza já exploradas.

- Aconselho a todos que precisem realmente de alguma ajuda na área espiritual, que se esclareçam bem sobre tudo. ou então que vão á associação espirita que segundo sei prestam o serviço gratuito.

- Terá que haver um minimo de consideração, quando se utiliza a casa de alguem, durante umas horas, se gasta água, telefone,alguma sujidade, que alguem limpa, luz e por vezes algum aquecimento, alguns menos conhecedores, falem de dons gratuitos, só quero deixar claro que muitos nem 1 € são capazes de ajudar.

- Um dos maiores dons que conheço, é viver uma vida digna, amigo de quem é amigo, sociável com todos se puder, comer e beber se não lhe fizer mal, passear se possivel, trabalhar ser honesto quanto baste, e se for casado com filhos, se tiver encostos ou algum problema espiritual tratar-se para viver como humano normal.

Para terminar, isto não é assunto para depois quem visita ir aconselhado, isso deverá fazê-lo antes da mesma visita, pois não se trata de psicologia, mas sim tratado e resolvido.
e um abraço a todos.

Acredito que uma pessoa que esta com problemas com o sobrenatural, deve ter realizado uma ação que gerou este problema. Logo a pessoa que irá realizar o ritual para a limpeza deverá cobrar um preço justo conforme a ação que a pessoa realizou para ter problema com o espiritual (a ação foi voluntaria ou não, e esclarecer a pessoa por que aconteceu) , pois existem gente que só apreende mexendo no bolso, pois para estas pessoas que só aprende no bolso, é cômodo faz ações erradas, o sobrenatural responde, mas tem gente que limpa de graça, vai lá e faz novamente.

O pagamento do ritual esta ligado ao quanto a pessoa que veio pedir ajuda  esta envolvida e o motivo que se envolveu.
Este assunto é muito grande para ser debatido em um fórum.
Como tem muita gente sem dom que passa a realizar rituais sem efeito.
Digo se procurou achou, se teve coragem para se envolver com pessoas que tentam se envolver com o sobrenatural, terás que pagar pela sua opção que arque com as "despesas".
Logo quem acredita ou não, é problema de cada um, mas lembremos quem procura há de achar.
E lembremos a Volta do Mundo é Grande e o poder do sobrenatural é muito maior.

Falo por mim... nas primeiras vezes não cobro nada.
Se a pessoa gostar e começar a querer aconselhamento espiritual,então sim cobro.
Como deve saber isto desgasta muito uma pessoa, e requer muita disponibilidade nossa para com a outra parte.
boa noite

Eu acho que sim que os Médiuns deviam cobrar...
Se eles têm esse dom, e podem e querem ganhar dinheiro come ele, então porque não ?

Mas não vale a pena cobrar, porque vais ser visto como um vigarista que so quer dinheiro e não quer ajudar...

Gostei da informação, mas não está dentro da área em que trabalhamos, de qualquer forma agradeço a informação.
cumprimentos



Mensagem alterada por desrespeitar a regra nº 2

Creio que a censura em relação ao nª 2 se refere á palavra "Trabalhamos", quero então dizer que foi mal colocada pois não trabalhamos mas sim investigamos, ou coisa parecida.
Um dia quando entrei numa igreja evangélica também fiquei indignado, quando percebi que chamavam "trabalho" quando diziam vamos abrir um novo trabalho aqui ou ali. Mais tarde realmente concordei pois todas sem excepção mesmo que digam que não recebem dinheiro. é mentira pois têm várias formas de o fazerem, e foram poucas as denominações por onde não passei.De qualquer forma estarei mais atento
obrigado


Mensagem alterada devido à utilização de abreviaturas e linguagem de chat/SMS.



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Depois de anos nesta área, vou partilhar de uma longa experiencia, sobre dinheiro e atendimentos.

- Não estou arrependido porque  damo-nos e partilhamos com alguma boa gente tambem, e é bom para o nosso espirito, no entanto não deixarei de dizer; bem parvo somos quando se recebe pessoas que nada contribuem, mesmo gratuitamente algumas com menos posses normalmente são as mais solidárias. Creio que 90% nunca perguntaram se deviam algo ou se precisava de alguma ajuda, porque durante uma média por sessão de 4 horas usam o nosso espaço, água luz etc.

Decerto muitos sabem ou entendem o que digo, coloco de fora como é evidente aqueles que de um modo profissional têm casa aberta e pagam algum imposto. sem falar de uma meia dúzia que cobram avultadas quantias como conheço alguns casos.

É assim a grande virtude daqueles que falam de dons de Deus para ajudar gratuitamente, só que esses não praticam e desconhecem que deus não come nem bebe, nem sei se existe.

O grande problema disto , e falo como cliente , é que qualquer pessoa pode dizer que esta a fazer isto e aquilo e chegar ao fim de uma hora da ca 50 ou 100 euros .... não ha resultados visiveis  ( maior parte das situações ) e levas as pessoas a desacreditar e pensar que tal pessoa diz que faz para ganhar dinheiro.

Mas como cliente também acho que se os dons vos foram dados de graça deviam usá-lo de graça ou pelo pelo menos não estabelecer preços exorbitantes como alguns casos, que leva pessoas as vezes, por vezes, a deixar de comer para terem dinheiro para pedir ajudas...


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Para fechar todo este circulo monetário sobre atendimentos, se é gratuito ou não, terminarei com mais algumas palavras.
- No presente momento, se tivesse levado algum dinheiro de jeito por tantas ajudas, ainda me daria para continuar a pagar a net, no entanto não dá, por isso reservo as bonitas palavras daqueles que defendem sem conhecimento de causa (dar gratuito o que é deus deu...) no entanto deus não me paga contas.

- Para terminar nem tem conta quantas pessoas passaram pela minha sala, durante pelo menos 4h em cada visita, nem me perguntaram com quanto eu vivia?.

- Quero agradecer a muito poucos que de alguma forma contribuíram para superar o atendimento de todos os defensores da gratuitidade, me compraram um novo pc quando não tinha mais condições para isso. A todos esses fiquem com as suas crenças, com o seu deus e as suas religiões sem que nada resolvam.

- O meu conselho final a todos os que fazem algo pelos outros verdadeiramente, abracem, ajudem e recebam pois um dia ninguem aparece quando precisa.

- Um abraço a quantos e foram muitos que partilharam as minhas intervenções, porque agora vou-me dedicar aos verdadeiros  amigos, os que só puderam agradecer e os que puderam pagar. 

Ninguém vive do ar e se uma pessoa gasta o seu tempo útil a ajudar os outros - não tendo qualquer emprego - deve receber algo pelo tempo que dedica a cada consulente. Ajudar´sempre que se pode é uma coisa, dar-se totalmente sem nada receber é outra. Todos precisamos de viver e infelizmente não é possível viver sem o vil metal.

ninguém vive do ar mas ha pessoas que fazem disto mina de ouro , que não tem mais onde ir buscar basta dizer que fazem isto e aquilo ganham a fama e tal e depois valem se do mal dos outros para tirar a pessoas desesperadas o que tem e não tem muitas vezes , é disso que eu digo que não concordo

agora ajudas para o tempo perdido e afins não discordo...

Há exploradores em qualquer profissão. Os verdadeiros o que possuem um verdadeiro Dom, não são exploradores e a maioria aceita o que lhe dão ou cobra um valor justo.

ja há muito que não me lembrava deste tema que lancei na altura.
Voltei pelo simples facto de uma amiga ter um consultorio de psicologia e ter duvidas, pelo facto de ser medium e misturar ambas as coisas. Expliquei-lhe claramente que não há matéria no mundo espiritual, não ha necessidade de nada, nem comprar nem vender. Portanto teria que saber separar ambas as coisas. As emoções e a realidade fisica, porem a pergunta para ter uma resposta mais convincente, seria melhor perguntar a diversas entidades de luz para confirmar.

As várias entidade com quem comunicamos, alguma conhecidas pela tradição; todas com a mesma aproximação de resposta.

R - levarás o dinheiro que necessitares para viver,

R - pouco me interessa já não estou ai, o que fizeres se for como eu fiz em tudo incluindo o dinheiro, só me trouxe má energia para subir aqui onde me encontro,

R - Leva o que quiseres, pouco me interessa, fiquei com uma grande aversão durante um espaço de tempo, pois foi o causador de pairar ai em baixo agarrado á minha fortuna querendo gerir o que não possuia mais, nem tinha conhecimento de algo tão bom como estou agora.

R - Alguem dai me ajudou senão continuava a sofrer pela ganancia, nada via mais

R - São milhões sem saber mais para onde vão tão grande a imensidade de quem aqui não sai da situação, tudo porque gerimos mal a nossa consciência, fiz mal a muita gente, vivia em África, fiz muita macumba e com isso muitos morreram; preciso de ajuda, mas quase nenhum de vocês se dedicam a elevar de onde estamos.

algumas foram mais completas mas resumi da melhor forma.

Olá amigos

A questão colocada começa logo de um principio errado, na minha opinião (salvo o devido respeito pelas pessoas com opiniões diferentes da minha). A pessoa que a colocou parte do principio que a razão pela qual presta determinado serviço, de natureza mediúnica, se deve a um dom que as pessoas possuem.

Excluindo o caso de fraude, em que se trata de uma pessoa que tem consciência que não está a realizar um trabalho com intervenção dos espiritos mas que cobra por esse trabalho a esse titulo, no trabalho mediúnico intervêem duas partes: médium e espirito. O médium é um mero intermediário, pois a vontade de usar o médium vem do espirito e não o oposto. Então o serviço prestado não tem origem em nenhum "dom". A mediunidade é condição necessária mas não suficiente. Tem origem na vontade de uma entidade de natureza espiritual não corporea.

O médium é como um "telefonista" que atende uma linha do além. Ele não pode ligar, apenas pode receber chamadas. Por conseguinte não pode prever quando chegam essas chamadas. Mas se está marcada uma "consulta" com alguém, a determinada hora, quando não há chamada, do outro lado da linha, uns médiuns terão a honestidade de o dizer ao cliente, não cobrando, ou só cobrando se o cliente assim desejar, mesmo sem que o serviço lhe seja prestado; outros médiuns, por via da legitima necessidade de ganhar a vida, que todos temos, não terão a honestidade de explicar que não podem prestar o serviço, á hora marcada. Neste último caso perfigura-se claramente um caso de fraude. E essa fraude pode prejudicar a credibiidade dos médiuns sérios e a credibilidade da existência dos espiritos. A fraude é mais grave do que parece à primeira vista.

Já excluimos a fraude e o insucesso involuntário da consulta medíunica, casos em que a cobrança é óbviamente errada. Vamos agora ao caso em que existe mesmo uma comunicação medúnica. Sendo o médium o tal "telefonista da linha do além", não pode garantir ao cliente a veracidade da comunicação que lhe é transmitida. Para ser sério, deve explicar isso préviamente ao cliente.

Quanto á cobrança, ela depende da postura do médium perante o serviço. Se ele toma o serviço como uma profissão, se gasta as horas de que necessitava para trabalhar e ganhar dinheiro, mas se é sério, tem uma profissão cujo serviço não pode ser unilateralmente garantido, porque o serviço não é prestado apenas por ele. E esse serviço só se pode efetuar quando o espirito ou espiritos que se servem dele entenderem. Poderá cobrar mas de forma completamente incerta.

Face ao exposto, apenas posso dizer o que faria, se fosse médium. Optaria por realizar o trabalho mediúnico de forma voluntária, sem cobrar nem dinheiro, nem favores, nem ter outro tipo de remuneração aqui na Terra (porque talvez tenha remuneração, um dia, no além). Neste caso esse serviço depende da disponibilidade profissional do médium, mas é muito mais fiável, porque os espiritos, segundo a DE (Doutrina Espirita) - refiro-me, neste caso, às obras de Allan Kardec, são atraidos por simpatia de ideias. É fácil de compreender que é mais fácil captar o auxilio e obter protecção de espiritos mais sérios, evitando melhor os brincalhões e os que têm más intenções. Por outro lado, a gratuitidade beneficia a credibilidade das coisas do espirito. Na minha opinião, o papel dos médiuns na Terra é como o trabalho de Jesus de Nazaré  nos ditos milagres (que, se existiram mesmo, não creio que sejam milagres, mas de habilidades e realizações baseadas na natureza, mas cujas explicações eram desconhecidas de quem assistiu às mesmas). É atrair a atenção das pessoas para a realidade espiritual.   

De qualquer modo, como em tudo, cobrar ou não cobrar, mais ou menos, exercer de forma profissional ou voluntária é uma questão de consciência do próprio. Nada o impede de fazer o que bem entende, com é óbvio, assumindo as responsabilidades pelo que faz. 

Todas estas observações se referem a "dons" a que usualmente denominamos "mediunidade". Outros dons, como os daquelas pessoas que detetam água no subsolo, por exemplo, que dependam apenas do próprio, não vejo qualquer razão para não serem cobrados.

Bem hajam

Bom dia.

A questão em si não se presta à venda de serviços mediúnicos, mas à "profissionalização" de que muitos tentam fazer entender.
A função primordial de toda a humanidade é a desmaterialização, deixar de dar valor ao supérfluo; então, o dinheiro faz parte desse núcleo materialista que devemos ultrapassar.
A inclusão de preço levaria ao descambado da mediunidade, até porque não é obrigação dos espíritos ou dos médiuns curar quem quer que seja, mas cabe às pessoas procurarem as suas curas.

Dou um exemplo:
Uma pessoa recorre a um médium devido a problemas espirituais. O espírito só poderá ajudar até certo ponto porque pode não ter permissão para mais, ou até porque o próprio paciente pode não merecer a cura, ou ser ele mesmo a fazer o próprio mal a si mesmo.
É um pouco como o obeso que não quer deixar de comer e exige ao médico tratamento adequado.
É da competência de cada um a sua própria aprendizagem e elevação moral.
O ser humano vive mal e depois pedincha a cura.

Gostei muito da sua intervenção, embora possa lhe dizer que o nosso grupo fundamenta-se autonomamente sem ligação a qualquer teoria ou filosofia ou religião,porque não é necessário. Esta nossa ocupação não profissional e o estudo possível que fazemos á anos encontram-se psicanalistas médiuns o que nos satisfaz pelo bom desempenho que nos dedicamos. De resto o que escreveu algumas coisas não fazemos dessa forma, os valores ou o quer que seja nada tem a ver com a mediunidade nem com o mundo espiritual.

É práticamente impossivel quem não pratica a mediunidade no bom sentido descrever algo sobre a mesma, por isso certamente verá que há muita gente a ler livros publicados aos milhões mas não são médiuns e não com o propósito de a levar a sério, dai a diferença.

Eu seria um deles pois fui aos Estados Unidos e ofereceram-me essa possibilidade, alem disso já tivemos aqui convites para a televisão e rejeitamos, porque os métodos não podem ser impostos, são modos de estar na vida diferentes, não sei se me expliquei, sem ofensa, mas gostei do que disse.

O problema maior de ser 'cobrado' é que a pessoa se apega ao dinheiro que vem recebendo
logo mais conta ele como certo, cria compromissos, se há momentos que diminui a verba, pensa então no teu dom como uma forma de ganhar dinheiro, em vez de ser uma forma de ajudar as pessoas

ao fazer isso muda a sintonia e gradualmente perderá seu dom

há vários casos de pessoas que passaram por essas situações
com o tempo deixaram de ser iluminados para serem farsantes
mas farsantes conhecidos, aparecem até na tv, escrevem muitos livros, ficam ricos
mas um dia são descobertos

então se quer continuar a ajudar as pessoas, não deve fazer isto

mas ainda há um meio termo

Diga assim:

"Doe o que quiser e se quiser"